Estrutura de Cobertura'
ESTRUTURA DE COBERTURA
São Paulo
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
CAMPUS: MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
Relatório apresentado com requisito para a composição total da AV3 que valerá para todas as disciplinas, sendo então avaliada pela disciplina de Estática dos Sólidos,na
Universidade Nove de Julho – UNINOVE.
ORIENTADOR: Prof. Arthur Vezzoni.
São Paulo
1.1 Objetivo
1.2 Introdução teórica
A construção de pórtico treliçados de madeira apresenta um desempenho estrutural eficiente. São basicamente compostas por elementos principais, tais como: pilares e treliças. Na análise estrutural desta edificação, nesse caso, não são considerados os efeitos tridimensionais da construção. No dimensionamento das estruturas considera-se que todas as forças laterais que contribuem para as ações sobre um pórtico individual são resistidas por ele próprio.
O desenvolvimento da indústria de estruturas de madeira ocorreu, principalmente, na
Europa do pós-guerra devido à necessidade de reconstrução rápida e econômica das cidades destruídas pela guerra. Assim a indústria da madeira para estruturas de cobertura propiciou o surgimento de um novo conector, que possibilitou a montagem das estruturas em escala industrial, as chapas com dentes estampados, doravante denominados CDE (BARALDI, 1996).
Anteriormente ao ano de 1997 no Brasil eram poucos os trabalhos contendo informações sobre ligações, só teve avanço quando foi concluída a elaboração do novo documento normativo, denominado NBR 7190/97 - Projeto de Estruturas de Madeira.
BREUER, em (1983), apresenta um trabalho sobre os aspectos técnicos das ligações de peças estruturais de madeira através de conectores metálicos (chapa-prego) e algumas observações construtivas relacionadas com a origem do sistema.
UJVARI (1983) tenta dar subsídios para o cálculo de ligações executadas em peças estruturais sujeitas aos esforços de tração, compressão, flexão e cisalhamento,