estratificacao solo

Aline Vieira Anderson Santos Ivaldo Cardoso Joelcio Ribeiro Maiara Souza do Nascimento Mônica Faro MODELAGEM DE ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Belém - 2012 Sumário INTRODUÇÃO 5 MÉTODO DE ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO DE DUAS CAMADAS 7 MODELAGEM DO SOLO EM DUAS CAMADAS 7 CONFIGURAÇÃO DE WENNER 8 OBTEMÇÃO DA RESISTIVIDADE 9 MÉTODO DE DUAS CAMADAS USANDO CURVAS 9 MÉTODO DE DUAS CAMADAS USANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO 11 MÉTODO SIMPLIFICADO PARA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO EM DUAS CAMADAS 11 MÉTODO DE PIRSON 15 MÉTODO GRÁFICO 17 CONCLUSÃO 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 Lista de Imagens Fig. 1: Modelagem de solo em Camadas Horizontais. 5 Fig. 2: Valores da resistividade do solo por tempo geológico. 6 Fig. 3: Modelo de duas Camadas. 7 Fig. 4: Configuração de Wenner. 8 Fig. 5: Curva p(a) x a. 9 Fig. 6: Curva K x h. 10 Fig. 7: Curva p(a) x a, para o solo de duas camadas. 11 Fig. 8: Espaçamento a=h. 12 Fig. 9: Curva K x M(h=a). 13 Fig. 10: Curva p(a) x a. 14 Fig. 11: Curva p(a) x a. Método de Pirson. 16 Fig. 12: Curva Padrão. 17 Fig. 13: Curva p(a)/p1. 18 Fig. 14: Curva p1/p(a). 18 Fig. 15: Curva Auxiliar. 20 INTRODUÇÃO Os solos geralmente não são homogêneos, mas formados por diversas camadas de resistividade em profundidades diferentes. Essas camadas, devido a sua formação geológica, são horizontais e paralelas a superfície do solo. Existem casos em que as camadas se apresentam

________________________________________________ Prof. Reinaldo De Falco, M.Sc. ________________________________________________ Prof. Fernando Augusto de Noronha Castro Pinto, Dr.-Ing ________________________________________________ Prof. Flávio de Marco Filho, D.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL MARÇO DE 2013 Preuss, Thiago de Souza Apresentação do Cálculo das Características Necessárias à Seleção de uma Bomba para o Sistema de Lastro de um Navio Porta-Contêiner/ Thiago de Souza…

Incluem não somente cálculos teóricos, mas também resultados empíricos deduzidos de numerosas observações e análises do comportamento dos motoristas, reações humanas, capacidade das estradas, entre outras. A construção de uma estrada deve ser tecnicamente possível, economicamente viável e socialmente abrangente. Este memorial tem por finalidade esclarecer detalhadamente todos os passos utilizados para o cálculo e na concepção do projeto de um trecho de uma rodovia com 1840 m. …

SOUSA EXPERIÊNCIA 2: DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA EM CONDUTOS FORÇADOS ARARUNA-PB NOVEMBRO DE 2013 1. INTRODUÇÃO Em hidráulica e na prática da engenharia civil nem sempre são possíveis encontrar tubulações com comprimentos perfeitamente retos, mesmas tubulações e que não mudem de direção, por isso é bastante comum utilizar alguns tipos de conexões que possam interligar os diferentes trechos da tubulação. Essas conexões podem ser:…

Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia Visibilidade 08 - Concordancias Horizontais 09 - Locação Curva Circular 10 - Superelevação 11 - Curvas com Transição 12 - Locação Curvas com Espiral 13 - Super Largura 14 - Greide 15a - Ex. Parabola Comp. Minimo 15b - Ex. Parabola Simples 15c - Ex. Parabola Composta 16 - Nota de Serviço 17 - Area Seção Transversal 18 - Volumes 19 - Sobre Parabarabolas Final…

permitida em alguns trechos da pista. Com base nessa velocidade os trechos são projetados em condições que permitam que o usuário equipare a velocidade do seu veículo com a velocidade diretriz da pista. Quando se trata de um trecho em tangente o veículo tem certa liberdade para se movimentar de um lado para outro na pista sem perder velocidade ou o controle do veículo, nesse caso não está sujeito a nenhum esforço lateral referente à geometria da pista. Numa curva o veículo…

PF  2  I N . Assim: I pf  2  1,6105x30   I pf  96,63 Utilizando um religador tipo OYT da REYROLLE (corrente nominal 250 A ou 400 A, tensão nominal 14,4 kV), temos as seguintes possibilidades: Da tabela acima, escolheu-se o religador com bobina série de corrente nominal 50 A e corrente de pick-up 100 A. Neste religador, o sensor para defeitos à terra é eletrônico e pode ser ajustado em 5 A, 10 A e 20 A. Como a corrente de desbalanço é desconhecida, a corrente de disparo…

Equação 1 Consumo diário Como indica a tabela adotaremos 200l/d per capta que está entra o consumo popular e o médio logo: Consumo diario=200l/dx 6 Consumo diario=1200l/d Consumo de água quente Do mesmo modo que a água fria usando um consumo diário de 100l/d tabelado para residência determinamos o consumo: Consumo diario=100l/d x 6 Consumo diario=600l/d Placas de Aquecimento Para dimensionar as placas de aquecimento deve-se considerar que para 100l de água é necessário 0,60…

instalação é constituída pelo conjunto de tubulações, conexões, registros, válvulas e demais acessórios detalhados. Ressalta-se que é de responsabilidade deste projeto toda e qualquer tubulação localizada após o hidrômetro predial. Sendo isento de qualquer responsabilidade do mesmo, o hidrômetro e tubulações antecessoras ao mesmo, como ramal predial e outras tubulações fora do limite privado. Este último sendo de responsabilidade da concessionária local (AGESPISA). Analisando as…

.............................................................................12 4 - DEFINIÇÃO DAS VAZÕES DE PROJETO E VAZÕES POR TRECHO ..................12 4.1 Vazão de distribuição.....................................................................................13 4.2 Vazão unitária distribuída...............................................................................13 5 – DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DA REDE E DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE ÁGUA MÍNIMO REQUERIDO PARA O…