Wisnik

perpassa muitos fenômenos físicos. O pianista clássico e compositor, J. M. Wisnik apresenta suas definições de som no livro O som e o sentido – uma outra história das músicas: “ Sabemos que som é onda, que os corpos vibram, que essa vibração se transmite para a atmosfera sob a forma de uma propagação ondulatória, que o nosso ouvido é capaz de captá-la e que o cérebro a interpreta, dando-lhe configurações e sentidos.” (WISNIK, 1999) Para haver som, é necessário fazer vibrar um meio.…

disco OPTIMUN IN HABBEAS COPPUS 1992- Polonaise - com José Miguel Wisnik no disco JOSÉ MIGUEL WISNIK 1992- Subir Mais - com José Miguel Wisnik no disco JOSÉ MIGUEL WISNIK 1993- Alles Plastik - com Carlos Careqa no disco TODOS OS HOMENS SÃO IGUAIS 1993- Freguês Distinto - com Edvaldo Santana no disco LOBO SOLITÁRIO 1993- Custa nada sonhar - com Itamar Assumpção no disco BICHO DE 7 CABEÇAS 1994- Polonaise - com José Miguel Wisnik na trilha sonora do filme ED MORT 1995- O Deus - com…

perpassa muitos fenômenos físicos. O pianista clássico e compositor, J. M. Wisnik apresenta suas definição de som no livro O som e o sentido – uma outra história das músicas: Sabemos que som é onda, que os corpos vibram, que essa vibração se transmite para a atmosfera sob a forma de uma propagação ondulatória, que o nosso ouvido é capaz de captá-la e que o cérebro a interpreta, dando-lhe configurações e sentidos. (WISNIK, 1999) Para haver som, é necessário fazer vibrar um meio.…

perpassa muitos fenômenos físicos. O pianista clássico e compositor, J. M. Wisnik apresenta suas definição de som no livro O som e o sentido – uma outra história das músicas: Sabemos que som é onda, que os corpos vibram, que essa vibração se transmite para a atmosfera sob a forma de uma propagação ondulatória, que o nosso ouvido é capaz de captá-la e que o cérebro a interpreta, dando-lhe configurações e sentidos. (WISNIK, 1999) Para haver som, é necessário fazer vibrar um meio.…

perceber como Lúcio Costa buscou a criação de espacialidades modernas e o uso de seus princípios estruturais sem, no entanto, fazer total concessão à tecnologia industrial e ao concreto armado, aspecto em que seus projetos tendem a se diferenciar um 1 WISNIK, Guilherme. Lúcio Costa. São Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 60. pouco dos de Niemeyer. Sem buscar formas inspiradoras nas construções tradicionais, como fazia o neocolonial, pois neste, para Lúcio Costa, as formas coloniais estavam…

era a visão da sociedade a respeito de suas poesias satíricas que continham pesadas criticas à sociedade na qual vivia Para respondê-la usaremos como bases de pesquisa o livro “Poemas escolhidos de Gregório de Matos” compilado por José Miguel Wisnik bem como outros artigos científicos que discorrem sobre a mesma temática como os artigo científicos de Esther Cardoso Antunes “A Bahia na visão de Gregório de Matos” e de Marcos José Santos Pereira “Os versos satíricos de Gregório de…

enigma. A questão desfila nas narrativas do século XIX, através dos motivos da sombra, do sósia, da máscara, do espelho, e evolui para a indagação dessa esfinge impenetrável e desencantada que é a própria pessoa como persona e ninguém." — José Miguel Wisnik Recepção da crítica[editar | editar código-fonte] Budapeste foi bem recebido por escritores, críticos, jornalistas e pelo público; resposta diferente da dos romances anteriores de Chico Buarque, Estorvo (1991) e Benjamim (1995),…

Nestrovsk (Salão de Atos) 7/7 - Trio 3-63 (“) 4/8 - Vitor Ramil (“) 1/9 - Egberto Gismonti e Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (“) 6/10 - Duos Brasileiros (“) 3/11 - Renato Borghetti Quarteto e Alegre Corrêa (“) 1/12 - Zé Miguel Wisnik (“) Ciclo de Cinema, História e Educação: 14/05 - O milagre de Berna (Cinema) 21/05 - O caminho de San Diego 28/05 - Homens brancos não sabem enterrar 4/6 - Carruagens de fogo 11/6 – Munique 18/6 – Invictus …

técnica: Duração: 73 Ano: 2001 País: Brasil Argumento, Produção e Direçâo: João Jardim Co-Direção e Fotografia: Walter Carvalho Produção: Flávio R. Tambellini Pesquisa e Desenvolvimento: Renée Castello Branco Música: José Miguel Wisnik Montagem: Karen Harley e João Jardim Assistência de Direção: Gabriela Weeks Assistência de Câmera: Manuel Águas. Som Direto: Heron Alencar Edição de Som: Waldir Xavier e Tom Paul Produção Executiva: Bia Castro e Cláudia Braga

Visconde de Taunay (Alfredo d’Escragnolle Taunay) 6) Luciola, de José de Alencar 7) Os Dois ou o Inglês Maquinista, de Luís Carlos Martins Pena 8) O Bom Crioulo, de Adolfo Caminha 9) Poemas Escolhidos, de Gregório de Matos (organização de José Miguel Wisnik) 10) Urupês, de Monteiro Lobato UEPG Recordações do escrivão Isaías Caminha (Lima Barreto); O aprendiz de feiticeiro (Mário Quintana); O grande Mentecapto (Fernando Sabino); Quase-Memória, quase romance (Carlos Heitor…