Uma Sarjeta Com

Belo Horizonte adota-se o limite de 1,67 m para a largura de alagamento nas sarjetas. Uma exceção é admitida para os trechos iniciais (trecho entre o divisor de águas e a primeira boca-de-lobo) das vias locais (vias com até 15 m de largura), onde se adota uma largura de alagamento máxima de 2,17 m para o caudal de escoamento. Figura 1 – Seção típica de uma via. Em função da faixa de alagamento e do padrão da sarjeta, as alturas “y” da lâmina d’água nas guias dos passeios alcançarão…

qualidade de agua no meio receptor. MICRODRENAGEM: sistemas de condutos pluviais de rede primaria, loteamentos e áreas de montante das bacias de distribuição. Objetivo: evitar alagamento da área urbana. Obras características: Guias (meio fio); sarjetas; bocas de lobo ou coletoras; galerias; sarjetões. MACRODRENAGEM: canais de veiculação das aguas oriundas dos microcanais. Objetivo: evitar inundações as jusantes. Obras características: Canais artificiais ou naturais; canalizações…

que devem ser planejados e projetados sob critérios diferenciados. Microdrenagem é aquele composto pelos pavimentos das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e canais de pequenas dimensões. Macrodrenagem, destinam-se à condução final das águas captadas pela drenagem primária, dando prosseguimento ao escoamento dos deflúvios oriundos das ruas, sarjetas, valas e galerias. Erosão • Remoção contínua da camada de solo promovida pelo escoamento superficial das águas de…

velocidade do escoamento seria superior à permissível, ela devera ser escalonada em trechos de menor declividade (2%, no máximo) por meio de pequenas barragens transversais. Necessidade de retirada da água da valeta de proteção de corte para a sarjeta ou para a caixa coletora de um bueiro de greide:  quando nos cortes muito extensos e de pequena declividade o comprimento crítico da valeta for atingido, o que obrigaria a construção de seção com grandes dimensões;  quando o terreno a…

interesse, como bocas de lobo e sarjetas deste projeto a bacia de contribuição foi subdividida de acordo com os mecanismos de coleta e transporte dá água. Foram delimitadas as áreas em cada cruzamento das ruas que permitirão o dimensionamento dos trechos do canal e dos bueiros. O esquema da divisão das áreas será apresentado em arquivo DWG em anexo a este documento. 3.4. METODOLOGIA E PARÂMETROS PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PROJETO 3.5.1. SARJETA Abertura feita no…

ser adotada para fins de calculo será de 50 litros por segundo. calculo da vazão máxima da sarjeta: Q = 0,375 x (Z/n) x i1/2 x y8/3 sendo: Q - vazão máxima que a sarjeta suporta em m³/s; Z -é o inverso da declividade transversal; n -coeficiente de rugosidade; i -declividade longitudinal em m/m; y -profundidade junto a linha de fundo em metros; Para esse loteamento adotaremos um padrão de sarjeta ,sendo suas medidas: largura de 0,50 metros; comprimento de acordo com a área de drenagem a ser

traçado das ruas e acaba se comportando, tanto quantitativa como qualitativamente, de maneira bem diferente de seu comportamento original. As torrentes originadas pela precipitação direta sobre as vias públicas desembocam nos bueiros situados nas sarjetas. Estas torrentes (somadas à água da rede pública proveniente dos coletores localizados nos pátios e das calhas situadas nos topos das edificações) são escoadas pelas tubulações que alimentam os condutos secundários, a partir do qual…

ADOTADOS PARA O CÁLCULO DO CONJUNTO GUIA/SARJETA. No presente projeto, a calha da rua não será considerada para o escoamento da águas pluviais, ficando o escoamento superficial restrito ao conjunto guia e sarjeta, conforme demonstrado a seguir. O conjunto guia/sarjeta a ser executado será igual ao padrão mínimo exigido pela norma tecnicas, conforme é demonstrado em detalhe no projeto em anexo. A planilha de cálculo referente ao conjunto guia/sarjeta adotado foi elaborada seguindo…

.......................... 8 SARJETA DE CORTE .................................................................................................................................. 8 SARJETA E MEIO-FIO DE ATERRO ........................................................................................................ 9 SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL E DE BANQUETA .................................................................... 10 TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETAS .............................

5.26 5.27 5.28 5.29 5.30 5.31 5.32 5.33 5.34 5.35 5.36 5.37 5.38 5.39 5.40 5.41 5.42 5.43 5.44 5.45 5.46 5.47 5.48 5.49 5.50 Assunto Introdução Gradiente de energia e hidráulico Período de retorno e altura da água na sarjeta Galerias de águas pluviais no Brasil Formula de Manning para secção circular plena Dimensionamento de galeria circular parcialmente cheia Boca de lobo sem depressão e altura da lâmina da água é menor que a abertura da guia Boca de…