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A LINGUA DE EULALIA A obra de MARCOS BAGNO “a língua de Eulália “ traz uma reflexão sobre a língua e suas variações lingüísticas, MARCOS BAGNO quebra paradigmas e mostra um preconceito existente em relação a linguagem popular que e natural, apreendida e funcional. A obra” A língua de Eulalia “ começa com uma viagem de férias, onde três jovens VERA de 21 anos, e estudante de letras, Silvia da mesma de idade, estuda psicologia, Emilia 19 anos esta no primeiro ano de pedagogia, as três amigas vão passar uns dias na casa de Irene, tia de Vera, que mora em uma chácara, a poucos minutos da cidade de Atibaia, e , e professora de língua portuguesa.
As amigas observao a linguagem de Eulalia e fazem graça com os erros da funcionaria de Irene, Irene ao perceber não fica nada satisfeita com o comportamento das meninas, e se dispõe a dar umas aulas e mostrar que è um português diferente e não errado, como as garotas pensavam, mas sim que toda língua muda e varia, conforme a cultura e a região de cada um.
Começa ali uma aventura sobre o passado, o presente e o futuro da linguagem, e que nem sempre o errado pelo PP e de fato errado, a linguagem pnp e na verdade uma linguagem arcaica, por isso sofre preconceito.
E valido ressaltar, que devido e um desequilíbrio sociológico, muitas pessoas não puderam ainda ter acesso a uma educação de qualidade, por que se sentem excluídas do meio, quando, não sabem usar o PP, e de fundamental importância o ensino do português padrão, mas que isso seja de forma natural, e não desestruturando que já e conhecido, não se deve matar a linguagem cultural e maternal dos alunos, os novos conhecimentos podem e devem se integrar valorizando as experiências do aluno.
E preciso aceitar as mudanças, elas são inevitáveis.
A critica e em base de pessoa que não conseguem aceitar as diversas formas do português que se e falado de acordo com sua região, portanto cada fala do seu jeito, e escrevem como num todo
Eu recomendo a leitura do livro A