Terrorismo Islamico

Universidade Federal do Rio de Janeiro Psicologia Social Docente: Rogério Lustosa Alunos: Cristiane Simões Felipe Silva Jeferson Silva Livro: Terrorismo Tragédia e Razão Rio de Janeiro, 26 de Novembro de 2014. Sumário Introdução ---------------------------------- Página

sendo considerado uma ditadura por vários países e entidades. É um dos países que não assinou a Declaração Universal de Direitos Humanos e justifica sua decisão com a declaração que possui uma Ordem social e política especial devido ao seu caráter islâmico. Atualmente é um dos países que defendem e mais usam a pena de morte (Decapitação por espada, com a posterior exposição do corpo), com aproximadamente 90 mortes anuais. Ela pode ser usada em casos de ofensas violentas ou não, como no…

islamismo, e o governo Bush sempre fez questão de deixar isso bem claro. Os Estados Unidos tem entre os seus principais aliados vários países islâmicos, como a Arábia Saudita, o Egito, o Kuwait, o Paquistão e a Indonésia, país com a maior população muçulmana do mundo. Com poucas exceções, o mundo islâmico tem apoiado os Estados Unidos em suas ações contra o terrorismo. A tese do “choque de civilizações” é muito simplista diante da complexidade do mundo e da superposição de causas –…

Civil da Argélia foi um conflito armado entre o governo argelino e vários grupos de rebeldes islâmicos, que iniciou-se em 1991. O número de mortos é estimado entre 150.000 e 200.000, entre os quais há mais de 70 jornalistas, quer por forças do Estado, ou por militantes islâmicos.1 O conflito terminou em vitória para o governo após a rendição do Exército de Salvação Islâmica e a derrota em 2002, do Grupo Islâmico Armado. No entanto, atualmente ainda se produzem conflitos de baixa…

Países indecisos ou neutros: Nova Zelândia, Paquistão, Japão, Arábia Saudita, Egito, Turquia. Países contra a guerra: Brasil, Alemanha, França, China, Ucrânia, Índia, Omã, Jordânia, Síria, Irã, Rússia, Bahrein. Questões do vestibular envolvendo terrorismo Univas - 2008 25. O mundo bipolar começou a ruir com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e desmoronou totalmente com o fim da União Soviética em 1991. Com o desmantelamento dos velhos rivais, os Estados Unidos não tinham mais a…

norte-americanos da época, como o de Reagan (1981-1989), o de Bush (1989-1993) e o de Bill Clinton (1993-2001), era com os Novos Desafios do Terrorismo Internacional e o Fundamentalismo Islâmico. Segundo o autor, esse contexto evidenciou características de cunho imperialista nos direcionamentos da política externa dos Estados Unidos, no sentido de controlar a propagação do terrorismo, as chamadas “rogue nations”, bem como, as ameaças de proliferação das armas de destruição em massa e,…

resultará na verificação dos pontos necessários ao diálogo teórico, que se procederá na decorrência deste ensaio. Noam Chomsky compreende os atentados como frutos de uma política externa unilateral. Dessa forma, a manutenção de bases militares em países islâmicos, o apoio incondicional Palestina e as intervenções a Israel, a morosidade armadas na solução dos conflitos na no Kosovo inflamaram os islamitas da AI Qaeda a agirem contra os EUA. Contudo faz-se necessário explorar a…

]1 Resumo O objetivo do presente trabalho é abordar os grupos terroristas considerando a evolução do terrorismo até a atualidade e os motivos da realização destes ataques. Este trabalho apresenta a relação da Política com terrorismo e as formas como este é julgado de acordo com o Comitê de Segurança Internacional e a ONU (Organização das Nações Unidas). Palavras-chave: Terrorismo, política, ONU, movimentos separatistas e regimes totalitários. Introdução Atualmente, com o…

Em suma, observamos que os líderes fundamentalistas do Islã reivindicam toda uma ordem de símbolos tradicionais na construção de políticas externas e formas de organização dos governos que fazem parte do mundo islâmico. Contraindo a impressão de muitos, o movimento fundamentalista islâmico não possui o “horror ao Ocidente” e o “combate aos Estados Unidos” em sua gênese. A ação destes grupos aconteceu primordialmente na década de 1950, quando autoridades norte-americanas se mostravam visivelmente

sistemático de Maomé como um líder político ou militar. Em consequência, ” ainda não temos uma compreensão profunda das doutrinas de guerras e combates previsto por Maomé; como essas doutrinas poderiam ser aplicadas hoje por um crescente número de grupos islâmicos ou como elas poderiam ser combatidas” [nota nossa]. Hoje, oito anos depois de 11 de Setembro, nossa compreensão sobre a forma de guerra islâmica continua pouco conhecida. O mais irônico é que todos sabem sobre a defasagem…