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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ana Paula C.R. da Silva RA: 3830710620
Leonardo Ricardo de Sales RA: 4300067880
Mirian Rodrigues B. Rocha RA: 1299918663
Nivea Tatiana Silva Telles RA: 3815667427
Thaísa de Sousa Braga RA: 4303789188
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob a orientação do professor-tutor a distância Ronaldo de Brito Soares.
BRASÍLIA - DF
27 de Novembro de 2012
Para uma pessoa surda, a surdez é mais do que uma condição médica, uma condição de ter os ouvidos doentes. Eles pertencem a outra cultura, o que a faz ser única diante de todos os outros tipos de doenças. A cultura é mais forte naqueles que possuem a linguagem gestual e que a tem como idioma principal, pois é este idioma que liga os membros desta cultura. A surdez é muito mais do que um fenômeno fisiológico é um modo de vida, nas ultimas décadas essa linguagem veio ganhando mais espaço e sendo reconhecida cada vez mais como uma forma de comunicação. Existem algumas pessoas que não se comunicam através da linguagem de sinais, principalmente aquelas que são filhos de pais não surdos, normalmente eles induzem a criança a se comunicar vocalicamente. Outra forma de comunicação é a leitura labial, era muito comum no século 20, e somente em 1970 foi que os educadores começaram a incentivar o uso da linguagem gestual como uma língua própria dos surdos, porem não foi reconhecida por muitas pessoas e ate mesmo muitos surdos a negaram, sendo assim por muito tempo as pessoas acreditavam que a linguagem gestual não cumpria a funcionalidade de uma língua verdadeira. Atualmente já existem estudos que comprovam que a linguagem gestual tem uma estrutura de sintaxe e gramatica assim como a linguagem verdadeira e, dessa forma ela também ativa os neurônios da região dos tecidos cerebral responsável