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os lugares, e é mais acessível. Seu potencial de comunicação atinge cada ouvinte de forma individual e possibilita melhor contextualização dos programas veiculados nesse meio. 5 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5.1 - RÁDIO O rádio é um meio de comunicação de massa, sem fronteiras, de grande alcance, de forma direta e individual para cada ouvinte, como se fosse de maneira particular e direcionada a cada um e é muito importante por trazer informações, conhecimentos, entretenimento, diversão, companhia e alegria. O Rádio possui algumas características que quando bem utilizadas, promovem uma melhor interação entre produção e recepção, locutor e ouvinte. Dentre essas características, podemos citar: Sensorialidade: Segundo Mcleish “quem faz textos e comentários para o rádio escolhe as palavras de modo a criar as devidas imagens na mente do ouvinte e, assim fazendo, torna o assunto inteligível”. -Penetração: O rádio é um veículo de comunicação que, mesmo sem muito aparato tecnológico fala para muitas pessoas. No Livro Gêneros Radiofônicos, o autor André Barbosa Filho diz que “Sem grandes complicações tecnológicas, o rádio tem a vantagem de poder falar para milhões de pessoas, o que marca a era da radiodifusão (transmissão e dispersão da informação produzida que abrange indivíduos, grupos e estratos sociais em todo o mundo) (...)”. (BARBOSA FILHO - 2003). Intimidade: Fala para ouvinte de forma particular ao mesmo tempo em que alcança milhares de…

No Livro Produção de rádio: Um guia abrangente da produção radiofônica (MCLEISH, Robert. São Paulo, Summus, 2001) aborda no capitulo V; O texto técnicas de como escrever para a rádio. Primeiramente o autor estabelece que o texto para rádio deve parecer um texto falado, improvisado; não deve parecer um texto lido. Por isso, ao escrever para rádio deve-se ler o texto em voz alta, podendo assim perceber se a informação escrita vai funcionar oralmente. A pontuação é fundamental no texto…

“Produção de radio” é uma espécie de guia da profissão, o autor, Robert McLeish, abrange inúmeros assuntos que rodeiam a área. No primeiro capitulo, nomeado como “As características do radio como veiculo de comunicação”, Robert defende com unhas e dentes o veículo de comunicação que, para muitos, está em crescente baixa. Ao descrever minuciosamente a forma como o radio possibilita que as pessoas criem suas próprias imagens acerca do assunto abordado pelo locutor, Robert faz com que o…

Direção em Rádio Resenha: “O produtor Executivo” Victor Hugo Gil Lopes 4RTVIA São Paulo Maio/2015 O Produtor Executivo Em todo o seu livro, Robert McLeish, basicamente mostra ao leitor um guia da profissão, abrangendo todas as áreas que fazem parte do mundo radiofônico. No capítulo “O Produtor Executivo”, o autor deixa claro que muitas vezes as nomenclaturas (referente ao produtor executivo) podem ser diversas, no entanto a função e o trabalho final serão os mesmos: ouvir o…

Del Bianco. RJ: UERJ, UnB, 1999. Págs. 185-204 CHANTLER, Paul & HARRIS. Sim. Radiojornalismo . [trad. Laurindo leal Filho] São Paulo: Summus, 1998. FERRARETTO, Luiz Artur . Rádio: o veículo, a história, a técnica . Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2000. KOPPLIN, Elisa e FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de Redação Radiofônica . Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992 McLEISH, Robert . Peça Radiofônicas: Alguns Princípios/Documentários e Programas Especiais. In: Produção de…

Comunicação XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Natal, RN – 2 a 6 de setembro de 2008 serviços. Nas rádios educativas, a programação é especialmente produzida para fornecer educação e cidadania a milhares de pessoas. Para McLeish (2001, p.19) o rádio educativo se destaca “[...] ilustrando dramaticamente um evento histórico, [...] serve para veicular qualquer assunto que possa ser discutido, conduzindo o ouvinte, num ritmo predeterminado, por um conjunto de…

ASPECTOS DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA Karen Cristina Kraemer Abreu∗ UNISINOS/FACVEST Índice 1 Criação Publicitária e Mídia, Uma Introdução 2 2 O Pensamento Criador 3 3 Criação Publicitária para Mídia Impressa 6 4 Criação Publicitária para Mídia Electrônica 4.1 A Criação para TV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 A Criação para Rádio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 10 14 5 Produção Publicitária 17 6 Considerações 18 7 Referências 18 Resumo…

cativação do povo era essencial para manter Hitler no comando e, por isso, usaram estas ferramentas para impulsionar e manter o seu governo. Despertar emoções era a prioridade de Goebbels, pois era mais fácil absorver uma mensagem quando esta não passa pela razão. O domínio político foi baseado na pasteurização ideológica, expurgando tudo aquilo que fosse contrário aos interesses do governo. O rádio transformou-se na voz que chega quando o pensamento procura respostas para o que…

para conhecer os bastidores do programa Graffite 5 Descrição do produto/Processo O produto gerado será um programa de rádio, aliando a descrição de fatos marcantes e história do humor no rádio. Exibiremos áudios importantes nesse segmento. Além de entrevista com os apresentadores do programa Graffite. 6 Considerações O trabalho tem como objetivo demonstrar a importância do humor no rádio, assim como a responsabilidade que eles têm na vida da sociedade.…

que somos capazes de interpretar a mensagem que se pretende transmitir, descodificando os sinais ou elementos sonoros convencionais que contêm. Neste caso, o ouvinte depende unicamente do som e deve ouvi-lo com clareza e precisão. Sons distorcidos, confusos ou precariamente agregados são cansativos para o ouvinte, que acabará perdendo o interesse. A técnica tem um papel preponderante na linguagem sonora que quando mal aplicada, pode acabar por distorcer toda uma boa comunicação. …“A…