Contraste radiológico - meio de contraste iodado

Capítulo 1 MEIOS DE CONTRASTE IODADO Luiz Antonio Nunes de Oliveira (LANO) Parte 1 - Introdução ao estudo das reações adversas aos meios de contraste iodados ... 16 I - Aspectos gerais ........................................................................................................... 16 II - Eficácia dos meios de contraste .................................................................................. 23 III - Decisões antes de injetar o contraste .......................................................................... 23 IV - Classificação & incidência das reações adversas ..................................................... 23 A - Quanto ao mecanismo etiológico ........................................................................ 24 1.Reações anafilactoides ou idiossincráticas . ................................................ 24 2.Reações não-idiossincráticas ...................................................................... 26 2.A. Efeitos tóxicos diretos ................................................................ 27 2.A. 1.Osmotoxicidade . ............................................................ 27 2.A. 2.Quimiotoxicidade . ........................................................... 27 2.A. 3.Toxicidade direta órgão-específica . ................................ 27 2.B. Reações vasomotoras (vagais) . ................................................. 28 3.Reações combinadas ......................................................

Capítulo 1 MEIOS DE CONTRASTE IODADO Luiz Antonio Nunes de Oliveira (LANO) Parte 1 - Introdução ao estudo das reações adversas aos meios de contraste iodados ... 16 I - Aspectos gerais ............................................................................................................ 16 II - Eficácia dos meios de contraste ................................................................................... 23 III - Decisões antes de injetar o contraste…

produção de imagens de cortes transversais do paciente digitalizadas eletronicamente. Dessa forma, alcança sensibilidade maior que a normal para melhorar os contrastes radiológicos naturais entre os órgãos. A TC não pode criar contraste onde não existe. No entanto, é excepcionalmente sensível aos meios de contraste e pode detectar anormalidades relacionadas à doença pela distribuição de meios dos mesmos. Porém estes meios de contrastes trazem alguns riscos ao paciente, principalmente se…

Formação de Imagem e Contraste Textbook on-line X-Ray formação da imagem e Contraste Índice analítico Perry estende, Ph.D. Índice Capítulo Introdução e Visão Geral TIPOS DE CONTRASTE Contraste objeto Raios-X de contraste Boca Gravado de contraste da imagem Processado de contraste da imagem Exibido de contraste da imagem EFEITOS DO SPECTRUM PHOTON ENERGY (ânodo, filtrar e KV) Mamografia Molibdênio - Molibdênio Spectrum Molibdênio - Rhodium Spectrum Ródio -…

MEDICINA NUCLEAR IODO - 131 Alunos : Turma : ÍNDICE Introdução PG . 04 Desenvolvimento PG . 05,06,07,08,09 Conclusão PG . 10 Bibliografia …

mesmo. Desde que se descobriu que tudo que tinha sufato ou sufite no nome podio se combina apareceu todo quando é tipo de queimico misturando sufato com os elementos da familia 'a' a tabela periodica já que a familia 'b' era uma panelinha que nao se misturava com a maioria dos onions que os da 'a' se misturavam. Entre essas misturas surgiu de bário cuje apareceu quando um quimico resolveu mistura-lo para ver o que acontecio.porém ele não sabia a ultilidade dele,come a quimica estava em…

Universidade Federal do Rio Grande do Sul BEATRIZ CAVALCANTI JUCHEM CONTRASTE IODADO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Reações adversas imediatas em pacientes hospitalizados Porto Alegre 2005 2 BEATRIZ CAVALCANTI JUCHEM CONTRASTE IODADO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Reações adversas imediatas em pacientes hospitalizados Dissertação de Mestrado apresentada no Curso de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do…

Foto de Marie Curie – Prêmio Nobel de Física 1.903 e Prêmio Nobel de Química 1.911 A Medicina Nuclear começou a se esboçar quando Hevesy, em 1.923, utilizou pela primeira vez, um traçador natural em uma exploração biológica. O passo seguinte aconteceu em 1.934 com a aplicação dos isótopos no campo do diagnóstico, quando começaram os primeiros estudos da fisiologia da glândula tireóide, mediante a utilização de isótopos artificiais do iodo. Inicialmente foi utilizado o iodo 128 (I128)…

Paula Rosa Lima Belo Horizonte, 2013. Sumário 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 Cintilografia da tireoide 3 1.2 Fisiologia da tireoide 3 2 RADIOFÁRMACOS UTILIZADOS 4 3 MECANISMOS DE CAPTAÇÃO 6 4 INDICAÇÕES 8 4.1 Diagnóstico 8 4.1.1 Bócio 8 4.1.2 Nódulos 9 4.1.3 Nódulos “frios” 9 4.1.4 Nódulos “quentes” 10 4.1.5 Nódulos “discordantes” 10 4.1.6 Tireoide retroesternal 11 4.1.7 Outras ectopias tireoidianas 11 4.1.8 Tireoidite 12 4.1.9 Metástases de carcinoma de…

continua a ser um complexo e em constante expansão da doença de etiologia desconhecida, que espera por prevenção ou novas formas de tratamento 1.Definição Tireoidite de Hashimoto (TH) é uma inflamação crônica da tireóide glândula descrito inicialmente mais de um século atrás, mas ainda de forma incompleta etiopatogenia definido. É hoje considerado o mais comum doença auto-imune, a desordem endócrina mais comum , bem como a causa mais comum de hipotiroidismo baseado em a etiologia, HT…