Análise dos teoremas de corretude, compacidade e completude

ANÁLISE DOS TEOREMAS DE CORRETUDE, COMPACIDADE E COMPLETUDE Andrei Daniel Stuhler Russi, Camila Santana do Amaral, Cleiton Kirschner, Gilda Catarina Laurentino Fernandes, Michel Ledra Acadêmicos de Bacharelado em Ciência da Computação Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul dani.668@hotmail.com, skilo_norbert@hotmail.com, cakakiss@hotmail.com, gilda.fernandes@hotmail.com, michelledra@hotmail.com; RESUMO Neste artigo apresentamos três teoremas que surgiram para validar cálculos de predicados, corretude é aplicada para ver se o cálculo, como o nome já diz, está correto, compacidade é aplicada para ver se um subconjunto é satisfatível ou não, sendo satisfatível, vemos que ali tem compacidade e completude existe se em um cálculo tem-se a corretude e a compacidade, caso contrário, não existe completude. Palavras – Chave: Cálculo, teoremas, corretude, compacidade, completude. ABSTRACT In this article we present three theorems that appeared to validate calculations of predicates, correctness is applied to see whether the calculation, as the name implies, is correct, compactness is applied to see if a subset is satisfiable or not, is satisfiable, we see that there There has compactness and completeness in a calculation we have the correctness and compactness, otherwise there is completeness. Keywords: account, theorems, accuracy, compactness, completeness. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é conceituar e aplicar corretude, compacidade

tétrada em português. Este número era visto como um número místico uma vez que continha os quatro elementos fogo, água, ar e terra: 10=1 + 2 + 3 + 4, e serviade representação para a completude do todo. α α α α α α α α α α A tétrada, que os pitagóricos desenhavam com um α em cima, dois abaixo deste, depois três e por fim quatro na base, era um dossímbolos principais do seu conhecimento avançado das realidades teóricas. Representação toda perfeita em si de qualquer um dos lados que se…

COMPUTAÇÃO Eduardo Pereira MARCELO CARDOSO FEITEIRO DANIEL SOUZA TEOREMA DA INCOMPLETUDE Gõdel, Hilbert e a origem do teorema Durante o inicio do seculo vinte, varias escolas de matemática começaram a questionar a validade logica dos fundamentos da matemática após a descoberta de vários paradoxos como o paradoxo de Russel, houve um período de deliberação onde aconteceu uma partição entre as escolas em dois principais campos de pensamento, o intuitivalista e o formalista,…

= L é que n precisa ser inteiro. Então, temos o seguinte teorema, que é ilustrado pela Figura 6. Figura 6 15 Sequências Em particular, como sabemos que limx quando r > 0, temos (1/xr) = 0 Se r > 0 Se an aumentar quando n aumentar, usaremos a notação limn an = . Considere a definição Se limn an = , então a sequência {an} é divergente, mas de maneira especial. Dizemos que {an} diverge para . 16 Sequências As Propriedades do Limite, também valem para…

LPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 2.1.4 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 2.2 Semˆantica da LPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 2.2.1 Semˆantica dos conectivos . . . . . . . . . . . . . . . . 29 2.2.2 Tautologias, contradi¸c˜oes e contingˆencias . . . . . . . 33 2.2.3 Formas normais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 2.2.4 Conjuntos adequados de conectivos . . . . . . . . . . . 41 2.2.5 Conseq¨uˆencia…

. . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.4 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Semˆantica da LPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.1 Semˆantica dos conectivos . . . . . . . . . . . . . . 2.2.2 Tautologias, contradi¸c˜oes e contingˆencias . . . . . 2.2.3 Formas normais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.4 Conjuntos adequados de conectivos . . . . . . . . . 2.2.5 Conseq¨ uˆencia semˆantica . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.6 Exerc´ıcios . . . . .…

o e e hip´teses. Uma f´rmula ϕ para a qual exista uma deriva¸˜o sem hip´teses ´ um o o ca o e 16 L´gica proposicional o teorema desse sistema dedutivo. Para que possa ser util para estabelecer validade ou consequˆncia semˆntica, um ´ e a sistema dedutivo deve ter propriedades que relacionem de modo adequado certas deriva¸˜es do sistema com certas no¸˜es semˆnticas. Uma propriedade importante co co a ´ a que ´ usualmente designada por correc¸˜o. Um sistema com…

todas às proposições formuladas no contexto da teoria em questão; e, por fim, cada postulado deve ser independente dos demais, no sentido de que não é consequência deles, sob pena de ser supérfluo. Método axiomático Após vários matemáticos haverem exibido modelos euclidianos das geometrias não euclidianas, estas ganharam total credibilidade. Provava-se que elas eram consistentes, isto é, livres de contradições internas. Mas tais provas apoiavam-se na geometria euclidiana, de sorte que…

ela nos lembra de que é necessário eliminar o supérfluo e apenas isso. Cena de ''Em nome da rosa'' que faz menção a Occam 5. Bibliografia     http://www.projetoockham.org/div_ockham.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam http://brazil.skepdic.com/occam.html http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/2160/a-navalha-de-occam Biografia do Matemático Kurt Gödel Índice sobre a biografia: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Introdução Vida Estudo em Vienna Trabalho em Vienna…

. . . . . . . . . . . . 2.2 Semˆntica da LPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 2.2.1 Semˆntica dos conectivos . . . . . . . . . . . . . . a 2.2.2 Tautologias, contradi¸˜es e contingˆncias . . . . . co e 2.2.3 Formas normais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.4 Conjuntos adequados de conectivos . . . . . . . . . 2.2.5 Conseq¨ˆncia semˆntica . . . . . . . . . . . . . . . ue a 2.2.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…