Terrorismo E Guerrilha

fundada a Frente de Libertação Nacional (FLN), para organizar a luta pela independência. Uma campanha de atentados antiárabes (1950-1953) desencadeada por colonos direitistas, tem como reação da FLN uma onda de atentados nas cidades e guerra de guerrilha no campo. Em 1958, rebeldes exilados fundam no Cairo um governo provisório republicano. A intervenção de tropas de elite da metrópole (Legião Estrangeira e pára-quedistas) amplia a guerra. Ações terroristas, tortura e deportações…

política externa dos EUA para a Colômbia, em cujo exército foram investidos milhões de dólares. Observa-se, então, uma mudança doutrinária na forma de lutar essa guerra: o combate à guerrilha é substituído por uma doutrina de contrainsurgência. (BUELVAS, 2011). No entanto, após o 11 de setembro, os EUA fizeram do terrorismo o seu principal alvo e, da Guerra ao Terror, uma tentativa mais incisiva de influenciar a política externa de outros Estados a convergir com a sua. Assim, os grupos…

para uma guerra sem fronteiras, com chancela da ONU, apoio da Otan e da Rússia, cujo presidente Putin, afirmou que "atos como esses não podem ficar impunes". O senador democrata Christopher Dodd declarou hoje à CNN que "os governos que apoiam o terrorismo também são responsáveis". Prudentemente, o senador não mencionou nomes, mas os principais suspeitos são: Iraque, Irã, Líbia, Palestina, Síria, Afeganistão, Coréia do Norte e Cuba, párias no quadro da Nova Ordem Internacional. O…

grupo separatista basco Pátria Basca e Liberdade (ETA) reivindica a independência da região do País Basco. A luta armada se acirra após 1983. Em 1997, o ETA assassina o político Miguel Ángel Blanco, provocando protestos em massa no país contra o terrorismo basco. No mar Mediterrâneo, os guerrilheiros da Frente de Libertação Nacionalista da Córsega (FLNC) mantêm, desde 1966, uma campanha terrorista pela independência dessa ilha pertencente à França. ÁSIA A extinção da URSS também…

com o advento das armas de alta-tecnologia. As características dos cenários da guerra nesta terceira Era, portanto, conduzem-na para uma guerra de guerrilha, ou seja, uma guerra não-convencional perfeitamente coerente com este cenário mutante, sem fronteiras nítidas. Isto reduz a maneira de fazer a guerra a, principalmente, uma forma de terrorismo irracional, desenvolvido com diferentes níveis de emprego da força, de sofisticação e, logicamente, com graus variáveis de legitimidade.…

controle sobre os sindicatos. No período de greves, atividades de guerrilha e pressões inflacionárias que se seguiu, o governo Lanusse em 1972-1973 aceitou finalmente transferir o poder ao movimento peronista. Um ano depois , diante da crise econômica do pais e da instabilidade política provocada pela morte de Perón, Jorge Rafael Videla liderou um golpe que derrubou a presidente Isabelita Perón. No seu governo o general eliminou o terrorismo e as oposições a seu regime, por meio de…

Andre Raichelis Degenszajn TERRORISMOS E TERRORISTAS *** Mestrado Ciências Sociais (Relações Internacionais) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo, 2006 Andre Raichelis Degenszajn TERRORISMOS E TERRORISTAS *** Mestrado Ciências Sociais (Relações Internacionais) Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de MESTRE em Ciências Sociais, área de…

Euskal Herria (País Basco). Fundada em 1959, a organização ETA (Euzkadi Ta Askatasuna, que significa, na língua basca, “Pátria Basca e Liberdade”) luta pela autodeterminação e independência do País Basco e de Navarra, por meio de ações armadas e terrorismo, nas quais os principais alvos são membros da guarda civil e do governo espanhol. A ETA reivindica, em território espanhol, a região chamada Hegoalde ou País Basco do Sul, que é constituído por Álava, Biscaia, Guipúscoa e Navarra e no…

eWELLAUSEN, Saly daRev. Sociol. USP, S. Paulo,de 11 de 83-112, outubro de 2002. A R T G O Tempo Social; Silva. Terrorismo e os atentados 14(2): setembro. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, I14(2): 83112, outubro de 2002. Terrorismo e os atentados de 11 de setembro SALY DA SILVA WELLAUSEN RESUMO: O fenômeno da fragmentação mundial produziu uma nova ordem nas relações de poder, estabelecendo uma nova tensão entre os de “cima” contra os de “baixo”, verticalizando o antigo eixo…

os presidentes nem os governadores e o Congresso Nacional não podia controlar os generais presidentes. Os sindicatos, as universidades e os jornais eram vigiados pela policia. Sempre houve resistência ao regime: passeatas estudantis (1967-1968), guerrilha urbana e rural (1968-1974), mobilização da sociedade civil (a partir de 1975): operários, jornalistas, advogados, professores, camponeses, donas de casa, políticos e estudantes disseram não à ditadura.