12ºAno
Texto 1
Compreender
(pág. 15)
1. O pseudónimo é um nome adotado pelo autor de uma obra literária (ou de qualquer outra natureza) que não quer usar o seu verdadeiro nome. O heterónimo também é um nome imaginário que um criador identifica como o autor de obras suas, mas que ele pretende que seja alguém diferente dele próprio.
2.1. b.; 2.2. a.; 2.3. b.
Texto 2
Compreender
(págs. 17-18)
1. A tese, uma espécie de axioma, de verdade universal, está presente no primeiro verso. A demonstração, centrada na dor, é constituída pelos três versos seguintes: o ato de criação poética consiste na expressão de uma dor que, sendo primeiro sentida, é representada, posteriormente, através da linguagem.
2. Há uma oposição entre a dor sentida (v. 4) e a dor fingida (v. 3). Esta última, embora tenha a primeira dor como referente, é já fruto da racionalização da dor sentida.
3.1. A perífrase encontra-se no verso 5: “E os que leem o que escreve”.
4.1. a. A criação poética assenta na relação entre “coração” e “razão”, entre o sentir e o pensar – os dois polos entre os quais se processa a criação poética.
6. a. auto – elemento de formação de palavras, de origem grega, que exprime a ideia de próprio, independente, por si mesmo (do grego autós, “o próprio; por si próprio”); b. psic(o) – elemento de formação de palavras que exprime a ideia de alma, espírito (do grego psykhé, “alma”); c. grafia – elemento de formação de palavras de origem grega que exprime a ideia de escrita, registo. psicografia – n.f. 1 psicologia descritiva; 2 monografia psicológica de um caso individual; 3 (espiritismo) ato ou efeito de escrever supostamente sob a direção ou sugestão de espíritos; 4 escrita automática • De psico + -grafia in Grande Dicionário Língua Portuguesa, Porto Editora
7.1., 7.2. e 7.3. – São adotadas formas poéticas tradicionais: a quadra e o verso de redondilha maior (sete sílabas).
A rima é cruzada (abab / cdcd /