Tipler Fisica 3

TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONCURSO PARA PROFESSOR EFETIVO - EDITAL 334/2013 PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO CARGO CÓDIGO 40: FÍSICA PERFIL 01 PLANO DE AULA Tema: Segunda Lei da Termodinâmica e Entropia Candidata: Profa. Ma. Graciana dos Santos de Sousa Tempo de duração: 50 min OBJETIVOS GERAL Desenvolver no aluno a capacidade de análise crítica, interpretação física bem como resolução de problemas envolvendo processos termodinâmicos e suas leis fundamentais. ESPECÍFICOS…

Experimento n° 3. Título: Lei de Hooke. Disciplina: Física Experimental I Turma: A, 1ª fase. Curso: Engenharia de Controle e Automação. Data da Experiência: Data da Entrega: 24/04/2012. Lei de Hookie: "[...]consiste basicamente na consideração de que uma mola possui uma constante elástica K. Esta constante é obedecida até um certo limite, onde a deformação da mola em questão se torna permanente. Dentro do limite onde a lei de Hooke é…

que ao cair a contagem não saia errada, e fixa-se a posição inicial no centro da esfera. 3. Coloca-se o fixador da esfera em outra posição, isto é, aumentando a altura. Anota-se essa posição. 4. Prede-se a esfera no fixador, tomando cuidado em fixá-la centralmente. Libera-se a esfera e anota-se o tempo de queda. Repete-se então o mesmo procedimento três vezes e tira-se uma média. 5. Repete-se então o i item 3 para as seguintes alturas: 150, 200, 250, 300, 350 e 400 mm. TRATAMENTO DE…

média entre os átomos do sólido o que causa a sua expansão. Os coeficientes de dilatação linear dos principais materiais foram organizados em uma tabela de acordo com a imagem 1.2 Imagem 1: Coeficiente de dilatação linear dos principais materiais.3 Existem outros dois tipos de dilatação que são denominadas dilatação superficial e dilatação volumétrica. Elas diferem-se em seus respectivos coeficientes de dilatação. Para a dilatação superficial o coeficiente é denominado β, o qual…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Instituto de Ciências Tecnológicas e exatas Alex Agostinho da Silva Mateus Macêdo Tavares Renato Oliveira Argondizzi Valdir Heck Júnior Experimento Nº 1 Rubens Laboratório de Física Uberaba- MG 21/01//2014 Sumário 1. Introdução Um pêndulo simplespode ser caracterizado como um sistema físico composto por um objeto de massa pontual suspensa e por um fio cuja massa é desprezível. A extremidade oposta à do objeto é presa…

EM UM CONDUTOR. Relatório apresentado ao professor Erval Oliveira, do 4º Período do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, da Faculdade Estácio do Recife como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental III. . Experimento 01 Gerador de Van der Graaff O princípio do funcionamento do eletroscópio de folhas, e a distribuição das cargas em um condutor. 1. INTRODUÇÃO O engenheiro e físico americano Robert J. Van…

do potencial, sempre. Essas descrições podem ser observadas na figura 1. (2) Ainda, o campo elétrico pode ter seu módulo determinado por: Figura 1 – Superfícies equipotenciais e linhas de campo elétrico de um corpo não-cilíndrico carregado. (TIPLER, 2006) METODOLOGIA Material utilizado 30g de NaCl 250 mL de água destilada 01 Ponteira para tomada de dados 01 Cuba com escala 02 eletrodos retos 01 eletrodo em anel 02 eletrodos cilíndricos 01 escala projetável 01…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DTC / CÂMPUS UMUARAMA CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL PROF. NILSON EVILASIO DE SOUZA FILHO CINEMÁTICA ACADÊMICOS: Caio Cesar M. Celice RA 80767 Cesar Pachemshi RA 78996 Gabriel Shirassu Kodama RA 77703 Marcus V.R. Ruggeri RA 77764 Maria Eliana C. Ferreira RA 79199 Maxmillian F. Esteves RA 80755…

| 2 | 1,0 | 0,1 | 3 | 1,5 | 0,15 | 4 | 2,0 | 0,20 | 5 | 2,5 | 0,25 | 6 | 3,0 | 0,30 | 7 | 3,5 | 0,35 | Tabela II Dados obtidos no experimento com lâmpada Dados de corrente e tensão | Medida n° | V (Volts) | I (Ampere) | 1 | 1,0 | 0,16 | 2 | 2,0 | 0,24 | 3 | 3,0 | 0,3 | 4 | 4,0 | 0,36 | 5 | 5,0 | 0,40 | 6 | 6,0 | 0,45 | 7 | 7,0 | 0,49 | 8 | 8,0 | 0,53 | 9 | 9,0 | 0,56 | 10 | 10,0 | 0,6 | 11 | 11,0 | 0,63 | 12 | 12,0 | 0,66 | Fig. 3. Curva…

2.1.3 Memória de Cálculo .................................................................................................20 2.2 DESENHOS TÉCNICOS ................................................................................................23 3 CONCLUSÕES ...................................................................................................................29 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................