Uma Mão De Obra

SINAPI - SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL PCI.818.01 - CUSTOS DE COMPOSIÇÕES ANALÍTICO ENCARGOS SOCIAIS SOBRE PREÇOS DA MÃO-DE-OBRA: 124,22%(HORA) ABRANGÊNCIA: NACIONAL LOCALIDADE : MACAPA 81,83%(MÊS) DATA DE PREÇO: 01/2011 DATA DE EMISSÃO:16/02/2011 16:41:50 1 de 1404 S U M Á R I O DADOS DO RELATÓRIO +----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------+ | NOME | DESCRIÇÃO

CUSTO OPERACIONAL PROD. IMPROD. 18,61 13,87 CUSTO HORÁRIO 18,61 CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS - TOTAL SALÁRIO BASE 9,09 9,09 18,61 CUSTO HORÁRIO 0,91 13,64 MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR P.7.01 P.7.01 SERVENTE SERVENTE K ou R 1,00 1,00 QUANT. 0,10 1,50 ADICIONAL DE MÃO DE OBRA 20,51% CUSTO HORÁRIO DE MÃO-DE-OBRA - TOTAL CUSTO HORÁRIO TOTAL PRODUÇÃO DA EQUIPE 1,50 m³/h 14,55 2,98 17,53 36,14 CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO CUSTO UNITÁRIO 24,09 CONSUMO CUSTO…

Ismai 2013/2014 Gestão de Empresas Contabilidade Analitica II Componentes do custo de produção Índice Introdução……………………………………………………………..3 Custo de produção……………………………………………………4 Matéria-prima…………………………………………………………..5 Mão-de obra…………………………………………………………...6 Gastos gerais de fabrico……………………………………………..8 Conclusão……………………………………………………………..10 Bibliografia……………………………………………………………..11 Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Contabilidade Analítica II do…

Professora (Orientadora): Lidia Duarte Vivas Rio de Janeiro 2012 SUMÁRIO 1. Aspectos gerais Previdenciários de Empreitada e Cessão de Mao de Obra...................... 05 1.2- Conceito de Empreitada.....................................................................................................05 1.3 - Conceito de Cessão de Mão-de-Obra.................................................................................07 2.Tomadores de serviços e equiparados…

Referência Bibliográfica: FURTADO, Celso. O problema da mão-de-obra I, II, III e IV. Capítulo 21. RELATÓRIO DE LEITURA Nº 2 O primeiro texto de Celso Furtado trata no Capítulo XXI do problema da mão de obra. O autor aborda a oferta interna potencial no Brasil. Na metade do século XIX, a mão de obra predominante da economia brasileira era escrava. O contingente de escravos era muito limitado devido à alta taxa de mortalidade, causada pelas condições de vida precárias às quais os mesmos

1. Mão de Obra Direta TESTES 1) Como regra, a mão de obra direta é custo: a) fixo, b) variável, c) semifixo, d) semivariável, e) indireto 2) As contribuições previdenciárias e trabalhistas incidentes sobre a mão de obra direta são custos: a) fixos, b) diretos, c) semifixos, d) semivariáveis, e) indiretos. 3) Os dados abaixo referem-se a folha de pagamento de uma empresa industrial: Mão de obra direta 100.000,00 Mão de obra indireta 45.000,00 Salários do pessoal de venda 40.000,00…

MIGRAÇÃO DE EMPRESAS DE PAÍSES DESENVOLVIDOS PARA OS SUBDESENVOLVIDOS: MÃO-DE-OBRA BARATA ACADÊMICOS: 10 de Outubro Macapá-AP 2011 INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda o Sistema Produtivo Contemporâneo, destacando a estratégia de migração das multinacionais dos países desenvolvidos para os subdesenvolvidos, iniciativa impulsionada pela busca de maiores vantagens como mão-de-obra barata e abundante em novos mercados. Dessa forma,…

exportados. CONCEPÇÃO CLASSICA • Destacam a importância dos fatores reais (em oposição aos monetários) na determinação da riqueza das nações. • O crescimento de uma economia era visto como resultado de aumento no estoque de fatores reais (mão de obra, terra e capital) e avanço de técnicas produtivas (progresso tecnológico). • A moeda era vista apenas como facilitadora transações, exercendo a função de meio de troca. das • Destaca a eficiência do livre mercado (sem intervenção…

Uma empresa, para fabricar 1.000 unidades mensais de determinado produto, realiza os seguintes gastos: Gastos do período $ Matéria-prima 400.000 Mão-de-obra direta 300.000 Mão-de-obra indireta 100.000 Custos diversos 200.000 Se a empresa produzir 1.200 unidades desse produto, por mês, com as mesmas instalações e com a mesma mão-de-obra, ou seja, com exceção da matéria-prima, todos os demais custos permaneceriam inalterados em seu total, o custo por unidade produzida corresponderá a:

XII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 07 a 09 de novembro de 2005 A racionalização do uso de equipamentos em obra – melhoria de processos para a viabilização dos fluxos em obra Willy Castelo Branco T. Romano (CCB) willycastelo@hotmail.com Kilson Nascimento (CCB) kilsonnascimento@hotmail.com José Landim M. Ferraz (CCB) macedoferraz@superig.com.br Denilson Pereira de Souza (INOVACON) denilsonsouza@click21.com.br José de Paula Barros Neto (UFC) jpbarros@ufc.br Luiz Heineck (UFSC) freitas8@terra