Direção e sustenta. orga. sociais

UNIVERSIDADE LUSÍADA Vila Nova de Famalicão PROJECTO Direção e Sustentabilidade das Organizações Sociais 2ª acção GABINETE DE APOIO AO IDOSO Maria Fernanda Martins Lima PIER_Projecto de Intervenção nas Equipas de Reabilitação, III Tipologia: 6.4 – Qualidade dos Serviços e Organizações Dezembro/2012 PIER_Projecto de Intervenção nas Equipas de Reabilitação, III Tipologia: 6.4 – Qualidade dos Serviços e Organizações INDICE OBJECTIVOS………………………………………………………………………4 Objectivos Gerais………………………..………………..………………………4 Objectivos Específicos………………………………………………..…………4 SUMÁRIO…………………………………………………………………….……. 6 1. O PROJECTO – GABINETE DE APOIO AO IDOSO…...……………. 8 Revisão da Literatura……….……………………………………………..……..8 1.1 A Sustentabilidade das IPSS………………………...……………….…….8 1.2 A Economia Social……………………………………………………….…14 1.3 O Terceiro Sector………………………………………………..………….16 1.4 Instituições Particulares de Solidariedade Social……………………19 1.5 A Importância das IPSS na Economia Portuguesa………………...…22 1.6 Áreas de Intervenção das IPSS………………………………………..…22 2. VILA VERDE – O CONCELHO…………………………………………23 2.1 Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Vila Verde…………………………………………………………………………25 2.2 O Centro Social e Paroquial de Parada de Gatim………………..……28 2.3 O Projecto – Gabinete de Apoio ao Idoso………………………………29 2.4 Análise Swot………………………………………………………...……….32 3. CONCLUSÃO……………………………………………………..……34 Bibliografia…………………………………………………………………..……35 2 PIER_Projecto de…

SUSTENTABILIDADE DAS IPSS´s Estamos perante crise económica conhecida, com revelação de consequências de dimensão extraordinária. Sabe-se também que a crise económica e financeira decorre de crise de valores. Valores de ética que têm sido postergados, manipulados e ignorados ou negligenciados ou, sabe-se lá que outras motivações, por entidades financeiras e entidades reguladoras. É nos momentos e circunstâncias de crise que se revelam os acertos necessários. Para que surjam esses…

social. A ideia de crescimento económico no pós-Guerra levou a considerar-se que estariam superadas todas as crises e gerou grande confiança no sistema para manter o bem-estar das populações. Esta realidade teve como consequência a instrumentalização, a transformação, fragmentação e regulação do Terceiro Sector por um período que durou cerca de trinta anos, uma vez que o Estado passou a controlar grande parte das organizações privadas voltadas à acção social. As mais afectadas parecem…

ECONOMIA SOCIAL ÍNDICE ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO 3 1.1.O CONCEITO DE ECONOMIA SOCIAL 3 1.2.O QUE REPRESENTA A ECONOMIA SOCIAL? 5 2.A LEGISLAÇÃO ENQUADRADORA DA ECONOMIA SOCIAL 6 3.OS ACTORES DA ECONOMIA SOCIAL: AS FAMÍLIAS, AS EMPRESAS E AS INSTITUIÇÕES 8 3.1.AS FAMÍLIAS 8 3.2.AS EMPRESAS 9 3.3.AS INSTITUIÇÕES 9 4.TIPOLOGIA DAS EMPRESAS DE ECONOMIA SOCIAL 10 4.1.AS COOPERATIVAS 11 4.2.AS MUTUALIDADES 12 4.3.AS MISERICÓRDIAS 12 4.4.AS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE…

um problema social. A pertinência da componente estatal na oferta de serviços e equipamentos sociais é destacada, sobretudo, com a transição progressiva para um sistema universal da segurança social, na sequência da revolução de Abril de 1974. Divulgam-se direitos universais e garantam-se a protecção social a todos os indivíduos, mesmo qualquer que tenha sido a sua ligação laboral. Em 1976, destaca-se a generalização de uma política de reformas e total remodelação dos antigos asilos…

papel das famílias das pessoas em geral, assim como o incentivo e promoção das iniciativas locais, voluntárias, privadas e de proteção social. A Coesão Geracional implica um ajustado equilíbrio e equidade das responsabilidades do sistema (Carreira 1996) O Sistema Público de Segurança Social visa garantir a concretização do direito à Segurança Social, promover a melhoria das condições e dos níveis de proteção social, promover os trabalhadores e as famílias nas situações de falta ou…

asdfghjklzxcvbnmqwwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm Análise de relatórios de sustentabilidade Caixa Geral de Depósitos 2011/2012 Fábio Ventura e Daniela Morais | Índice Caixa Geral de Depósitos 2 Stakholders 3 Accionista estado 3 Clientes particulares 3 Clientes empresas 3 Reguladores 3 Fornecedores 3 Comunidade 4 Colaboradores 4 Compromissos/iniciativas 5 Desempenhos 8 Economia 8 …

a FALC- Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, Curso Administração de Empresas. Professora Regina. CARAPICUIBA 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1. TERCEIRO SETOR 5 1.1. DEFINIÇÃO 5 1.2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 5 2. ECONOMIA SOCIAL 8 2.1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA SOCIAL 8 2.2. A REVITALIZAÇÃO DA ECONOMIA SOCIAL 10 2.3. CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS DA ECONOMIA SOCIAL 11 2.4. OS FATORES DA ECONOMIA SOCIAL: AS FAMÍLIAS, AS EMPRESAS E AS INSTITUIÇÕES. 13 2.4.1. As Famílias…

contexto das contradições da sociedade capitalista, que reside naProdução e consumo.- Falta de pessoal técnico especializado ara trabalhar interdisciplinarmente, bem como formação dos cuidadores.-Alguma resistência à mudança, em particular no domínio das novas profissões e procedimentos de trabalho, por partede algumas classes profissionais.- Regime de apoio a dependência, pouco ajustado aos novos riscos sociais decorrentes da longevidade, fazendo face designadamente à necessidade de…

Segurança Social ……………... 274 6.2. As IPSS e Equiparadas e as suas organizações de cúpula ……………………. 292 6.3. O papel das organizações do terceiro sector nas políticas públicas …………... 321 6.4. As novas políticas e as OTS…………………………………………………… 344 Conclusão ……………………………………………………………………………... 359 Referências Bibliográficas ………………………………………………………….… 369 ii Índice de Gráficos Gráfico 1. Evolução do número de pensionistas (número total e pensões mínimas) …………………… 228 Gráfico 2.…