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Instrumentos cirúrgicosÁlvaro Enéas Ribeiro Falcão de Almeida
Zélia Maria Oliveira Falcão de Almeida
Índice
Introdução
Distribuição
Instrumentos de diérese
Intrumentos dre hemostasia
Campo operatório
Instrumentos auxiliares
Instrumentos de síntese
Instrumentos especiais
Introdução
Sabemos que a palavra cirurgia significa operação manual, pois deriva do grego cheir (mão) e ergon (trabalho). É evidente que um ato cirúrgico requer também instrumentos para aumentar a destreza do operador e possibilitar a realização de manobras impossíveis de serem executadas apenas com as mãos. Usamos os termos instrumento para denominar cada peça, em particular; e instrumental para o conjunto destas peças. O número de instrumentos cirúrgicos é incontável; ao longo dos tempos os cirurgiões vêm criando e modificando novos elementos, que vão são incorporados aos já existentes. Quase sempre levam o nome de seus idealizadores, muitas vezes diferindo apenas em detalhes muito pequenos. No rotina da clínica cirúrgica veterinária utilizamos um universo relativamente reduzido, destas peças, se comparado com a diversidade estampada nos catálogos dos fabricantes. Estes instrumentos serão objeto de comentários nesta página, divididos em suas diferentes categorias.
Distribuição
Há muitas formas de se dispor os instrumentos numa mesa, em função do tipo de mesa, tipo de cirurgia e até da preferência do instrumentador. Para cirurgia geral, há muitos anos o
Setor de Cirurgia da EV-UFMG adotou um padrão que é seguido em todas os cursos de graduação e pós graduação:
Instrumentos de diérese
Por diérese entendemos serem as manobras cirúrgicas que dividem os tecidos.
Bisturi
O bisturi clássico, denominado escalpelo (lat. scalpellu) ou bisturi de lâmina fixa é pouco usado nos dias de hoje; deu lugar aos cabos de bisturi que utilizam lâminas descartáveis. Os cabos mais utilizados são:
1.
2.
Cabo nº 3 - Utiliza lâminas menores, que possibilitam incisões mais