Tese Defesa O Caso Dos Exploradores De Caverna

O livro “Os exploradores de cavernas” do autor Lon L. Fuller é uma obra prática-ficcional para introdução do estudo do direito, relata a história de cinco espeleólogos, membros da sociedade espeleológica que buscavam interesses na exploração de cavernas, um incidente aconteceu, houve um deslizamento de terras e as rochas caíram impossibilitando entrava e saída da caverna. Os espeleólogos permaneceram presos ao local, devido não notificarem os familiares iniciou-se o resgaste.…

INTRODUÇÃO Como diz Immanuel Kant, na introdução, do livro “O Caso dos Exploradores de Cavernas” que trata de um estudo de argumentação jurídica elaborado por Lon Fuller, em 1949, na qualidade de Professor de “Jurisprudence” da “Harvard Law School”, a obra nos faz questionar a verdadeira razão de existir do Direito como Ciência. “Todos os seres racionais estão, pois, submetidos a essa lei que ordena a cada um deles jamais se trate a si mesmo ou aos outros simplesmente como meios, mas sempre

Trabalho Elaborado com base no conteúdo do livro de LON L. FULLER, O Caso dos Exploradores de Cavernas, traduzido pelo Drº Ivo de Paula, LL.M., Introdução e Apêndice Por João Paulo Rossi Júlio, Advogado. Após ler o livro trarei argumentos plausíveis para obra, podendo argumentar sobre o mesmo e dando minha opinião a respeito, um livro onde o enredo, trata da Estória de 4 amigos Exploradores de cavernas que ao ficarem presos em uma caverna após uma avalanche de pedras onde bloqueou…

Trabalho de tgd – O caso dos exploradores de cavernas 1 - Resumo do caso : Os exploradores entraram na caverna quando ocorreu um deslizamento que culminou na prisão dentro da caverna por vários dias ficando sem água e alimentos, chegando ao ponto de escolher pela vida de uns e morte de outro, sendo que a vida de um deles seria decidida na sorte, no caso a vida de Whetmore que antes da morte desistiu do acordo. Após o resgate dos sobreviventes foram indiciados a pena de morte por homicídio.

O livro trata do caso chamado de O Caso dos Exploradores de Cavernas que, propositalmente se passa nos anos de 4300, muito distante da nossa realidade justamente para que se afaste qualquer possibilidade de analogia à qualquer caso concreto que possamos imaginar. Nele se trata a discussão na Suprema Corte acerca da culpabilidade de quatro homens que, à beira da morte, presos em uma caverna que se puseram a explorar juntamente com um quinto integrante do grupo, chamado Roger Whetmore, por mais de

outra alternativa não restou, mesmo porque se não procedesse daquela maneira, mesmo ela sendo em principio punível, poderia todos terem falecido, por inanição. Não houve negligência, eram pessoas capacitadas a explorar cavernas, jamais poderiam prever o acontecimento, foi um caso fortuito. Não houve imprudência, imperícia nem negligência, conforme o Art. 18, II CP: crime culposo: II- culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência, ou imperícia. Não…

O lovro “O Caso dos Exploradores de Cavernas” de autoria de Lon L. Fuller, professor da Harvard Law School, relata o julgamento, de cinco espeleológos, membros da Sociedade Espeleológica, que, ficaram vinte e três dias presos em uma caverna, sabia-se que eles carregavam escassas provisões e que estas se definhariam antes de serem resgatados, e que no local não estariam disponíveis outras provisões animais ou vegetação que pudesse servir de alimento para eles. Para que não morressem desnutridos,

C. DE MOURA O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA JOÃO PESSOA /PB AGOSTO/2012 JOSÉ ARTHUR VIANA TEIXEIRA ELAYNE NASCIMENTO DE FIGUEIREDO FELIPE SOARES DA SILVA E SILVA MASKIZA SUENEBURG NASCIMENTO COSTA MARCOS THOMAZ MAGALHÃES RÔMULO DE VASCONCELOS PEREIRA VALDIRA FLORÊNCIO DOS SANTOS VERA LÚCIA FLORÊNCIO DOS SANTOS YASMINE SARAH NÓBREGA C. DE MOURA O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA Trabalho…

você pensa que a Suprema Corte deveria fazer com os espeleólogos?”. Mais ou menos 90% expressaram sua opinião de que os réus deveriam ser perdoados ou liberados com uma punição simbólica. Está perfeitamente claro como o público se sente sobre este caso. Nós poderíamos saber sem esta pesquisa de opinião, naturalmente, somente baseados no senso comum, ou mesmo, em observando este Tribunal que está, aparentemente, quatro juízes e meio, ou seja, noventa por cento a favor da opinião pública. Torna-se

Nossa tese Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. Primeiro defensor De início um de nós se encarrega de mostrar a situação dos réus naquele momento no interior da caverna. Esse defensor pode se valer de perguntas (com respostas previamente combinadas) a um dos…