microdrenagem
Capítulo 5-Microdrenagem
Engenheiro Plínio Tomaz 11 de outubro de 2013 pliniotomaz@uol.com.br
Capítulo 5
Microdrenagem
“A natureza nunca quebra as suas leis”
Leonardo da Vinci
Boca de lobo com defletores a 45º
Fonte: CIRIA, 2007
Curso de Manejo de águas pluviais
Capítulo 5-Microdrenagem
Engenheiro Plínio Tomaz 11 de outubro de 2013 pliniotomaz@uol.com.br
Introdução
Uma das grandes dificuldades de se escrever sobre microdrenagem no Brasil é que até o momento não temos normas da ABNT. As cidades, Estados, órgãos públicos, empreendedores adotam critérios muito diferentes um dos outros, sendo difícil e até impossível de se fazer uma padronização. Outra dificuldade é o período de retorno a ser adotado e recomendamos Tr=25anos e em lugares como hospitais adotar Tr=50anos.
Outro problema é que não há padronização das bocas de lobo e das alturas das guias sendo que cada problema tem que ser resolvido separadamente.
As aberturas de bocas de lobo não podem superar o máximo de 0,15m, pois, causam fatalidades e processos judiciais.
Outra indefinição é se devemos considerar o tubo de galerias de águas pluviais: y/D=1,0
(seção plena, PMSP), y/D=0,85 (EPUSP); y/D=0,80 (várias prefeituras, autor); y/D=0,75 (esgotos sanitários ABNT) ou y/D=0,67 (2/3 águas pluviais prediais ABNT).
Com o problema de deposição de sedimentos não-coesivos e coesivos podemos adotar o criterio da tensão trativa minima de 2 N/m2 ou velocidade minima de 0,75m/s. para qualquer relação y/D de uma tubulação de concreto.
Guarulhos, 11 de outubro de 2013
Plinio Tomaz
Engenheiro civil
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Curso de Manejo de águas pluviais
Capítulo 5-Microdrenagem
Engenheiro Plínio Tomaz 11 de outubro de 2013 pliniotomaz@uol.com.br
SUMÁRIO
Capítulo 5-Microdrenagem
Ordem
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
5.9
5.10
5.11
5.12
5.13
5.14
5.15
5.16
5.17
5.18
5.19
5.20
5.21
5.22
5.23
5.24
5.25
5.26
5.27
5.28
5.29
5.30
5.31