1.Capitulo 13- não está em nós
O autor já começa o capitulo afirmando existe uma incompatibilidade entre as capacidades cognitivas do homem foram evoluído (para sobrevivência e reprodução) e as finalidades para quais as utilizamos hoje, como por exemplo decorar os telefones de todas pessoas que conhecem nossa mente não foi estrutura para isso,para isso existem recursos da tecnologia como as agendas dos celulares. Existem instituições no nosso cérebros que são responsáveis por algumas “tarefas”,utilizadas para analisar e viver no mundo que evoluímos,algumas delas:
• Uma física intuitiva, usada para observá-lo quando algo verga ou cai.
• Intuitiva bióloga, e “essência” que faz com que o ser se desenvolva.
• Engenharia intuitiva, criar objetos com uma finalidade.
• Psicologia intuitiva, para compreender outras pessoas.
• Senso espacial, noção de espaço.
• Senso numérico, pensar em quantidades.
• Senso de propapilidade,calcular possibilidade de acerto e erros,
• Economia intuitiva, baseia se na troca recíproca
• Uma lógica e banco de dados,para entender como as coisas são,a causa.
• Linguagem: compartilhar idéias e se relacionar.
Na área escolar as teorias que tem a sua base na natureza humana,e durante o século XX as mais utilizadas era a tabula rasa e o bom selvagem.
Utilizado a teoria tabula rasa como base,temos uma escola onde a criança chega vazia e com as suas experiências vai sendo moldada.Ela vai pra escola e lá é depositado o conhecimento que posteriormente será cobrado via prova.Na visão do bom selvagem,essa criança já e naturalmente boa e já detém o conhecimento,e desenvolvera sozinha o quanto for capaz de desenvolver,em ambas teorias não apresentam bons e eficazes resultados,pois a verdadeira educação e uma forma de desenvolver e compreender aquilo que naturalmente mente humana não consegue,como aprender a aritmética,a ciência, conhecimentos necessários para vida moderna e que não é cognitivamente natural.
A “teoria da mente”,que a forma