059732650620
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SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc172266842 1 INTRODUO PAGEREF _Toc172266842 h 3 HYPERLINK l _Toc172266843 2 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc172266843 h 4 3 CONCLUSAO ..........................................................................................................6 4 REFERENCIA ..........................................................................................................7 INTRODUO As bruxas no trajeto da historia mantiveram a imagem da mulher como feiticeira, como se sua imagem representasse-se sob dupla forma tal como conhecedora e mantedora de segredos da natureza a entidade demonaca, tal como figura feminina, que sempre sofreu tratamentos diferentes por apresentar ameaas s esferas do ser, do poder e do saber e, sobretudo, por questionar o ponto de vista da Igreja, as quais eram torturadas por esse fato. As bruxas nos seus misticismos misturavam dentro do caldeiro os mistrios da vida e da morte, herana adquirida das tradies pags. E esta finalidade do presente artigo, transcorrer pela historia romntica e martirizadora das bruxas, sua aliana com o demnio e a ameaa que provocavam para o cristianismo. DESENVOLVIMENTO O texto de apoio da autora Paola Basso Barreto Gomes Zordanrelata, reflete sobre assim como a sociedade moderna era em relao s mulheres que viviam diferentemente da sua poca, retrata a viso da Igreja Catlica e os homens sobre elas, mais precisamente sobre o medo que possuam em relao a essa diferena dessas mulheres. Segundo (artigo Bruxas, da fogueira ao confinamento, publicado na revista Historia Viva 92006) A abordagem histrica das bruxas deve comear com a pergunta inescapvel elas existiram A resposta afirmativa, mas comporta uma ressalva. Sim, elas existiram, mas como construo social de uma poca, como objeto catrtico de uma sociedade dominada pela Igreja que demonizava o que soasse hertico. ... A repulsa e o temos bruxaria tinham tambm um componente