026024441961

SUMÁRIO

6.1 Anexo A 13
6.2 Anexo B 14
6.3 Anexo C 15
6.4 Anexo D 16

INTRODUÇÃO

De uma forma ampla, segundo a Organização Mundial da Saúde OMS definiu-se o acidente vascular cerebral como “sinais de distúrbio focal (por vezes global) da função cerebral de evolução rápida durando mais de 24 horas ou ocasionando a morte sem outra causa aparente aquela de origem vascular. (ROWLAND et al, 2007). O derrame cerebral, como também é conhecido é consequência de doença cerebrovascular causando uma interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro causando isquemia ou infarto, ele ocorre quando uma artéria que fornece sangue ao cérebro fica bloqueada ou se rompe. (KINGSLEY, 2001; OMS, 2003). O Acidente Vascular Encefálico continua sendo a terceira causa de morte no mundo, sendo ainda um grande problema de saúde pública mais comumente incapacitante que fatais, é a principal cauda de incapacidade neurológica grave e acarreta custos enormes. (KINGSLEY, 2001; ROWLAND et al, 2007). Cada hemisfério cerebral controla a atividade do lado oposto do corpo, sendo assim, se um AVE ocorre do lado direito do corpo conduzirá a uma incapacidade do lado esquerdo do corpo e vice-versa. (Organização Mundial da Saúde - OMS, 2003) Seja o Acidente Vascular Encefálico isquêmico ou hemorrágico, os sintomas neurológicos refletem frequentemente a localização e o tamanho do acidente vascular, mas em geral não ajudam na