Relatório da Experiência 4 Flip-Flop

ETEC Getúlio Vargas Curso: Eletrônica Disciplina: Eletrônica Digital Turma: 2ºR André Luis Santiago Santos nº5 Fábio Nascimento dos Santos n°17 Edvaldo Teixeira Gueiros nº13 Relatório da experiência 4 Flip-Flop RS São Paulo 2011 1 ETEC Getúlio Vargas Curso: Eletrônica Disciplina: Eletrônica Digital Turma: 2ºR André Luis Santiago Santos nº5 Fábio Nascimento dos Santos n°17 Edvaldo Teixeira Gueiros nº13 Relatório da experiência 4 Flip-Flop RS Relatório da experiência executada em laboratório no dia 14/04/2011 com circuitos do Flip-Flop RS. São Paulo 20112 Fábio Nascimento dos Santos Relatório da experiência 4 Flip-Flop RS Relatório da experiência executada em laboratório no dia 14/04/2011 com circuitos do Flip-Flop RS. Aprovado pelo examinador no dia 14 de abril de 2011 Examinador _________________________________________________ Professor Carlos Henrique3 Resumo Atualmente são empregados na eletrônica digital, circuitos que trabalham baseados na lógica binária devido a tal lógica possuir somente duas opções de utilização, ou seja, tudo o que se refere a binário é apenas 0 e 1. Os circuitos que trabalham com a lógica binária são classificados como combinacionais ou sequenciais. Os circuitos combinacionais e os sequenciais se diferem entre si, pois o circuito combinacional depende exclusivamente dos valores lógicos que são imputados na entrada do circuito, enquanto que o sequencial trabalha

CEP 97546-550 Alegrete (RS) Tel. 55 3421 8400 2 LUIS GUILHERME PEREIRA PINHEIRO MATHEUS HEITOR SILVA FERREIRA MÁQUINAS ELÉTRICAS Relatório técnico-científico das pesquisas realizadas sobre Máquinas Elétricas, apresentado no Campus Tecnológico de Alegrete – UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa, como requisito para a conclusão da disciplina Tópicos em Máquinas Elétricas, do curso Engenharia Mecânica. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Padilha Vieira Alegrete Fevereiro de…

células (1, 2 , 4, 8 ... ) Grupos tão grandes quanto possível. x x x x Cada um deve estar em pelo menos um grupo. Sobreposições são permitidas. Permitidos grupos em torno do mapa. Menor número de grupos possível. 37 Flip Flop´s – Resumo 1) Flip Flop RS Básico - NOR S R Q Q 0 0 Q Q Hold 0 1 0 1 Reset 1 0 1 0 Set 1 1 X X Proibido S R Q Q 0 0 X X Proibido 0 1 0 1 Set 1 0 1 0 Reset 1 1 Q Q Hold CK S R Q Q X X X Q Q Hold 1 0 0 …

Manuel Vaz Guedes O ALTERNADOR SÍNCRONO TRIFÁSICO modelização F a c u l da de de E n g e n h a r i a U n i v e r s i d a de d o P o r t o 199 6 i O ALTERNADOR SÍNCRONO TRIFÁSICO modelização Ma n u e l Va z G u e de s (Prof. Associado com Agregação) FAC ULDADE de UNI VERSID ADE ENGEN HARIA do POR TO Í nd i c e 1 1.1 1.2 1.2.1 1.2.2 1.3 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1.4 1.4.1 1.5 1.6 1.7 Modelização Condições de Estudo Parâmetros…

manuscrito), para ser entregue na data e horário de aplicação da avaliação A2. *A não entrega desta lista de exercícios incorrerá na “nota 0” para esta atividade, na grade final de notas do aluno. 1. O que são circuitos Multiplexadores? 2. O que são circuitos Demultiplexadores? 3. Quais são as aplicações de circuitos multiplexadores e demultiplexadores? 4. Quais são as diferenças entre um Circuito Combinacional e um Circuito Sequencial? 5. Quais são as diferenças entre um circuito…

A pulsação ou mudança no sinal do clock faz com que o flip-flop mude ou retenha seu sinal de saída, baseado nos valores dos sinais de entrada e na equação característica do flip-flop. 2. Quantos tipos de Flip-Flops existem? Existem quatro tipos de flip-flops: Flip-Flop tipo T, Flip-Flop RS Síncrono, Flip-Flop J-K, Flip-Flop D. O Flip-Flop Tipo T inverte seu estado sempre que a entrada de clock sofrer uma modificação sempre que a entrada T estiver em estado alto, quando a entrada T…

seguintes projetos há serem realizados no laboratório. Foram utilizadas estas portas lógicas, Flip-Flop (RS, JK, D e T) e display, resistores, fios de ligação e proto-board segmentos para execução das tarefas e com suas seguintes características: CI – 7408 Porta E (AND) CI – 7404 Porta Inversora (NOT) CI – 7448 Decodificador p/ display FND500, FND560 (catodo comum) …

Laboratório de Eletricidade II – LE2 Laboratório de Eletrônica I – LO1 Título: Flip-Flop (RS/D) / Oscilador Monoestável 555 SUMÁRIO 1 OBJETIVOS: 3 2 INTRODUÇÃO TEÓRICA: 4 2.1 Flip-Flop 4 2.1.1 Flip-Flop Síncrono e Assíncrono 5 2.2 Flip-Flop RS 6 2.3 Flip Flop D 7 2.4 Oscilador Monoestável 555 8 3 MATERIAL UTILIZADO: 11 3.1 Parte 1 11 3.2 Parte 2 11 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 12 4.1 Primeira Parte (Circuitos Flip-Flop RS) 12 .2 Segunda Parte (Flip-Flop Tipo…

pode ser definida como um circuito cuja saída é dependente apenas as entradas no mesmo instante de tempo em que como um circuito sequencial pode ser definida como um circuito cuja saída depende não só das entradas atuais b. Qual a grande desvantagem em utilizar flip-flop assíncrono com relação aos síncronos? A vantagem do contador síncrono sobre o assíncrono reside na inexistência de atraso de propagação entre os pulsos de clock do flip-flop C. Por que as entradas…

dos contadores e dispositivos de armazenagem de dados (registradores). Clock  Usados para sincronizar os circuitos lógicos  Determinam o momento de atualização dos estados borda de descida tempo de ciclo borda de subida Clock :: Acionamento  Neste curso, enfocaremos o clocking acionado por transição.  Todas as mudanças de estado devem ocorrer em uma transição do clock (subida ou descida).  Dependendo da tecnologia, essa pode ou não ser a melhor escolha para uma metodologia de…