Weerdmeester

os trabalhadores devem seguir as instruções da empresa para que as medidas tenham o resultado esperado. Referências bibliográficas : http://teste.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/07/o-que-e-ergonomia.pdf Jan Dul e Bernard Weerdmeester. Ergonomia Prática. 3° edição revista e ampliada. Editora Edgard Blucher Ltda. 2012 BON, A. M. T. Exposição ocupacional à sílica e silicose entre trabalhadores de marmorarias, no município de São Paulo. 2006. 322 f. Tese (Doutorado em…

mas com uma contribuição importante oriunda da inadequação dos postos de trabalho frente aos biótipos pesquisados, os quais imprimem aos mesmos posturas inadequadas e esforços em demasia, gerando as queixas da inicial. Referências DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 1995. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4º. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. INT – Instituto Nacional de Tecnologia . Pesquisa antropométrica e…

o exercício profissional a partir da contribuição de Assistentes Sociais.” Trabalho de Conclusão de Curso. DSS/ CSE/UFSC.1999.2./86p. SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa no Serviço Social : utopia e realidade. São Paulo: Cortez, 1995. P. 29. WEERDMEESTER, B; DUL, J. Ergonomia Prática. Tradução: Itiro Lida. São Paulo: Edgard Blücherd, 1998. 143p. WISNER, Alain. Entrevista. São Paulo. Departamento de Engenharia de Produção da USP.1991. p.166-171. Fotocópia. WISNER, Alain. A…

FORÇA DE CIZALHAMENTO= FORÇA CORTANTE IDEAL COMPONENTE IGUAL A ZERO BUSCAR A POSTURA DA FORÇA CORTANTE IGUAL A ZERO ALAVANCA DISTRIBUIDA PELOS MUSCULOS DA PERNA SUPORTAM MELHOR A CARGA HORIZONTAL Ergonomia – 28/07/2011 Para Dul e Weerdmeester (1995), os principais aspectos a serem examinados para resolver os problemas relativos ao levantamento de peso são: o processo produtivo (manual ou mecânico); a organização do trabalho (projeto de trabalho, freqüência dos…

estratégias defensivas dos operários terceirizados da construção civil. Psico-USF. v. 8, n. 1, p. 63-70, 2003. COUTO, H. A. Método TOR-TOM: manual de avaliação ergonômica e organização do trabalho. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2006. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. GHISLENI, Â. P. ; MERLO, Á. R. C. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 18 (2), p. 171-176, 2005. GRANDJEAN, E.; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao…

aplicada a dentística: Avaliação da postura e posições de trabalho do CD destro e da auxiliar odontológica em procedimentos restauradores. Alagoas, 1999. DELIAS, M.B.A, Riscos ocupacionais de um consultório odontológico, Piracicaba, 2003. DUL, J, WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2 ed. São Paulo, 2004. FELIX, S. S. Analise do ruído ocupacional em odontologia: medidas de prevenção e implicações para a saúde de profissionais atuantes. João Pessoa, 2005. FERREIRA, NL et al. Em direção…

Universidade Federal de Santa Catarina; 2003. prevenção. Rev Bras. de Saúde Ocupac 1983 jan-mar; 41(11): 14-6. 13.  into, ACCS. Ginástica laboral aplicada à saúde do P ca ocupacional. 2 e.d. Belo Horizonte: Ergo; 2001. 5.  ul J, Weerdmeester B. Ergonomia prática. 2 ed. D São Paulo: Edgard Blucher; 2004. 6.  inkbeiner BL. Selecting equipment for the ergoF nomic four-handed dental practice. J Contemp Dent Pract 2001 Nov; 2(4): 44-52. 7.  insen L,…

desenvolveu-se durante a segunda guerra mundial. O que era aceito antigamente em relação a condições precárias de trabalho, atualmente, cada vez mais a exigência por melhores condições de trabalho e qualidade de vida vem aumentando. De acordo com Dul e Weerdmeester (2004), o termo ergonomia é derivado das palavras gregas ergon (trabalho) e nomos (regras). Os autores complementam ainda que a ergonomia é uma ciência aplicada ao projeto de máquinas, equipamentos, sistemas e tarefas, com o…

v. 50, n. 5, p. 354-61, 1996. 9.COLLINS, J.W. ; OWEN, B.D. NIOSH Research initiatives to prevent back injuries to nursing assistants, aides, and orderlies in nursing homes. Am. J. Ind. Med., v. 29, n. 4, p. 421-24, 1996. 10. DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo, Edgard Blücher, 1995. Rev. Esc. Enf. USP, v.34, n.2, p. 165-73, jun. 2000 173

de transporte auxiliar), tornando o trabalho um processo mecanicamente estressante e envolvendo um alto custo energético, devido à tensão mecânica contínua exercida sobre os músculos dos braços e das costas durante o transporte dos pesos (DUL & WEERDMEESTER, 2004). Por exemplo, em etapas como a imobilização das patas traseiras, levantamento dos galões com leite, aproximação entre a vaca e a cria foram observadas inclinações errôneas do tronco e movimentos moderados e repetitivos dos…