Um Eixo De Aço Possui Diâmetro De 30 Mm E Gira Com Uma Ve

problemas que surgirem na sua casa, no seu trabalho, na sua vida. Mesmo que você já tenha alguns conhecimentos de Elementos de Máquina, Máquina procure assistir aos programas da TV e ler todas as aulas do livro. Assim, os conhecimentos que você já possui se tornarão mais sólidos. Evite pular aulas porque, apesar de as aulas se organizarem por módulos, as informações estão relacionadas entre si. Por exemplo, o primeiro módulo do curso profissionalizante dá uma visão geral da mecânica para…

PRINCIPAIS TIPOS 18 3.5. PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES 18 3.5.1. CÁLCULO DA PERDA DE CARGA 19 4. ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÕES E VÁLVULAS 23 4.1. ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÕES 23 4.1.1. MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS 25 4.2. VÁLVULAS 27 4.2.1. PERDA DE CARGA LOCALIZADA 30 5. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO 33 5.1. COMPONENTES DE UM SISTEMA HIDRÁULICO 33 5.2. BOMBAS HIDRAULICAS 33 5.3. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS 34 5.3.1. BOMBA DE DESLOCAMENTO POSITIVO 34 5.3.2. BOMBAS CENTRÍFUGAS (DESLOCAMENTO NÃO-POSITIVO) 38…

KN Unidade de força [F] KW Unidade de potência [F L t-1] m Unidade de comprimento [L] m2 Unidade de área [L2] m3 Unidade de volume [L3] mm Unidade de comprimento [L] mm2 Unidade de área [L2] MW Unidade de potência [F L t-1] Velocidade angular do eixo de manivelas [Rad s-1] Unidade de torque [F L] N Nm O Origem de um circulo O’ Origem de um circulo P Potência [F L t-1] P Pressão [FL-2]

dimensões e acabamento definidos. Na operação de corte, a peça bruta é fixada na placa do torno e girada a certa rotação em torno do eixo principal da máquina (movimento de rotação). Simultaneamente, a ferramenta, rigidamente alojada em um dispositivo chamado porta‐ferramentas, é deslocada simultaneamente em uma trajetó‐ ria coplanar ao referido eixo (movimento de translação) a uma taxa de avanço constante. Esta combina‐ ção de movimentos promove a remoção de…

24 ENGRENAGENS DE PARAFUSO SEM FIM 25 CÁLCULO 26 MÉTODO PARA FABRICAR ELEMENTO DE ENGRENAGEM CÔNICA 27 NOVO PROCESSO PRODUZ ENGRENAGENS E RODAS DENTADAS MAIS LEVES E BARATAS 28 FABRICAÇÃO DE ENGRENAGENS 29 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENGRENAGENS 30 DIMENSIONAMENTO 31 QUALIDADE DAS ENGRENAGENS 32 CONCLUSÃO DE ENGRENAGENS 33 2 CORREIAS 34 CORREIAS PLANAS 35 CORREIA TRAPEZOIDAL OU EM V 36 CORREIAS DENTADAS 37 CORREIAS TRANSPORTADORAS COM LONA 38 ONDE SÃO USADAS 39 DESENHO…

2.2.3 – Motor do ciclo Diesel. 2.3 - Normas técnicas. 2.3.1 – Norma ISO. 2.3.2 - Norma INMETRO – ABNT. 2.3.4 - Norma SAE. 2.3.5 - Norma DIN. 2.4 – Definições. 2.4.1 – Potência. 2.4.2 – Torque do motor. 2.4.3 – Curso do pistão. 2.4.4 – Diâmetro. 2.4.5 – Cilindrada. 2.4.6 – Câmara de compressão ou combustão. 2.4.7 – Taxa de compressão (relação de compressão). 3 – Estrutura do motor. 3.1 - Composição do motor. 3.1.1 - Componentes fixos. 3.1.2 - Componentes móveis. 3.1.3…

criativo. Ao Professor Israel Ferreira Alves por sua orientação e auxílio no trabalho como um todo. VI Epígrafe: “A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê.” (Arthur Schopenhauer) VII Resumo: O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo principal, projetar uma fresadora CNC de pequeno porte, para atender a necessidades de confecção de peças diversas através deste meio…

..........................................................................................................................34 ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS ..............................................................................34 AÇO SAE 4320 ..............................................................................................................................63 TABELAS......................................................................................................

20 G.rfo EICOCtI. 22 Mec:enllmol de Retorno Npldo. 23 Alevence Artlculede. 26 Junt. de Oldh.m. 26 Mecerllsmol Treçedorn de Retel. 26 Perltógrefo.27 2.9 2.10 2.11 2.12 2.13 Rotores de Cdmara, 27 Junta de Hooke, 29 Juntas Universais Homocinéticas, 30 Mecanismos de Movimento Intermitente, S(ntese, 39 35 PROBLEMAS,39 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 Came de Disco com Seguidor Radial, 46 Came de Disco com Seguidor Oscilante, 48 Came de Retorno Comandado, 50 Came CiI (ndrico, 51 Came…

..... 233 28 Afiação de Ferramentas ........................................................................................ 238 29 Usinagem por Eletroerosão ................................................................................... 243 30 Gerador.................................................................................................................. 253 Referências Bibliográficas .......................................................................................... 274