02 Mantendo A Unidade No Brasil Independente
Unidade no Brasil
Independente
Rio de Janeiro, a “nova
Lisboa”?
As guerras de independência
Logo após a independência brasileira houveram muitas guerras internas no país, o que ameaçava a unidade do mesmo. Algumas províncias resistiam ao governo de D. Pedro, pois ainda eram muito ligadas a Portugal.
A confederação do Equador
Foi um movimento que pretendia reunir províncias do nordeste: Pernambuco, Ceará,
Rio Grande do Norte e Paraíba sob um regime republicano confederativo.
A abdicação de D. Pedro I
Em 7 de Abril de 1831, D. Pedro I abdicou ao trono por conta da falta de apoio militar.
A Unidade Ameaçada
O imperador menino e os regentes
O Imperador, seria, então, D. Pedro II. Segundo a
Constituição Imperial, o imperador era incapacitado de governar por conta de sua idade. Então, durante esse período, o Império seria governado por uma regência trina, nomeada pela Assembléia Geral que governou o país até 1831 a 1834.
Cabanos, Malês, Balaios e Farrapos
De 1831 a 1832 explodiram cinco levantes populares, com o apoio de militares de baixa patente. Houve a
Cabanagem, no Pará; a Revolta dos Malês e a Sabinada na Bahia; a Balaiada no Maranhão; E a Guerra dos
Farrapos no sul.
O governo regente encontrava-se abalado com tantas revoltas, que aconteciam por conta da injustiça social e das disputas políticas locais.
Malês
Cabanagem
Sabinada
Farrapos
O Projeto Saquarema
A Ação do Regresso
Com tantas revoltas abalando o país, o regente Diogo
Feijó renunciou, dando lugar a Pedro de Araújo Lima.
A maioridade de D. Pedro II
Os liberais anteciparam a maioridade de D. Pedro, fazendo com que ele se tornasse imperador aos 14 anos de idade.
A trindade saquarema
Era formada por Paulino José Soares de Sousa, Joaquim
José Rodrigues Torres e Eusébio de Queirós. Eram homens educados, grandes proprietários de terra e alguns eram bacharéis em Direito, formados em
Portugal.
Coroação do “menino Pedro”