Artes visuais

Ficha de leitura História da Arte Erwin Panofksy- O Significado das Artes Visuais Capitulo I Iconografia e Iconologia: Uma Introdução Ao Estudo Da Arte Da Renascença Introdução Na seguinte ficha de leitura será analisada através de um resumo do capítulo “Iconografia e Iconologia” a percepção de Erwin Panofsky relativamente aos dois conceitos apresentados, em que este os distingue e clarifica, nomeadamente a iconologia e iconografia e ainda a sua importância para a crítica e análise da arte renascentista em contraposição com a Idade Média. Erwin Panofsky foi um crítico e historiador da arte alemão. Nasceu em Hannover em 1892 sendo que 22 anos depois viria a graduar-se na Universidade de Friburgo com uma tese acerca de um pintor alemão Albrecht Dürer, destacado essencialmente pela sua representação dos métodos iconológicos e estudos académicos de iconografia. Em 1916 casou-se com uma historiadora de arte Dora Morse, sedo que 8 anos depois publicaria uma das suas grandes obras “Idea: uma contribuição para a história das idéias na história da arte”. Em 1926 lecionou na Universidade de Hamburgo até 1933, data em que se viu obrigado a abandonar o país pela tomada do poder dos nazis, sendo que Panofsky era de ascendência judia. Posteriormente instalou-se nos Estados Unidos da América, onde lecionou no Instituto para Estudos Avançados da Universidade de Princeton entre 1935 e 1962. Trabalhou durante dois nas Universidades de Harvard e Nova Iorque (1963-1968).…

174 ANAIS III FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005 AS TRÊS DIMENSÕES DA IMAGEM ARTÍSTICA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA EM HISTÓRIA DA ARTE Artur Freitas* RESUMO: Este artigo é uma proposta metodológica para a interpretação histórica das imagens artísticas. O eixo, aqui, muito simples, consiste em propor que as fontes visuais, e sobretudo as artísticas, sejam vistas em função de três dimensões: a formal, a semântica e a…

UNIOESTE) GALANTE, Camylla(G- UNIOESTE) SCHULTZ, Benilde Socreppa. (UNIOESTE) RESUMO: Victor Hugo, autor do romance Nossa Senhora de Paris, vulgarmente conhecido como O corcunda de Notre Dame, traz considerações arquitetônicas acerca do edifício onde se passa a estória de Quasímodo e Esmeralda. O autor considera a igreja como um documento histórico, no qual é possível identificar registros dos períodos pelos quais a construção do edifício passou, mas que, devido a traços da…

Aprovado em Nome do orientador/titulação/IES Nome do convidado/ titulação/IES Nome do convidado/IES resumo Este projeto inicia-se a partir do estudo do estilo gótico, assim como sua relação com a Igreja e a sociedade na Idade Média, trazendo questões importantes para se pensar no âmbito da moda e sociedade atual, com o propósito de que ao final desse processo, fosse desenvolvida uma coleção de dezesseis looks, o planejamento de inserção de uma nova…

meus sonhos. A orientadora Carlysângela Silva que com muita paciência e dedicação colaborou para conclusão deste trabalho. Agradeço a minha orientadora com muito carinho. Manter os clientes…

FICHAMENTO – CAPÍTULOS 4 E 5 A IMAGEM JACQUES AUMONT POR: ALUNO A IMAGEM A imagem só existe para ser vista [...] e até as imagens mais automáticas, as das câmaras de vigilância, por exemplo, são produzidas de maneira deliberada, calculada, para certos efeitos sociais. (p. 197) Com todo rigor, a parte da imagem pode ser completamente atribuída a um ou outro dos agentes da história social das imagens. (p. 197) [...] O único adjetivo diretamente derivado da palavra “imagem”, é o…

Edições 70 Panofsky, Erwin (1989), O significado nas artes visuais, Lisboa: Editorial Presença [sobretudo: «A história da Arte como disciplina humanística», pp. 15-29; «Iconografia e iconologia: Uma introdução ao estudo da arte do Renascimento», pp. 31-47; e «A história da teoria das proporções humanas como reflexo da história dos estilos», pp. 49-78] Poster, Mark (2000), A segunda Era dos Média, Oeiras: Celta, Read, Herbert (s.d.), A Filosofia da Arte Moderna, Lousã: Ulisseia …

técnicas que proporcionam o surgimento de novos estilos e novas interpretações como na experimentação de novas metodologias de criação. A diversidade de representações imagéticas e as possibilidades de interpretação nos fazem compreender porque a imagem fala. Estamos diante de uma composição visual, uma mistura de uma série de elementos que querem transmitir, que exigem a sua atenção, que por si só, são alguma coisa e estão ali por algum motivo, aguçando o instinto investigador e…

No entanto, a utilização recente do termo “imagem” remete, na maior parte das vezes, à imagem da mídia: “A imagem invasora, a imagem onipresente, aquela que se critica e que, ao mesmo tempo, faz parte da vida cotidiana de todos é a imagem da mídia” (JOLY, 2006, p. 14). Essa “imagem da mídia” está presente em veículos como a televisão e, nesse caso, de acordo com Joly (2006), classificar-se-ia como uma imagem animada, ou seja, que se encontra em movimento. Contudo, os meios…

da UNIFESP 08 5.2 Breve histórico do Campus 09 5.3 Breve histórico do Curso 10 5.4 Perfil do Curso 11 5.5 Contextualização e inserção do Curso 11 6. Concepção do Curso 14 6.1 Objetivos do Curso 14 6.2 Perfil do Egresso 15 6.3 Habilidades e Competências 15 Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP- CEP: 07272-000 2 Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP Escola de Filosofia, Letras e Ciências…