Abssenteísmo

colaboram para medir, de forma mais abrangente e assertiva, a dimensão ou fator motivacional a que pertencem. Para o cômputo de cada fator, se tomou os resultados das afirmativas por suas médias. Além dos fatores satisfacentes propostos por Herzberg (1968), o instrumento envolveu questões sobre absenteísmo nos meses de julho e agosto de 2013, motivação geral dos colaboradores, bem como perguntas de âmbito geral para melhor caracterizar os respondentes. Cabe ressaltar que o questionário não solicitava a identificação pessoal dos respondentes. Para analisar os resultados da pesquisa de clima, foram calculadas medidas de 7 tendência central, como a média aritmética, e medidas de dispersão, como desvio padrão e coeficiente de variação. (HAIR et. al, 2005). Para a realização desses cálculos, utilizou-se o software Excel, que também foi empregado para a regressão múltipla, quando se relacionou os resultados dos fatores satisfacentes ao absenteísmo. A regressão tem por objetivo descrever, através de um modelo matemático, a relação entre a variável dependente e sua(s) variável(is) independente (s), partindo de “n” observações das mesmas. (CRESPO, 2002). Nesse contexto, o absenteísmo foi definido como variável independente (y), pois é a variável sobre a qual se quer obter uma resposta ou estimativa das relações. Já os fatores satisfacentes, quais sejam: realização, reconhecimento, conteúdo do trabalho, responsabilidade, avanço e crescimento assumiram o…

relacionando a densidade de fluxo de calor (q ) que atravessa um corpo (parede auxiliar) com a diferença de temperatura (∆T ) entre as faces conforme Figura 6 e Eq. 3. Figura 6. Princípio de medição do fluxo de calor (Güths e Nicolau, 1998). q= K∆T L [Eq.3] Onde K é a condutividade térmica e L é a espessura da parede auxiliar. Pode-se distinguir dois tipos distintos de transutores quanto a forma e a medição da diferença de temperatura: transdutores a gradiente…

aquisição de conhecimento que faz a riqueza de uma nação”. Este trabalho visa investigar o argumento de deficiência estrutural de ganhos tecnológicos e de produtividade a longo prazo na economia brasileira, que se industrializou por meio da substituição de importações. Postula-se a necessidade sistemática de S 1 Todavia, distintos diagnósticos cepalinos – de “insuficiência dinâmica”, de “dependência” e de “heterogeneidade estrutural” –, elaborados nos anos 1960, chamam atenção…

Estudo preliminar. 4.2.7.2.1.1. Método da Farmacopéia Britânica 10 10 10 4.2.7.2.1.2. Método da Farmacopéia Americana 10 4.2.7.3. Estudo de adequação dos parâmetros do método cromatográfico de fase revers para a determinação da tetraciclina empregando o método da Farmacopé Americana 10 4.2.7.4. Procedimento do ensaio para o estudo do método para a determinação d cloridrato de tetraciclina e cloridrato de 4-epianidrotetraciclina 10 4.2.7.5. Validação da metodologia 10…

Modelo de descoberta ABC aberta 32 Figura 6 - Modelo de descoberta ABC fechada 33 Figura 7 - Representação gráfica da similaridade de vetores;(a) representa vetores pouco similares e (b) representa vetores similares. 35 Figura 8 - Representação da similaridade dos vetores de contexto de Web Semântica e Ontologia. 35 Figura 9 - Taxonomia de Flynn. 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). 38 Figura 11 -…

............. 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). ............................................................................................................................................. 38 Figura 11 - Classificação de Clusters. ...................................................................................... 41 Figura 12 - Camadas de um Grid.…

............. 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). ............................................................................................................................................. 38 Figura 11 - Classificação de Clusters. ...................................................................................... 41 Figura 12 - Camadas de um Grid.…

.................... 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). ............................................................................................................................................. 38 Figura 11 - Classificação de Clusters. ...................................................................................... 41 Figura 12 - Camadas de um Grid.…

............. 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). ............................................................................................................................................. 38 Figura 11 - Classificação de Clusters. ...................................................................................... 41 Figura 12 - Camadas de um Grid.…

............. 37 Figura 10 - Sistemas multiprocessadores (a), multicomputadores (b), e sistemas distribuídos (c). ............................................................................................................................................. 38 Figura 11 - Classificação de Clusters. ...................................................................................... 41 Figura 12 - Camadas de um Grid.…