engenharia mecanica

Termodinâmica de um Líquido Superesfriado ........................................32 3.2. Nucleação .........................................................................................................40 3.2.1. Nucleação Homogênea ...........................................................................41 3.2.2. Nucleação Heterogênea ..........................................................................46 3.3. Freqüência de Nucleação ...............................................................................53 3.4. Temperatura de Nucleação ............................................................................57 3.5. Gradientes Térmicos na Solidificação dos Metais......................................59 3.6. Superesfriamento de Metal ............................................................................62 3.7. Análise Térmica ...............................................................................................66 3.8. Modelos Matemáticos .....................................................................................73 3.8.1. Simulação por Computador .....................................................................73 3.8.2. Métodos Analíticos Exatos.......................................................................76 3.8.3. Modelo de Schwarz ..................................................................................78 4. MATERIAIS E MÉTODOS…

As partículas usadas comercialmente como agentes nucleadores apresentam uma dimensão cristalina semelhante à do sólido que vai nuclear. (Ex.: partículas de boreto de titânio TiB2 são usadas como agentes nucleadores em ligas de alumínio e partículas de carboneto de titânio (TiC) usadas na fundição de aços). Na prática, a maioria dos metais fundidos contem um diferentes tipos de partículas estranhas, cuja capacidade de induzir a nucleação heterogênea varia. As partículas mais…

Solidificação e Lingotamento contínuo Processos Metalúrgicos de Fabricação Nomes: Rafael Oliveira Santos. Felipe Ferreira Breijão. Maurício de Oliveira Filho. Lucas Fonseca Sitta Pereira. Carolina Vilela. Guilherme Esteves. Renan Tesh. Solidificação e Lingotamento contínuo Processos Metalúrgicos de Fabricação SUMÁRIO 1- Solidificação 4 1.1- Introdução 4 1.2- Nucleação 4 1.2.1- Nucleação homogênea 5 1.2.1.1- Energias envolvidas 5…

SUPERESFRIAMENTO CONSTITUCIONAL Descrição quantitativa da propagação de uma interface planar sólido/líquido durante a solidificação. A Figura mostra uma parte de um diagrama de fase binário. A interface sólido/líquido da liga de composição Co está a uma temperatura entre TL e TS durante a solidificação. Podemos dizer que está à temperatura T* em um certo momento durante a solidificação. Composição no início da fusão TL T* TS Co Como mostra a Figura a…

chamados de núcleos. • Cada núcleo da origem à um grão com crescimento cristalográfico em direção diferente de seus vizinhos. • Quando resta pouco líquido e os diferentes grãos começam a se encontrar,formam o contorno de grão. • O contorno de grão é uma região de 2 a 10Ǻ, desordenada, sem uma estrutura cristalina definida, sendo portanto uma região de maior energia que a do interior do grão. Microestruturas de Solidificação Fonte: Prof. Maria helena Robert (Unicamp)…

de cristais ou grãos cristalinos. Processos de Fabricação – Parte 2: Fundição Prof. Dr. Guilherme Verran Aula 02: Fundamentos da solidificação de metais e ligas. Nucleação Homogênea • Ocorre sem a interferência ou contribuição energética de elementos ou agentes estranhos ao sistema metal líquido-metal sólido. • Formação do Núcleo é devida à ocorrência do Superesfriamento Térmico. Superesfriamento Térmico ⇒ Fase Líquida Superesfriada Térmicamente ⇒ Condição…

fundição, podendo ainda ser normalizado ou recozido, por tratamento térmico. Nos ferros fundidos cinzentos as lamelas são classificadas conforme figura 1. Figura 1. Classificação das lamelas. Fonte: ELABORADO PELO AUTOR, 2014. Grafita A - lamelas finas e uniformes, distribuídas ao acaso. Grafita B - conhecida como tipo roseta (radial), sendo o centro do esqueleto formado por grafita fina e as bordas por grafita grosseira. Grafita C - conhecida como grafita primária,…

e das impurezas no grau de super-resfriamento produzido durante o processo de solidificação. A causa deste superresfriamento reside na rejeição do soluto pela fase sólida, enriquecendo conseqüentemente a fase líquida junto à interface. Solidificação A figura a seguir esquematiza três situações diferentes onde a temperatura do líquido varia com a distância à interface, em conseqüência do acumulo de soluto. Quando o gradiente de temperatura é elevado, figura a), não ocorre…

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Engenharia Mecânica Tecnologia Metalúrgica 1. Qual o principal objetivo dos processos de fabricação mecânica? 2. Os processos de fabricação mecânica podem ser divididos em dois grandes grupos. Quais são esses dois grandes grupos? 3. Defina ponto de fusão. 4. O que é superesfriamento? 5. Quanto ao grau de superesfriamento. Onde o mesmo é mais acentuado, nos metais ou nas ligas metálicas? 6. Defina o conceito de fase em metalurgia …

responsável pela formação da segregação central. Figura 3. Segregação central contínua em liga serie 8000. (120X) A figura 4 apresenta amostras da seção longitudinal da folha de alumínio, vazada com os diferentes arcos de contato. Observa-se no detalhe em (b), parte da segregação central na folha. Se ela possuir uma espessura um pouco maior, a folha corre o risco de rasgar ou surge um britado em sua superfície. Alguns defeitos superficiais podem ser acentuados com o aumento da…