02 18 ESTANQUEIDADE ESQUADRIAS
Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil - DAIC
JEFFERSON FÉLIX
ESTANQUEIDADE DAS ESQUADRIAS
Relatório técnico realizado para a disciplina de Processos Construtivos II, válido para a primeira unidade do 7º período, do curso de Bacharelado em Engenharia de Produção Civil no Instituto Federal de Pernambuco.
Professor: Hildeberto Lacerda.
Recife
2015
Introdução
A estanqueidade à água dos ambientes é um requisito fundamental quando se trata de conforto, salubridade e durabilidade nas edificações. Os vãos das fachadas, enquanto elementos que permitem comunicação dos ambientes internos com o exterior merecem atenção especial em relação à estanqueidade à água de chuva. Quanto a esse subsistema das fachadas, há duas formas de enfrentar a questão de estanqueidade. A primeira é evitar o contato direto dos vãos com a chuva, por meio de soluções arquitetônicas e construtivas como beirais, pingadeiras e recuos dos vãos em relação aos planos das elevações. A segunda forma de buscar a estanqueidade é, havendo contato dos vãos com a água de chuva, impedir que esta penetre nos ambientes.
No caso dos vãos em possível contato com chuva, os seus fechamentos devem impedir a penetração de água no ambiente. Além disso, devem ser estanques o suficiente para impedirem a deterioração das esquadrias, vedações internas e paramentos dos vedos nas interfaces com os vãos, de acordo com as expectativas de durabilidade. Para isso, os vãos e seus fechamentos devem ser projetados e construídos adequadamente. Além disso, a manutenção também deve ser feita de forma correta, de acordo com cada tipologia.
Projeto das fachadas e a estanqueidade nos vãos
A preocupação com a estanqueidade à água nos vãos das fachadas deve se iniciar no projeto. Nessa fase é possível criar situações que diminuirão a exposição dos vãos às ações naturais do ambiente externo.
As fachadas cortina, por exemplo, são compostas por módulos de folhas de