Fichamento thomas hobbes

Breve contexto sobre “O Leviatã” de Thomas Hobbes Hobbes viveu na época do expansionismo marítimo, do desenvolvimento do comércio, do Renascimento cultural e da Reforma Protestante. Portanto, com a expansão marítima, houve uma restruturação do poder monárquico e este foi um dos principais motivos do fortalecimento dos Estados que estavam se formando. Neste contexto, Hobbes escreve o livro “O Leviatã”, discutindo sobre o Poder Soberano, a legitimação deste poder e a criação do Estado a partir do Pacto entre homens. Abaixo estão apresentados os principais argumentos e subargumentos do autor nos Capítulos XVII e XXVI do livro. No primeiro ele discute o surgimento do Estado e do poder Soberano, enquanto no último citado, sobre a criação, classificação e validade das Leis Civis. O LEVIATÃ Cap. XVII Tema Principal - Causa, Geração e Definição de um Estado: Legitimação do poder I. Estado de Natureza a. Condição de Guerra -> consequência das Paixões naturais dos homens b. Leis de Natureza -> contra as Paixões -> não respeitadas “sem a espada” c. Homem para proteger-se -> própria força e capacidade d. Sem um inimigo comum -> homem defende próprios interesses -> guerra e. União entre homens -> “não há número extado de homens para garantir a segurança” -> divergência de opinião -> guerra de uns contra os outros II. Necessidade da Instituição do Estado – Pacto f. “garantia de uma vida mais feliz”

http://www.arcos.org.br/cursos/teoria-politica-moderna/thomas-hobbes/o-leviata-1651/ http://www.cefetsp.br/edu/eso/valerio/hobbesjanine.html http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080408081933AA69xyq http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/leviata.htm http://www.consciencia.org/fichamento-capitulo-xi-do-leviata-de-thomas-hobbes http://www.arqnet.pt/portal/teoria/leviata_17cap.html Capítulo 17: Sobre as causas, geração e definição de um Estado "A única forma de…

Thomas Hobbes : Leviatã – Livro II: Do Estado, Cap. XVII ao XXI Capítulo XVII: Das Causas, Geração e Definição de um Estado “O FIM ÚLTIMO, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os outros), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (HOBBES, 1997, p.141) É desta forma que Thomas Hobbes (1588-1679) – Filósofo Britânico do…

esse período. Meus pais Adalberto e Acácia que, além dessa fundamental ajuda, ainda leram e discutiram comigo vários trechos desse trabalho, e ao Prof. Dr. José Marta Filho, diretor das Faculdades Integradas de Ourinhos, que compreendeu algumas ausências em atividades acadêmicas, levando em consideração as exigências do mestrado. “Nenhum ramo da Ciência vive sem respirar Filosofia, mas esta necessidade é sentida no Direito, mais do que em qualquer outra. À medida que se avança…

CDD: 192 Filosofia da Natureza e Filosofia Moral em Hobbes YARA ADARIO FRATESCHI Departamento de Filosofia Universidade Estadual de Campinas CAMPINAS, SP yara@unicamp.br Resumo: O ponto de partida da filosofia moral de Hobbes é a física: a explicação do comportamento humano natural resulta da aplicação – no homem – da teoria mecânica do movimento, que é inercial e anti-teleológica. Com isso, Hobbes pode concluir que o homem tende naturalmente a persistir em movimento, isto…

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Resumo "Leviatã" - Thomas Hobbes Isabela Amorim de Carvalho - Direito 1º período Resumo do Livro " O leviatã" - Thomas Hobbes Cap.I - De acordo com o autor há duas fomas de estudar o pensamento do homem: Isoladamente ou em conjunto. Segundo ele, os órgãos do ser humano atua produzindo aparencias e o conjunto dessas aparencias é o que chamamos de sensação. Para Hobbes não existe sensação que não seja originada totalmente ou parcialmente…

Disciplina: Ciência Política Curso de Bacharelado em Direito Turno: Noite Acadêmica: Adriana Ramos Registro Acadêmico: 0207609 Leviatã Thomas Hobbes O PRÍNCIPE Nicolau Maquiavel 1ª edição brasileira: janeiro de 1990. Livraria Martins Fontes Editora Ltda. Capítulo I DE QUANTOS TIPOS SÃO OS PRINCIPADOS E DE QUE MODO SE ADQUIREM “Os domínios assim formados estão habituados ou a viver sob um príncipe ou a ser livres. E se adquirem ou com armas de outrem, ou com as…

As críticas realistas do utopismo do liberal do pós-guerra agenda estavam a ter uma enorme influência sobre o estudo do IR (veja Capítulo 1). A fim de apreciar isso, precisamos começar a pensar em um pouco mais de detalhes sobre o que o realismo é e por que ele teve tal impacto sobre o nosso tema. Para atingir este objetivo deste capítulo será concentrar-se principalmente sobre as escolas de pensamento realista, analisando os recurso e principais contribuições para a nossa compreensão da…

na política, o que muitas vezes levou as pessoas a praticarem atos desleais, manipulando outras pessoas para obter vantagens e também, assegurando ao Estado justificativa para praticar o que lhe conviesse. A política tem uma ética própria, onde ao político cabe perpetuar o poder, podendo assim, agir de acordo com as circunstâncias e não a partir de preceitos morais individuais, visando o bem geral do povo e a manutenção da pátria, valendo para isto o termo “os fins justificam os meios”,…

tanto os familiares quanto pelos filosóficos, pude finalizar este trabalho com algum êxito. Minha gratidão dirige-se também aos que proporcionaram esta jornada, ao orientador Renato Janine Ribeiro pela liberdade e pelo estímulo intelectual que somente ele é capaz de proporcionar e por tantas outras contribuições, sem o qual este trabalho jamais teria se concluído desta maneira, a Alcir Pécora, leitor imprescindível para a qualidade destes escritos, do qual indicações bibliográficas…