Monografia II Final

ser uma estrutura capaz de descrever as formas estruturais mais usuais da região (Edificações), baseado nos fluxogramas apresentados pelos autores Gere e Weaver Jr. (1987); quanto ao dimensionamento da estrutura em madeira, foi embasada na NBR 7190 – Projetos de Estrutura de Madeira não englobando combinações de ações e para sua programação foi utilizada a linguagem computacional MATLAB. Ao final da pesquisa verificou-se que o software desenvolvido gera resultados corretos e dimensiona com êxito a estrutura em madeira. Palavras-chave: Analise estrutural; Madeira; MATLAB. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Barra prismática com a respectiva carga e deslocamento (TIMOSHENKO, 1974). 23 Figura 2: Sistema hipergeométrico de um pórtico plano, (MARTHA, 2010). ......................... 24 Figura 3: Estrutura utilizada para a descrição do método dos deslocamentos e suas deslocabilidades, (MARTHA, 2012). ....................................................................................... 24 Figura 4: Matriz de rigidez de membros de pórtico espacial, (GERE, WEAVER JR., 1987). 25 Figura 5: Processo de formação da madeira (GESUALDO, 2003). ......................................... 26 Figura 6: Caracterização simplificada da resistência da madeira (ABNT, NBR 7190:1997). . 30 Figura 7: Resultados obtidos pelo programa Estruturas_de_Madeira. ..................................... 45 Figura 8: Resultados obtidos pelo programa Estruturas_de_Madeira. ..................................... 46…

apresenta um desempenho estrutural eficiente. São basicamente compostas por elementos principais, tais como: pilares e treliças. Na análise estrutural desta edificação, nesse caso, não são considerados os efeitos tridimensionais da construção. No dimensionamento das estruturas considera-se que todas as forças laterais que contribuem para as ações sobre um pórtico individual são resistidas por ele próprio. O desenvolvimento da indústria de estruturas de madeira ocorreu,…

a minha formação; Ao Paulo, Thomaz, Célia e Gustavo, por tudo que me ensinaram nestes anos de Construtora Ypês. Exemplos de seriedade e honestidade que sempre seguirei; Muito obrigado a todos que colaboraram de forma direta ou indireta com a elaboração deste trabalho, seja me incentivando ou me colocando em contato com pessoas muito importantes que me ajudaram muito no trabalho. É preciso usar a madeira para que ela não acabe. RESUMO GRANATO, A. F. Aspectos tecnológicos…

MARCOS RAMONN SOBRINHO MARCONI LIMA PAULO HOLANDA FILHO VICTOR LEMOS TERESINA (PI) 2013 EDUARDO MONTANHA MARCOS RAIYLSON R. MACEDO MARCOS RAMONN SOBRINHO MARCONI LIMA PAULO HOLANDA FILHO VICTOR LEMOS MADEIRA COMO MATERIAL ESTRUTURAL Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina Materias de Construção II – Metálicos, Cerâmicos, Vidro, Tintas. Ministrada pelo Profº Dr. Frederico Castelo Branco. TERESINA (PI) 2013 RESUMO Trata-se de um…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE MADEIRA Notas de Aula Prof. Francisco A. Romero Gesualdo maio 2003 PREFÁCIO Estas Notas de Aula têm como objetivo apresentar subsídios complementares ao aluno de graduação na disciplina Estruturas de Madeira oferecida pela Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Federal de Uberlândia. Este material não substitui a consulta à norma brasileira NBR 7190/97, nem as referências bibliográficas…

relativa de água infiltrada na madeira em relação à massa seca. È determinada pela expressão: Onde: M1: massa úmida; M2: massa seca; W: umidade. A norma brasileira para estruturas de madeira (NBR7190/1997) apresenta, em seu anexo B, um roteiro detalhado para a determinação da umidade de amostras de madeira. A água é importante para o crescimento e desenvolvimento da árvore, constituindo uma grande porção da madeira verde. Na madeira, a água apresenta-se…

..........................39 4.3.2. Valores representativos das propriedades do material ........................................39 4.4. CLASSES DE RESISTÊNCIA ...............................................................................................40 4.5. CLASSES DE UMIDADE ....................................................................................................40 4.6. RESISTÊNCIA DE CÁLCULO…

....................................................................................38 4.3.2. Valores representativos das propriedades do material ............................38 4.4. CLASSES DE RESISTÊNCIA ..................................................................................39 4.5. CLASSES DE UMIDADE ........................................................................................39 4.6. RESISTÊNCIA DE CÁLCULO…

..........................39 4.3.2. Valores representativos das propriedades do material ........................................39 4.4. CLASSES DE RESISTÊNCIA ...............................................................................................40 4.5. CLASSES DE UMIDADE ....................................................................................................40 4.6. RESISTÊNCIA DE CÁLCULO…

...................... 37 4.4. CLASSES DE RESISTÊNCIA .......................................................................................... 38 4.5. CLASSES DE UMIDADE ............................................................................................... 39 4.6. RESISTÊNCIA DE CÁLCULO ........................................................................................ 39 4.7. EXEMPLO DE DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CÁLCULO A PARTIR DA RESISTÊNCIA MÉDIA…