Sherer Informatica

nacionais, por outro promove pontos de contato e interações globais que, a sua vez, terminam por ativar capacidades locais. O novo sentido que o local começa a ter nada tem de incompatível com o uso das tecnologias comunicacionais e das redes informáticas. Hoje essas redes não são unicamente o espaço no qual circulam o capital, as finanças, mas também “um lugar de encontro” de multidões de minorias e comunidades marginalizadas ou de coletividades de pesquisa e trabalho educativo…

Utilização do laboratório de informática e multimeios para a elaboração de materiais educativos. Bibliografia Básica COLOM, A. J. A (des)construção do conhecimento pedagógico: novas perspectivas para a educação. Porto Alegre: Artmed, 2003. MORAN, J. M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2009. OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus; 2009. Bibliografia Complementar GIANOLLA, R. Informática na…

Manual do engenheiro civil. São Paulo: Hemus, 1981. 3v. INFORMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL Introdução à informática. Utilização de softwares e aplicações em sistemas de Engenharia civil: Desenho por Computador. Bibliografia Básica CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2004. São Paulo: Érica, 2003. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron-Books, 1996. Bibliografia…

centros de pesquisa que precedem e ativam o surgimento de empresas localizam-se em Campinas (setores de informática, eletrônica e de telecomunicações), São José dos Campos (indústria aeroespacial) e São Carlos (novos materiais, instrumentos de ótica e precisão, mecânica e automação) em São Paulo; Belo Horizonte (biotecnologia) e Santa Rita do Sapucaí, Itajubá e Pouso Alegre (indústria de informática e telecomunicações – alarmes, placas de circuito impresso, componentes para placas) em…

| | | |- Jacqueline Amorim Godoy | | |dez/2004 |- Nara Beatriz Oliveira |- Cintia Santafe Sherer |- Neuza Froes Baptista | | |Dietrich |- Eda Menezes Nunes (substituída em | | |

........................... 40 6. 2. AS EMPRESAS ENTREVISTADAS ......................................................................................................... 42 6.2.1 SMAR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA 42 6.2.2 ALTUS SISTEMAS DE INFORMÁTICA S/A 43 6.2.3 COESTER AUTOMAÇÃO LTDA. 44 6. A PESQUISA DE CAMPO 45 6.1 METODOLOGIA ..............................................................................................................................................…

têm debruçado nesta questão atestam que esta população, para além de demonstrar interesse na utilização destas tecnologias, está apta a utilizá-las, ainda que se verifique que o género masculino as utiliza durante períodos de tempo mais longos (e.g. Sherer, 1997) e ainda que sejam mais lentos do que os mais jovens no processo de aprendizagem das competências necessárias a esta utilização (Tompowrski, 2003), ou necessitem de mais tempo de treino e assistência durante o treino (Charness,…

– Ministério do Planejamento, Orçamento e Controle PCN – Plano de Continuidade de Negócios SEFTI – Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do TCU SEI – Software Engineering Institute SISP – Sistema de Recursos de Informação e Informática SLTI – Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração TCU – Tribunal de Contas da União TI – Tecnologia da Informação xiii RESUMO A área de TI tem se…

Ministério do Planejamento, Orçamento e Controle PCN – Plano de Continuidade de Negócios SEFTI – Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Infor mação do TCU SEI – Software Engineering Institute SISP – Sistema de Recursos de Informação e Informática SLTI – Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração TCU – Tribunal de Contas da União TI – Tecnologia da Informação xiii RESUMO A área de TI tem se…

levando muitas empresas a falência (SILVEIRA, 2010. P.144). Esse modelo começa a ser exportado para a Europa e para o Japão a partir dos anos 90, por investidores ávidos de oportunidades que permitissem a diversificação internacional de suas atividades (SHERER, 2003. P.439). Após escândalos como fraudes de empresas norte- americanas (Enron, a WorldCom, a Arthur Andersen, a QWEST, a UOL) (SCHERER, 2003. p.447) e também com a crise de 2008, esse modelo começa a ser questionado em diversos…