Sistemas Compactos Para Edifícios E Condomínios

YVANNA GOMES DA ROCHA CABRAL ESTUDO SOBRE A INSTALAÇÃO DE UMA CENTRAL DE TRATAMENTO DESCENTRALIZADA DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA CONDOMÍNIO COM 120 UNIDADES FAMILIARES DE 300M² A 500M² CADA MORADIA Itaperuna-RJ 2012 13 YVANNA GOMES DA ROCHA CABRAL ESTUDO SOBRE A INSTALAÇÃO DE UMA CENTRAL DE TRATAMENTO DESCENTRALIZADA DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA CONDOMÍNIO COM 120 UNIDADES FAMILIARES DE 300M² A 500M² CADA MORADIA ORIENTADOR: JOB TOLENTINO JÚNIOR Trabalho para Conclusão…

ocupado de forma muito acelerada, trazendo diversos impactos sociais. Grandes investidores, construtoras e corporações imobiliárias compraram dos caiçaras terras próximas à praia, pagando preços baixíssimos, para posteriormente construírem casas e condomínios de alto padrão e revenderem na década de 1980 e 1990 quando essas terras já possuíam um grande valor, devido ao processo turístico. A imagem cartográfica a seguir (FIGURA 4), mostra o uso e ocupação do solo no bairro de…

atendendo a fins turísticos, é possível — conforme fotografia abaixo — registrar imagem de formas antigas (construções de décadas passadas), abrigando funções bastante modernas (conexão à internet). 14 CIDADE DE SALVADOR, COM DESTAQUE AO SISTEMA VIÁRIO E BAIRROS REFERENCIAIS (2005). Fonte: CD ROM Louos (Lei do Ordenamento do uso e da ocupação do solo de Salvador) Versão 1.2. 15 Para iniciar o pensar sobre Salvador, apresentamos a seguir, numa evolução cronológica,…

de Energia Elétrica a Edifícios de Uso Coletivo e Medição Agrupada Revisão 04 – 06/2014 NORMA ND.26 ND.26 Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de Uso Coletivo e Medição Agrupada - Norma ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br ND.26 Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de Uso…

Janaina Lage, Folha de S.Paulo, 11 de outubro de 2008 14 Fotografia 2: Vistas tri-dimensionais dos edifícios WTorre JK e WTorre Nações unidas, ambos construções sustentáveis em São Paulo 16 Gráfico 1: Distribuição do consumo de água em unidade residencial unifamiliar. Sautchuck (2005, p.18) 22 Fotografia 3: Detalhe do brise e prateleira metálica interna. Daniel Ducci(2010) 27 Figura 1: Sistemas de água quente. Fonte: Massano – Soluções hidráulicas (2011) 30 Fotografia 4: Chaminé…

Regulamentadora NR 23 (Proteção contra incêndios) 44 3.3 Norma Brasileira – NBR 12693 (Sistemas de proteção por extintores de incêndio) 45 3.4 Código de Posturas do município 57 3.5 Leis estaduais 57 Aula 4 – Sistemas fixos de combate a incêndio 59 4.1 Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio 59 4.2 Localização dos sistemas de hidrantes e de mangotinhos 60 4.3 Componentes básicos de um sistema fixo de combate a incêndio (hidrantes e mangotinhos) 61 4.4…

após este fato, esta pesquisa qualitativa trata-se de viabilizar a instalação de uma subestação para receber a energia em media tensão onde o valor o kW/h e adquirido de forma a atender as necessidades da industria com uma melhor estabilidade do sistema, durabilidade dos equipamentos, possibilitando ter um controle o consumo, uma qualidade de energia e um custo menor da energia contratada. Esta é uma pesquisa qualitativa e de caráter explorativo, onde serão apresentadas condições comuns…

Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado a Universidade Paulista Unip. Orientador: Antonio Palmeira ALPHAVILLE 2013 CURSOS SUPERIORES DE MENOR DURAÇÃO Domingues, Juliana Cristina da Silva Quiosque de consulta de pontos turísticos J.L.W. Soft Tour / Juliana Cristina da Silva Domingues. -- Santana de Parnaíba: UNIP, 2013. Orientador: Prof. Antônio Palmeira Neto. Projeto Integrado Multidisciplinar - Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Universidade…

............................................................................ 15 2.2 Automação Residencial ................................................................................ 18 2.2.1 Aplicabilidade da Automação em residências e edifícios ..................... 20 2.2.2 Subsistemas Automação Residencial .................................................. 21 2.3 Gestão e Gerenciamento de Projetos........................................................... 26 2.4 Síntese…

devem ser observados para a criação do projeto paisagístico, levando-se em conta as características provenientes da própria natureza, como o habito das plantas, o tipo de solo, a iluminação natural, como também aspectos artificiais como a iluminação, sistemas de irrigação, captação de água e por fim o estudo aprofundado das necessidades por traz da criação desse jardim, levando-se em conta sua função cultural e ecológica. Por fim, a aplicação das disciplinas de Linguagem e…