ESTRUTURA TARIFÁRIA TRANSMISSÃO

ESTRUTURA TARIFÁRIA TRANSMISSÃO 1 Índice Introdução .................................................................................................. 3 Receita Anual Permitida - RAP .................................................................. 4 Metodologias de Cálculo das Tarifas de Uso da Transmissão ..................... 6 Metodologia Nodal..................................................................................... 9 Formulação Básica .................................................................................................... 9 Critério de Despacho para Estabelecimento do Caso Base ....................................... 14 Custos de Reposição das Instalações da Rede Básica............................................... 17 Ajuste das Tarifas para Cobertura da Receita Anual Permitida ................................ 18 Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) .................................................. 20 Caso Exemplo da Metodologia Nodal ..................................................................... 20 Aspectos Gerais sobre a TUST ................................................................. 24 TUST- FR ............................................................................................................... 26 Encargos de Transmissão ........................................................................................ 27 Sistemáticas de Cálculo da TUST para geradores .........................

Las Casas Zermiani Alessandra Pinheiro _______________________ _______________________ Arthur Vieira de Mello Batista Fernando Vieira de Mello Batista _______________________ _______________________ Laise Garcia de Oliveira Mariana Martignago Vandresen _______________________ _______________________ Pedro Primo Bristot José Angelo Santos do Valle, D.Sc. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS…

CONTABILIZAÇÃO DA EMPRESA PROJETADA TOPICOS AVANÇADOS Trabalho apresentado ao Curso DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Análise das Demonstrações Contábeis, Contabilidade Avançada, Seminario VIII e Tópicos Especiais em Contabilidade. Prof. Equipe de professores do 8º semestre. DIVINOPOLIS/MG 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 Estrutura de Capital Física e de Pessoal 14 3 Projeção de Compra e de Vendas 9 4 Projeção de Fluxo de…

Como praxe, o Princípio considera o real como uma unidade-padrão de medição, da mesma maneira que o metro, o quilo ou outras medidas físicas. Como padrão de mensuração, para certificar a moeda como uniforme, elegemos uma data-base para exprimir todas as contas das demonstrações contábeis que foram publicadas, isto é, a data do Balanço Patrimonial. Princípio da Competência Este princípio é baseado no regime de competência. Existem dois regimes contábeis que registram as receitas e as…

que estas duas funções principais estão interligadas. Além disso, a função financeira abrange numerosos outros aspectos, além do indicado até agora. Se fôssemos distinguir finanças das outras funções nas empresas, a característica escolhida para diferenciar seria o tempo. Na realidade todas as outras funções dentro de uma empresa com fins lucrativos visam um maior rendimento, maior aproveitamento, lucro, investimento, etc., tudo necessita de certo cálculo financeiro. 10 A…

promoção 68 2.18. Analise do Ambiente 71 2.19 Fatores econômicos 71 2.20. Fatores tecnológicos 72 2.21. Fatores sociais 73 2.22. Fatores políticos 74 2.23. Fatores de meio ambiente 75 2.24 Fornecedores 75 2.25 Concorrência 79 3. DEFINICAO DOS OBJETIVOS E METAS DE VENDAS: 81 3.1 Objetivos 81 3.1.1 Visão: 81 3.1.2 Missão: 81 3.1.3. Valores: 81 3.2 Oportunidades: 81 3.3 Cliente Atrai Cliente 82 3.4 Metas de Vendas 82 3.5 Quantidade de produtos vendidos: 82 …

ser insuficiente. Para determinar o saldo mínimo de caixa de uma empresa, devem-se levar em consideração os seguintes aspectos: * peculiaridades de cada setor de atividade: isso se refere aos "usos e costumes" utilizados no setor, como por exemplo, vender a prazo; * previsibilidade das entradas e saídas de caixa: através de um orçamento de caixa é possível prever as entradas e saídas mais próximas da realidade da empresa, através o conhecimento sobre suas operações; * exigências…

Workflow cust. revisão faturas log. MIRU_WORKFLOW_FREIG Workflow cust. revisão faturas log. MIRU_WORKFLOW_VERV Workflow cust. revisão faturas log. SWDA Workflow Builder alfanumérico SWDI Workflow Builder (seleção) SWDS Workflow Builder (seleção) SWDD Workflow Builder PC00_M17_CINE0 Worker INCE contributions SXDA Workbench transferência de dados SXDB Workbench transferência de dados CMS_WB Workbench SAG PUST_LIM Workbench proc.HR (só alguns procs.) SWLD Workbench para workflow…

DE FIGURAS Figura 5 – Índice de liquidez total 41 Figura 6 – Índice de solvência geral 41 Figura 7 – Necessidade de capital de giro 42 Figura 8 – Ciclo financeiro 43 Figura 9 – Prazo médio de recebimento 44 Figura 10 – Prazo médio de pagamento 44 Figura 11 – Prazo médio de estoque 44 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Orçamento 47 Tabela 2 - Quadro de Usos e Fontes 48 Tabela 3 - Receitas 50 Tabela 4 - Quadro de Controle de Financiamentos 51 Tabela 5 -…

Financeiro ............................................................................................ 56 3.3.2 Risco de Crédito ............................................................................................ 57 3.3.3 Risco Ambiental............................................................................................. 58 3.3.4 Risco de Construção ..................................................................................... 59 3.3.5 Risco…