Biblia la fuente de sentido

Seminário Presbiteriano do Sul Disciplina: Hermenêutica 1 - Prof.: Rev. Leonel Aluno: Anderson Olívio de Resende – 1º Ano RESENHA CRÍTICA: BIBLIA, LA FUENTE DE SENTIDO BRUEGGEMANN, Walter. La Biblia, fuente de sentido. Barcelona: Claret, 2007. Walter Brueggemann (nascido em 1933 em Tilden, Nebraska) é um estudioso americano do Antigo Testamente, professor no Columbia Theological Seminary em Dacatur (Geórgia, EUA) e figura importante no cristianismo progressista. É considerado um dos estudiosos do Antigo Testamento mais influentes das últimas décadas. É autor de vários livros sobre as Escrituras e temas relacionados. Seu brilhantismo o tem levado a vários lugares dos EUA, Europa e Israel. Como autoridade que é no estudo das Escrituras, Brueggemann propõe nessa obra, olhar a vida na perspectiva das Escrituras, e ao mesmo tempo lê-la desde o nosso interior, pra haja interação. Pois, apesar da Bíblia ser um livro apreciado pelos cristãos, a leitura tem sido influenciada por expectativas equivocadas (racionalismo, existencialismo, transcendentalismo), perdendo seu sentido maior: plenitude de vida. Ele, então, propõe um modelo de leitura fundamentado na história e Aliança. Mas antes de falar sobre a leitura fundamentada na história e aliança, Brueggemann sugere que o leitor alimente a imaginação histórica, ou seja, contextualize e tenha uma imaginação modelada pela história, só assim entenderá o sentido central. Levando ainda em conta uma análise da narração original,…

sistematizar toda a revelação do Antigo Testamento. BRUEGGEMANN, Walter. Theology of the Old Testament: Testimony, Dispute, Advocacy. CD-ROM ed. Minneapolis. Fortress, 2005. Tempo de leitura: 4h. O texto de Brueggemann inicia sua discussão sobre a Teologia do Antigo Testamento a partir da década de 1970, citando autores que questionaram o Movimento da Teologia Bíblica. O autor também cita contribuições modernas para a interpretação do texto bíblico, como a abordagem sociológica e o…

processo de elaboração do currículo atual, para tentar entender o pensamento sobre o lugar do hebraico no currículo do curso de Teologia. A análise destes questionários e destas entrevistas forma a base para o primeiro capítulo, sobre os contextos onde se usa o hebraico. 2º momento Realizei, também, uma pesquisa bibliográfica, para fundamentar os princípios que eu considero cruciais para um bom ensino de uma língua como o hebraico, …

1 Dever como deleite e desejo: Pregando obediência que não é legalismo Walter Brueggemann* Podemos admitir de início que vivemos, todos nós, em uma sociedade promíscua e autoindulgente que preza a autonomia.1 Como consequência, “obediência” é uma noção difícil, que estabelecemos geralmente ou pela mais vaga generalização ou confinando o assunto às áreas em que já há concordância. I O medo e a evasão da obediência, tal como convencionalmente entendida entre nós, têm duas causas…

permitir que Deuteronômio e Moisés desempenhem esse papel em um conjunto de cinco livros. Todavia, a forma como o Pentateuco é encerrado pode ser mais uma confirmação teológica que um problema teológico. Em primeiro lugar, como comenta Sanders, a posição de Deuteronômio entre Números e Josué, entre peregrinações e o fim das peregrinações, ‘tomou o lugar de Josué e suas conquistas como o clímax do perigo canônico de autoridade [...] A verdadeira autoridade é encontrada apenas no período…

de Santo Angelo, Instituto de Artes/UFRGS, Porto Alegre (RS), Brasil Ado MALAGOLI (1906 – 1994) Gato preto, 1954 Óleo sobre tela, 63 x 52 cm Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre (RS), Brasil ADO MALAGOLI (Brasil, 1906 – 1994) Arlequim e o Gato Preto, 1956 Óleo sobre tela, 61 x 49,5 cm Pinacoteca Barão de Santo Angelo, Instituto de Artes/UFRGS, Porto Alegre (RS), Brasil ALICE SOARES (1917 – 2005) Natureza morta, 1953 Óleo sobre tela, 62 x 52 cm Pinacoteca…

que não história no sentido de um relato factual. Posteriormente acompanharam-no outros eruditos liberais e teólogos neo-ortodoxos, e também hoje, em parte, eruditos neo-evangélicos que são “concordistas abrangentes”. Embora não precisemos tentar ser exaustivos na citação de categorias de estilos literários que têm sido propostos para classificar Gênesis, poderão ser citados alguns dos principais exemplos representativos. Karl Barth, o pai da teologia neo-ortodoxa, considera Gênesis 1…

de Gn 1.1-2.3 tomou rumos distintos, entre eles o da escola exegética “conservadora”3 e o da escola “mítica”.4 A primeira entende que a cosmogonia de Gênesis deve ser lida e interpretada literalmente por tratar-se de uma narrativa de caráter histórico. Segundo Young, Não devemos considerar esse capítulo como reedição da Escola Sacerdotal de um mito comum à tradição antiga. Pelo contrário, o capítulo apresenta história séria. Ainda que o livro de Gênesis não se proponha a servir de…

Melquisedeque de ambos adorar a Deus e bênção sobre Abraão, para o qual ele dá o dízimo como meio de "Reconhecendo a bênção." (O motivo de Paralelismo Jacob para prometendo um dízimo a Deus em Gen. 28:22) Parece mais provável, porém, que o uso político do dízimo naturalmente levado sobre em fins religiosos, uma vez que em antigas culturas reis eram considerados divinamente representantes autorizados de divindades, e divindades foram consideradas monarcas divinas. Ao longo do antigo…

viveu no Egito na época. Êxodo 1,6 em seguida, conta a fertilidade do povo israelita que se multiplicava muito. Tal fato representa uma grande preocupação para o faraó egípcio. Este faraó nomeia capatazes sobre os israelitas, reduzindo-os a escravos (v 11). Embora não conclusivo, existem algumas influências egípcias sobre o texto como, por exemplo, o nome de Moisés. “Com tom irônico em vários níveis, pois é a princesa que dá o nome de Moshe a criança israelita. Moshe (‘filho’) é um nome…