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PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADASOrganismos geneticamente modificados são definidos como qualquer técnica de engenharia genética, de maneira que não ocorreria naturalmente. O DNA contém genes, e os genes atuam de uma maneira geral produzindo proteínas; por isso a nova planta modificada, obtida correntemente pelo cruzamento genético, contém algumas proteínas, que são diferentes daquelas existentes na planta original. Estes métodos são usados para criar o cultivo de matérias-primas e alimentos aperfeiçoados em sua qualidade bem como capacidade de sobreviver em condições extremas, como frio, seca, insetos, etc.
Mudança na tecnologia tem alterado a maneira de modificar plantas alimentícias, permitindo, linhagens aperfeiçoadas de maneira mais precisa e eficiente do que pelos métodos utilizados anteriormente. As mudanças realizadas alteram pequenas porções dos genes da planta hospedeira. Os métodos tradicionais têm sido usados para produzir plantas, que elaboram seus próprios pesticidas, e assim ficam protegidas de pragas e enfermidades. Seu emprego tem igualmente se estendido à produção de plantas resistentes a herbicidas. Quando tais plantas tornam-se adultas, são-lhe aplicados herbicidas específicos para controlar eficientemente as ervas daninhas, que crescem no meio delas, sem que nenhum prejuízo seja causado à planta, que se deseja proteger. Um outro objetivo da agricultura tradicional tem sido o fortalecimento nutricional dos alimentos, seja em termos do equilíbrio em relação aos aminoácidos, seja o aumento da presença de vitaminas ou de seus precursores. Todos esses objetivos podem ser atingidos com maior eficiência e com maior precisão pelo uso de métodos, que já se encontram atualmente disponíveis envolvendo a transferência direta de genes.
Apesar de levantar muita polêmica, o crescimento a área de transgênicos brasileira chega a 40,3 milhões de hectares, deixando assim o Brasil em segundo lugar entre os países que mais cultivam