Sistemas De Cinemas

Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos Prof. Dr. Rodrigo Duarte Seabra Universidade Federal de Itajubá Bacharelado em Ciência da Computação Prof. Dr. Rodrigo Duarte Seabra Diagrama de Sequência 1 / 41 Diagrama de Sequência Aula 06 Prof. Dr. Rodrigo Duarte Seabra Universidade Federal de Itajubá Bacharelado em Ciência da Computação Prof. Dr. Rodrigo Duarte Seabra Diagrama de Sequência 2/ 41 Diagrama de Sequência  Determina a sequência de eventos que ocorrem em um…

e a pintura foram as primeiras formas de representar os aspectos dinâmicos da vida humana e da natureza, produzindo narrativas através de figuras. O jogo de sombras do teatro de marionetes oriental é considerado um dos mais remotos precursores do cinema. Experiências posteriores como a câmara escura e a lanterna mágica constituem os fundamentos da ciência óptica, que torna possível a realidade cinematográfica. Jogos de sombras – Surge na China, por volta de 5.000 a.C. É a projeção,…

ITB – Basílio Flores de Azevedo Letícia Souza da Rocha Os primórdios do Cinema Subtítulo do Trabalho Barueri/ SP Março - 2014 Letícia Souza da Rocha Os primórdios do Cinema Pesquisa final, apresentada a Instituição de ensino ITB – Brasílio Flores de Azevedo, como parte das exigências para a obtenção do título de _____. Orientador (a): Profª. Ana Angélica

Mas afinal, o que é o cinema? Alguns o definem como a Arte da ilusão, pois esse exercício imaginativo é capaz de criar novas realidades e nos convencer de que aquelas imagens são tão reais como nós mesmos. O filósofo italiano Riccioto Canudo dizia, em 1911, que o cinema usufruía de outras seis artes para tomar forma: arquitetura, escultura, pintura, música, dança e poesia. Por esse motivo, atribuiu-lhe o nome de sétima Arte. Ao longo de mais de um século de história, essa manifestação artística

Tópicos principais do texto de Lev Manovich 1º Capítulo Quase a totalidade dos filmes têm em comum a característica de terem uma linha narrativa que tem como base uma qualquer história. Na sua fase inicial, o cinema era visto como uma forma de retratar a realidade, visto que o que o produto final de uma gravação era simplesmente o que se encontrava em frente à lente aquando da sua abertura. No entanto, com o passar do tempo, foram-se acumulando técnicas cujo objectivo era alterar…

Cine Unic Assistir um bom filme é um dos hábitos mais freqüentes dos brasileiros e o cinema é a oportunidade ideal para conferir as novidades que estão em cartaz.Antigamente,era notável o luxo que o cinema impunha,pois a decoração era exuberante e exibia uma série de privilégios aos freqüentadores que,na verdade,eram apenas a classe alta da época vigente. O mercado do cinema arrecada mais ou menos 400 milhões de reais a cada ano em cerca de 1700 salas. A cidade de…

O espectador de cinema, homem imaginário José Domingues Universidade da Beira Interior Resumo Qualquer desejo de identificação do espectador de cinema com um mundo imaginário (a imagem do filme) elabora a percepção do mundo real. Com a identificação, o espectador constitui um quadro objectivo de existência humana - é a concepção desta constituição, no que ela implica de incorporação do espectador no filme, que propõe Edgar Morin, o objectivo da comunicação. O cinema ou o homem…

movimento por movimento – e gerados um após o outro, para dar a sensação de movimento. A animação foi lançada em Paris, em 17 de agosto de 1908; e foi transmitida no Théatre du Gymnase Marie-Bell. O espaço comportava 800 pessoas e era usado como cinema na época das férias. O desenho animado tratava de uma animação bem simples, sem áudio e tinha 1 minuto e 40 segundos de duração. Ele contava a história surrealista que tinha como personagem principal um palhaço feito com traços infantis,…

Palestra: O cinema e o mundo contemporâneo, uma educação sensível 19h00minh – Palestra: O cinema e o mundo contemporâneo: uma educação sensível. Palestrante: Fabiana Tavolaro Maiorino Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Professora da Universidade Paulista. A finalidade da palestra é fazer com que o aluno comece pensar, enxergar o mundo do cinema com outros olhos, com uma visão mais critica percebendo todos os detalhes desde o…

A TERCEIRA MARGEM DO RIO: APONTAMENTOS SOBRE LITERATURA E CINEMA SILVA, Márcia Cabral da (UERJ) Nada como fazer um filme obriga a olhar as coisas. O Olhar de um literato sobre uma paisagem, campestre ou urbana, pode excluir uma infinidade de coisas, recortando do conjunto só as que o emocionam ou lhe servem. O olhar de um cineasta – sobre a mesma paisagem – não pode deixar, pelo contrário, de tomar consciência de todas as coisas que ali se encontram, quase enumerando-as. De fato, enquanto para o