ANÁLISE TERMOELÁSTICA EXPERIMENTAL E COMPUTACIONAL, POR ELEMENTOS FINITOS, DA PAREDE EXTERNA DE UM FORNO DE COZIMENTO DE ANODOS.

ANÁLISE TERMOELÁSTICA EXPERIMENTAL E COMPUTACIONAL, POR ELEMENTOS FINITOS, DA PAREDE EXTERNA DE UM FORNO DE COZIMENTO DE ANODOS. Teixeira, M.R.1; de Souza, R.M. 2; Mello, J.M.3 Neste trabalho foi desenvolvido um estudo sobre o comportamento de uma estrutura em concretos armado e refratários submetida a elevadas variações térmicas. A estrutura analisada consiste na parede externa de um forno de cozimento de anodos, utilizados na produção de alumínio, que está submetida temperaturas de cerca de 1200○C, devido às exigências do processo. As motivações principais para o estudo foram a ocorrência de grandes deformações e o surgimento de fissuras na estrutura, o que poderia provocar a inutilização do forno. O objetivo do trabalho foi a investigação das causas destas anomalias, assim como o estabelecimento de propostas para reforço da estrutura. Para isso, foram realizados estudos experimentais e computacionais do comportamento da estrutura. Inicialmente, a estrutura foi monitorada utilizando-se transdutores de deslocamento e sensores de temperatura (termopares), conectados a um sistema de aquisição de dados, para obtenção e armazenamento automático das informações ao longo do tempo. Em seguida, foram desenvolvidos modelos computacionais em Elementos Finitos, com auxilio do programa Algor, realizando análises estacionárias e transientes de condução de calor, seguidas de análises de tensões de origem térmica. Como conclusão do estudo, tem-se que a metodologia…

fiada deve ser colocada uma caixa de passagem 4X2 de plástico na lateral esquerda e correr o conduíte pelo vão da massa até a parede, onde deverá ser colocada outra caixa de passagem 4X2 de plástico. Esta última receberá a fiação da rede elétrica. Desta caixa ( da parede ) deverá sair outro conduítepor entre as paredes da churrasqueira, o qual será levado até a 26ª fiada. Na parte frontal interna, será instalada uma caixa de passagem 4X2 de ferro, onde será instalado um porta lâmpada em…

Elton Silva Neves4 Alecir Lopes Saraiva Junior5 Bruno Vidal de Almeida6 Resumo O presente trabalho teve como objetivo comprovar a formação do Ti (C, N) no interior do cadinho do AF 2 da CSN, por um estudo post mortem do cascão aderido à face quente do revestimento refratário. As amostras foram retiradas do interior do cadinho do AF #2 CSN durante a reforma parcial, ocorrida 2009. As amostradas foram caracterizadas pelas seguintes técnicas: Fluoresncência de Raio-X (FRX),…

LUIZ CLÁUDIO COSTA PARÂMETROS DE CONTROLE DO PROCESSO DE COQUEIFICAÇÃO DAS BATERIAS DE FORNOS DE COQUE DA COSIPA Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica. São Paulo 2008 LUIZ CLÁUDIO COSTA PARÂMETROS DE CONTROLE DO PROCESSO DE COQUEIFICAÇÃO DAS BATERIAS DE FORNOS DE COQUE DA COSIPA Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de…

UTILIZAÇÃO: Os fornos são classificados de acordo com o serviço que executam. NOS PRÉ-AQUECEDORES DE CARGA DE TORRES FRACIONADAS, a carga usualmente líquida é pré-aquecida em trocadores de calor, a fim de se obter o melhor rendimento térmico da unidade, saindo do forno parcialmente vaporizada. JÁ NOS REFERVEDORES DE TORRES FRACIONADAS, o fluido sai do fundo da torre de destilação, circula pelo forno e retorna, à torre, parcialmente vaporizado e ligeiramente aquecido. OS AQUECEDORES DE…

sem combustão, num recipiente fechado. Pode ser utilizado na produção de ferro gusa (alto forno), sendo adicionado junto com a carga metallica. Tipos de Coque * Shot Coke - Apresenta alto teor de enxofre e metais - a olho nu, o material apresenta forma esférica de várias dimensões. * Coque Esponja - Contém resinas e médios teores de enxofre, asfaltenos e metais – a olho nu, o material apresenta pequenos poros e paredes espessas. * Coque Agulha - Classificado como material…

Conteúdo OBJETIVO 3 Resumo 4 INTRODUÇÃO 5 1. Carregamento 6 2. Coqueificação 7 2.1. Fornos De Coque 9 2.2. Topo Da Bateria. 10 2.3. Tubos De Ascensão. 11 2.4. Silos De Mistura 12 3. Descarregamento 12 3.1 Guia De Coque 12 4. Apagamento e Expedição 13 4.1 Locomotiva E Vagão De Extinção 13 4.2 Torre De Extinção 14 4.3 Rampa De Coque 14 4.4 Sistema De Transporte 15 5. CONCLUSÃO 17 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 OBJETIVO Neste…

DE EXERCÍCIOS 2 1) A parede de um forno industrial é composta com tijolos refratários ( k = 0,3 Btu/h.ft.°F ) por dentro, e tijolos isolantes por fora ( k = 0,05 Btu/h.ft.°F ). A temperatura da face interna do refratário é 1600 °F e a da face externa do isolante é 80 °F. O forno tem formato de prisma retangular ( 8,0 X 4,5 X 5,0 ft ) e a espessura total da parede é 1,3 ft. Considerando uma perda de calor de 36000 Btu/h apenas pelas paredes laterais, pede-se a espessura de cada um dos…

Consideremos uma parede plana situada entre dois fluidos a diferentes temperaturas. Se as temperaturas T1 e T4 dos fluidos são constantes, será estabelecido um fluxo de calor único e constante através da parede (regime permanente). Um bom exemplo desta situação é o fluxo de calor gerado pela combustão dentro de um forno, que atravessa a parede por condução e se dissipa no ar atmosférico. Utilizando a equação de Newton ( equação 4.1 ) e a equação para o fluxo de calor em uma parede…

INTRODUÇÃO À TRANSFERÊNCIA DE CALOR • Exercício 3.1. Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 oC. As paredes da sala, de 25 cm de espessura, são feitas de tijolos com condutividade térmica de 0,14 Kcal/h.m.oC e a área das janelas podem ser consideradas desprezíveis. A face externa das paredes pode estar até a 40 oC em um dia de verão. Desprezando a troca de calor pelo piso e pelo teto, que estão bem isolados,…