Sociedade Quilombola

1 O RURAL QUILOMBOLA DO RIO BAIXO ITACURUÇÁ-PA: aspectos da cultura, educação e ruralidade. Eliana Campos Pojo1 Resumo O artigo propõe caracterizar o ‘rural’ de uma comunidade ribeirinha e quilombola localizada no rio baixo Itacuruçá-Abaetetuba/PA. O estudo desenvolveu-se pautado nas discussões, leituras e nas incursões ao ‘campo’ por meio de pesquisa dentro da abordagem etnográfica enfatizando o ‘ser quilombola’ nessa localidade tomando como foco a ruralidade presente na comunidade,

comunidades quilombolas situa na zona rural do município. Pesquisas feitas em 2001 apontam que a população quilombola chega a 11.941 Distribuídos por 139 lugarejos. Nos anos 1980 os quilombolas foram vitimas de deslocamentos compulsórios promovidos pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) O CLA foi instalado em áreas ocupadas desde o século XVIII pelas comunidades negras rurais de Alcântara. Como consequência da ampliação do CLA podem ocorrer a remoção de mais de 1.500 quilombolas…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1. A importância do direito a diversidade e do enfrentamento ao preconceito 4 2.1.1 A formação dos indivíduoa e dos grupos frente a sociedade capitalista 4 2.1.1.1 Analisando o processo histórico constitutivo das diferenças étnico-raciais,e sociais e econômicas do Brasil a partir dos Quilombos 4 2.1.1.1.1 Análise pessoal sobre a diversidade e a desigualdade na região Norte 4 3 CONCLUSÃO

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 INTRODUÇÃO O texto a seguir relata as dificuldades, enfrentadas pelas comunidades de quilombolas perante as políticas públicas, a descriminação social e o total descaso por parte dos gestores públicos, da real necessidade de desenvolver medidas de inclusão mais eficazes. DESENVOLVIMENTO O Brasil é um País

de pesquisa: O Movimento Educacional Negro no Amapá: Representações e Construção de Identidade Negra em Comunidades Quilombolas (2003-2013). O Tema ora proposto busca além de perceber a impulsão e inserção da história da África e Afro-brasileira nos Currículos, apreciando seus aspectos econômicos, políticos, social e cultural, propõem também analisar, em comunidades quilombolas amapaenses, entre os anos de 2003 a 2013, a dinâmica educacional cuja âncora é a mudança realizada com as…

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Lara Thaís de Souza Lages AS REDES DE SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO NO MOVIMENTO QUILOMBOLA NO MARAJÓ: Uma tentativa de construção do problema de pesquisa Belém – Pará 2012 Lara Thaís de Souza Lages AS REDES DE SOCIABILIDADE E COMUNICAÇÃO NO MOVIMENTO QUILOMBOLA NO MARAJÓ: Uma tentativa de construção do problema de pesquisa …

COMUNIDADE QUILOMBOLA LAGES: IDENTIDADE E CONFLITOS DELMRO GOUVEIA 2014 MARIA DE ALMEIDA SOARES COMUNIDADE QUILOMBOLA LAGES: IDENTIDADE E CONFLITOS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATÓRIO GT POPULAÇÃO QUILOMBOLA: Brasília, março/2007 SUMÁRIO Apresentação Introdução 1- Comunidades Remanescentes de Quilombos: definições e características 2- As Políticas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome voltadas à Comunidades Remanescentes de Quilombos no País. 2.1. Segurança Alimentar 2.2. Transferência de Renda 2.3. Articulação Institucional e…

............................16 Bibliografia ..........................................................................17 1- Apresentação do tema Este projeto pretende analisar e reconhecer o papel de escravos e quilombolas como sujeitos históricos. E ao apontar esta dinâmica existente nestas relações: senhores e aqueles, perceber os caminhos percorridos. Usaremos como recorte temporal o período de 1800 a 1810 no Recôncavo Guanabarino Dentro deste…

riqueza da colônia. Os escravos fugidos se refugiavam nas florestas e formavam as comunidades quilombolas onde lutavam para resgatar a sua etnia e as suas tradições. Palavras- chave: Negros, escravidão, quilombos, etnia, tradição, cultura, luta. “[Em Palmares]”, negros fugidos dos engenhos de açúcar ou das vilas organizavam-se para si mesmos, na forma de uma economia solidária e de uma sociedade igualitária. Não retornam às formas africanas de vida, inteiramente inviáveis.…