Ufc Prática 8 Física Experimental

termodinamicamente estáveis e facilmente reprodutíveis. A formação de micelas é acompanhada por mudanças distintas em várias propriedades físicas tais como espalhamento de luz, viscosidade, condutividade elétrica, tensão superficial, pressão osmótica e capacidade de solubilização de solutos. Um tensoativo típico possui a estrutura R-X, onde R é uma cadeia de hidrocarboneto variando de 8-18 átomos (normalmente linear) e X é o grupo cabeça, polar (ou iônico). Dependendo de X, os…

Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Energias e Meio Ambiente Relatório de Física Prática 1: Paquímetro Aluno: Breno Santiago Holanda Matrícula: 347150 Curso: Engenharia de Energias e Meio Ambiente Turma: 31A Professor: Manuela Disciplina: Física Experimental para Engenharia Fortaleza – Ceará 2012 Sumário

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA CURSO: ENGENHARIA CIVIL PROFESSOR (A): ALBERTO TURMA: E ALUNO: BRUNO HENRIQUE DE SOUZA AZEVEDO PRÁTICA 10 OHMÍMETRO Fortaleza, 10 de outubro de 2011 I- OBJETIVOS - Identificar resistores; - Determinar o valor de resistência pelo código de cores; - Utilizar o Ohmímetro Digital para medir resistências; - Verificar o

Metalúrgica e de Materiais Relatório de Física Prática 08: Dilatação Térmica Aluno: Beatriz Souza Cunha Matrícula: 345507 Curso: Engenharia Metalúrgica Turma: 14 A Professor: Philipe Fortaleza - Ceará 2012 Índice 1- Objetivos 2- Materiais 3- Introdução Teórica 4- Procedimento Experimental 5- Questionário 6- Conclusão 7- Bibliografia

Universidade Federal do Ceará PRÁTICA 7 PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES Sumário 1. Fundamentação Teórica............................................................................02 2. Objetivos.....................................................................................................04 3. Parte Experimental....................................................................................05 4. Resultados e Discussão.................................................

Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Relatório de Física Prática 8: Dilatação Térmica Fortaleza – CE. Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Engenharia de Energias e Meio Ambiente Relatório de Física Prática 8: Dilatação Térmica Ariadne Ferreira Gomes Relatório apresentado ao professor Leandro Oliveira, da disciplina de Física Experimental para Engenharias, do curso de Engenharia de Energias e Meio Ambiente da Universidade Federal do Ceará.

diâmetro dos mais diversos tipos de objetos como chapas metálicas, fios e esferas. O grau de precisão do micrômetro está entre 0,01 e 0,001 mm. 3.1 Partes do micrômetro 1. Estribo 2. Espera fixa 3. Espera móvel 4. Trava 5. Catraca 6. Tambor 7. Bainha 8. Parafuso micrométrico (internamente) 3.2 Princípios de funcionamento e precisão do micrômetro O princípio de funcionamento do micrômetro assemelha-se ao do sistema parafuso e porca. Assim, há uma porca fixa e um parafuso móvel que,…

violência e sim como um meio de aprender a se proteger e exercitar não só o corpo, mas a mente. Por isso muitas mulheres começaram a encarar os tatames e ringues. E os motivos vão desde a simpatia pelos esportes de luta até a preocupação com a forma física e defesa pessoal. Mas todas são unânimes em dizer que suas vidas mudaram depois de começarem a lutar. “A mulher veio para ficar no esporte. Os autores esclarecem que agora ela deve criar seus estilos, pensar seus valores, encontrar o…

feto, é a fase em que as mulheres estão mais receptivas às informações e aquisição de novos hábitos (França e Sobreira, 1999). Apesar de propor e executar alguns programas preventivos para a gestante, a odontologia tem falhado em não adotar uma prática mais eficaz, direcionada, abrangente e acessível a este grupo populacional (Medeiros e Ferreira, 1995). Os acompanhamentos pré-natais raramente incluem abordagens odontológicas, e quando o fazem, geralmente é sob…

........................................................................................................ 7 2.4 HISTÓRICO DO SISTEMA APPCC............................................................................................................ 8 2.5 PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS E SUA IMPORTÂNCIA ............................................................. 10 2.5.1 Auditoria do Sistema de Pré-requisitos ........................................................................................