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ARTIGO – ENGENHARIA CIVIL

1. INTRODUÇÃO:
O aço já não pode mais ser visto como uma opção de construção apenas para indústrias, galpões e edifícios comerciais. O sistema construtivo em aço, já é consolidado em países desenvolvidos e vêm crescendo a cada ano também nos projetos residenciais no Brasil. Nós profissionais da área é quem precisam aderir à versatilidade desse material, que permite maior leveza e agilidade em projetos residenciais de alto ou baixo nível de construção.
Podemos imaginar uma proposta de habitação unifamiliar de baixo custo, acessível a grande parte da população e que empregue de forma intensa o aço. O desafio é constituir equipes específicas para os Projetos (criando cursos de especialização e treinamento nas escolas), contando com arquitetos, engenheiros, construtores, conselhos de classes, entidades financeiras, governantes e o mercado privado.
Na verdade, os países desenvolvidos aderiram ao aço, depois que eles exterminaram suas florestas, até a última árvore. Só substituíram o material cerâmico, depois que criaram milhares de “grand canyon” em seus continentes. Nós, podemos mudar os efeitos colaterais do curso do nosso progresso, e temos que mudarmos rápidos, porque estamos progredindo rápidos. Nós profissionais, não estamos conseguindo acompanhar a velocidade do nosso progresso, já não está existindo o presente, por isso “não podemos deixar para fazer amanhã, o que podemos fazer hoje” e devemos sempre lembrarmos de que “os inteligentes aprendem sofrendo, mas os sábios, aprendem com o sofrimento dos outros”. Ou mudamos agora, ou não terão onde morar nossos descendentes.
A rapidez no processo de montagem e na execução da obra é outro diferencial importante para as casas em aço, já que as peças vêm do tamanho encomendado da fábrica, tornando menores os prazos de entrega. Devido à maior velocidade de execução da obra, é possível obter um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel. Mais leves, as