Sobre Alberto Caeiro Heterônimo De Pessoa

minha guarda, Livrara eu de diabólicos azares. Mas vejo, que tão bela, e tão galharda Posto que os anjos nunca dão pesares Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2012. Considere as seguintes afirmações sobre o poema. I - O poeta explora o paralelo entre Anjo e Angélica e revela a condição perecível e doméstica da flor, permitindo que se perceba a uniformização pretendida pelo barroco, a qual estabelece regras poéticas rígidas. II - A…

O poeta português Fernando Pessoa, utilizando o seu heterônimo Alberto Caeiro, nesse poema uniu duas palavras para definir a arte que normalmente estão separadas e mesmo em oposição – eterna e novidade. Eterno, pois o eterno é o que, fora do tempo, permanece sempre idêntico a si mesmo, enquanto o novo é pura temporalidade, o tempo como movimento e inquietação que se diferencia de si mesmo. No entanto, essa unidade do eterno e do novo, aparentemente impossível, realiza–se pelos e para os humanos

Fernando Pessoa – Principais aspetos da sua vida (pessoal e literária) Infância / Adolescência Acontecimentos 5 anos (1893) Morte do pai, Joaquim Seabra Pessoa. Pouco tempo depois (1895 – 1896) Casamento da mãe com o comandante João M. Rosa. Partida para Durban, na companhia da mãe. 10 anos (1898) Entra para o Liceu de Durban onde recebe uma educação britânica. É o melhor aluno da escola. 15 anos (1903) Recebe o prémio Rainha Vitória…

Fernando Pessoa  SOBRE O POETA Fernando António Nogueira Pessoa nasceu a 13 de junho de 1888 (Século XIX) e faleceu aos seus 47 anos de idade em 1935 (Século XX). Fernando Pessoa perde o pai muito cedo e a mãe casa novamente e isso obriga a que se mudam para o Sul de África . O inglês torna-se uma língua materna. Fernando Pessoa foi um escritor português, nascido em Lisboa. Fernando Pessoa também foi considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa e da literatura universal.

imagem do ser humano em sociedade, de suas caminhadas e descobertas pelo mundo. A antologia feita sobre a linguagem da literatura no período da modernidade foi feita para que os alunos pudessem compreender tal período e seu estilo e características da escrita de cada autor. Os textos literários encontrados aqui serviram exclusivamente para demonstrar os estilos dos autores. Por exemplo: Fernando Pessoa, onde suas obras demonstram seu estilo e suas características, identidade perdida,…

iopasdfghjklçzxcvbnmqwwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm Fernando Pessoa A sua vida em poucas linhas. Português Maria Ferreira (10º A1) | Índice Introdução …………………………………………………………………… Pág. 3 Breve biografia do poeta …………………………………………… Pág. 4 Poemas de Fernando Pessoa e sua interpretação: …… Pág. 6 Mar Português ………………………………………………… Pág. 6 O Infante ………………………………………………………… Pág. 7 Autopsicografia…

FERNANDO PESSOA VISTO ATRAVÉS DA LITERATURA E DA FILATELIA Américo Rebelo Fernando Pessoa Fernando António Nogueira Pessoa, (fig.1) mais conhecido por Fernando Pessoa, nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1888, as quinze horas e vinte minutos, no Largo de São Carlos, 4º andar esquerdo. Foi baptizado a 21 de Julho de 1888 na Basílica dos Mártires que se encontra no Chiado Lisboa. O nome Fernando António tem a ver com o Santo António de Lisboa, dado que o seu…

Poemas de Fernando Pessoa – o ortónimo e os heterónimos Texto 1 Compreender (pág. 15) 1. O pseudónimo é um nome adotado pelo autor de uma obra literária (ou de qualquer outra natureza) que não quer usar o seu verdadeiro nome. O heterónimo também é um nome imaginário que um criador identifica como o autor de obras suas, mas que ele pretende que seja alguém diferente dele próprio. 2.1. b.; 2.2. a.; 2.3. b. Texto 2 Compreender (págs. 17-18) 1. A tese, uma espécie de axioma, de

Português Fernando Pessoa Fernando Pessoa é não apenas o autor de uma obra múltipla e plurifacetada, mas, principalmente o criador de uma “pequena humanidade”, constituída por figuras “exatamente humana” com personalidade própria, como são Alberto Caeiro, Ricardo Reis ou Álvaro de Campos. A sua criação literária reflete o “drama-em-gente” como o próprio sublinhou, ou, se quisermos, “dramas em alma” com cada personalidade a ter temperamento, consciência, ideias e sentimentos diversos do seu

Inconjuntos (1913-1915), Alberto Caeiro “Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento, Assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade. Mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada, Assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada. Assim tudo o que existe, simplesmente existe. O resto é uma espécie de sono que temos, Uma velhice que nos acompanha desde a infância da doença”. 1/10/1917 , Alberto Caeiro…