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1 INTRODUÇÃO

Enfermagem e eutanásia são assuntos que andam juntos. Falar sobre eutanásia é abordar um tema muito amplo e polêmico, discutido há muitos anos em diversas partes de estudos mundiais. O tema atinge desde a classe religiosa, até os debates em grupo de pessoas comuns.

Derivada do grego (Eu + Thanatos), a

palavra significa “boa morte” ou “morte sem dor”, onde o principal responsável pela decisão de aliviar o sofrimento e pôr fim a vida, é a família ou o próprio paciente.
Além disso, temos também um vasto código de ética em nossa profissão, que abrange desde princípios que nos regem, até as penalidades que poderemos sofrer caso façamos algo que vá contra os valores estabelecidos no código.
Neste trabalho iremos abordar o primeiramente a eutanásia e apresentar histórias, definições e os tipos de eutanásia que estão em discussão na atualidade.
Logo após será apresentado a parte do Código de Ética da Enfermagem, que trata sobre a publicidade nos meios de comunicação, diretos e deveres, e penalidades.

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2. A EUTANÁSIA PELA HISTÓRIA
Não existe uma data certa que indique o inicio dos primeiros debates sobre
Eutanásia. O assunto pode ser encontrado em diversas civilizações antigas. Uma coisa é certa: o assunto faz parte da história a milhares de anos e sempre foi questão de divergência de pensamentos.
Os Celtas estabeleceram em sua cultura que os filhos deveriam matar os pais quando esses estivessem velhos e doentes. Já em Esparta se o recém –nascido viesse ao mundo com alguma anomalia ele seria obrigado a ser morto. Na Grécia e
Roma antiga a decisão de por fim a vida era aceita e interpretada de uma maneira saudável. Lá, eles achavam que essa decisão era uma atitude racional caso a pessoa desejasse por fim a diversos males de sua vida.
No livro “Republica”, de Platão, pode-se encontrar diversas evidências de que a prática da Eutanásia seria a melhor decisão para alguns enfermos. Léo Pessini e
Christian de Paul de

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