Sigmund Freud O Mal Estar Na Civilização

carregar todos os vícios de uma opressão patriarcal, que proibia às mulheres o gozo de seus corpos, às crianças o gozo de um auto-erotismo sem entraves, aos marginais o direito de desenvolver suas fantasias e suas práticas perversas. Édipo era então, com Freud, Melanie Klein e Lacan, considerado cúmplice de um capitalismo burguês do qual era preciso se livrar sob pena de recair no jugo do conservadorismo. O antiedipianismo causava furor,3 apoiando-se aliás na grande tradição dos…

10 Comunidade e personalidade .................................................................................... 10 O Estado diante da causa individual ............................................................................ 11 O bem e o mal ...................................................................................................... 11 Religião e ciência .................................................................................................. 12 A…

de apresentação, Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, 2004.*Bercherie, P. Os Fundamentos da Clínica: história e estrutura do saber psiquiátrico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1989.*Freud, S.,(1897). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol I. Rio de Janeiro, Imago Editora, 1976.Universidade Paulista UNIP.São Paulo – 201217.P. il. Color . ArialCurso: Psicologia 5º Semestre/ Psicologia/ Formação do Psicológo.Orientador:…

os primórdios da psicanálise a problemática do corpo orgânico estava presente, mas o corpo que Freud se refere não é o corpo da anatomia, embora esteja sustentado por este, mas um corpo representado, libidinal, pulsional. Segundo o autor, embora as pulsões tenham origem no biológico é sobre os destinos dela que a psicanálise vai se interessar. Estando a pulsão situada entre o psíquico e o somático (FREUD, 1915/2004), o conceito de pulsão é determinante para a definição do corpo, pois é…

profundamente o modo pelo qual as principais Escolas Psicológicas pensam, desde as que apoiam uma noção subjetivista como a Psicanálise, a Psicologia Corporal e a Analítica até as que se contrapõem como o Behaviorismo e o Behaviorismo Radical. Sigmund Freud e a psicanálise se popularizaram de tal forma que suas ideias são, muitas vezes, veiculadas de modo errôneo e distorcidas, como tudo que passa por um processo de grande divulgação, em especial numa sociedade de massas como a nossa.…

Horária: 60h Período Letivo: 2013/2 Docente Responsável: LÚCIA HELENA SEVERINA DE REZENDE 2. EMENTA Propõe-se uma abordagem voltada ao pensamento filosófico ocidental - do misticismo grego ao aparecimento da razão filosófica – de Descartes a Freud - na construção da ética-biomédica e sua relação com o corpo. O lugar do sofrimento e da doença num corpo simbolicamente construído. A doença como prática histórica de disciplinamento e desidentificação do sujeito e o lugar do…

e Eco (OVÍDIO, 1983) é tomada como metáfora para elucidar uma situação clínica, de maneira que se pode perceber a mitologia emprestando-se à clínica e a clínica emprestando-se à mitologia. Antes de Freud alguns autores1 já lançavam mão do conceito de narcisismo para descrever um quadro patológico. Freud (1952; 2004; 2006), por sua vez, parte dessa noção nosológica para compor suas considerações sobre o narcisismo, definindo-o como algo a ser inscrito primordialmente na primeira infância,…

Normalização Cibele Dziekaniak D536 Um diálogo entre Einstein e Freud: por que a guerra?/ apresentação de Deisy de Freitas Lima Ventura, Ricardo Antônio Silva Seitenfus – Santa Maria: FADISMA, 2005. 48 p. 1. Guerra 2. Morte 3. Relações internacionais 4. Sociedade das Nações 5. Violência CDU 327 Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Cibele V. Dziekaniak CRB 10/1385 2 Um diálogo entre Einstein e Freud Por que a Guerra? Santa Maria FADISMA 2005…

modernidade. Este antropocentrismo de raízes renascentistas desenvolvidas a partir do iluminismo consolidou-se a partir do século XIX através da radical negação de Deus defendida pelo espírito critico de L. Feuerbach, K. Marx, F. Nietzsche e S. Freud: ‘não existe nenhum Ser supremo, princípio e fim último do homem, porque é o homem o seu próprio criador, a sua norma última’.‘Deus não passa de uma projeção dos desejos do homem’ e ‘o homem é o deus do homem’, é o pensamento elaborado…

metafísica platônica, que acreditava existir um bem absoluto e imutável, essencial.Nietzsche, ao colocar a questão da morte de Deus, permite pensar a verdade não mais em termos absolutos, mas sim como uma construção, bem como os conceitos de bem e mal, justo e injusto, etc. Podemos discernir então três etapas do pensamento nietzscheano, mas sempre pensando certos temas com a mesma intensidade, mudando somente o enfoque e o apoio que Nietzsche usa. Na primeira fase, podemos perceber um…