A Condi O De Crise Segundo O Cinema De David Fincher

A Condição de Crise segundo o cinema de David Fincher Da revolta ao despertar do homem “animal” Marcelo RIBEIRO Resumo O objetivo deste trabalho é analisar, a partir do filme Clube da Luta, situações que nos identificamos e enfrentamos no dia-a-dia da sociedade contemporânea. Será feito também comparações com o filme Um Dia de Fúria, do diretor Joel Schumacher, onde podemos identificar relações de comportamento entre os dois personagens protagonistas dos relativos filmes, assim como a situação vigente de crise nos dois filmes retratando a mudança de comportamento e o despertar do outro eu. No trabalho do diretor David Fincher podemos ver a crítica ao consumismo desenfreado, bem como a decadência da sociedade contemporânea repleta de valores fúteis e indivíduos que vivem seus entraves com o capitalismo. Fincher mexe na “ferida” da sociedade escrachando um mundo ocidental apoditicamente capitalista onde os objetos que nos “vomitam” é que nos dominam e não nós a eles. Os dois diretores trabalham com personagens no limite da tolerância e expõem a visão do inconformismo, chegando à capacidade de despertar o lado violento (podemos dizer animal) de cada ser humano. Clube da Luta é um filme ideológico, que pode ser analisado como um todo, porém devido aos vários aspectos e situações que David Fincher atenta à nossa atenção, farei uma análise das partes para melhor compreensão do meio gerador da crise, tema do trabalho. “Em dois dias podemos saber tudo de um homem, mas precisamos um

|RECURSOS |AVALIAÇÃO |ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS | |ARTE E REPRESENTAÇÃO |Estabelecer a relação entre |Filme: |Questões (p. 8). |Realize com os alunos as | |Alguns sentidos da arte |arte e representação (Artes |Sociedade dos poetas mortos. |Em grupos, trabalhe com o Jogo|atividades das p. 14 e 15, | |A arte da literatura |Visuais, Dança, Música |MODERNA…

contos, prosa, narrativa. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o e-mail, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade. Exemplos de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, reportagem jornalística, aula expositiva, notícia jornalística, reunião de condomínio, cardápio, instruções, classificados, Romance, Conto, Novela, Crônica, Fábula, Parábola, Lenda,…

.........................................................................................................pág.49 Crase .........................................................................................................................................................pág.50 Artigo de opinião.......................................................................................................................................pág.54…

traumático’, separando os dois termos por uma vírgula, pretendo passar uma dupla sugestão. De um lado, quero produzir um efeito de explicitação de que sob o narcisismo haja uma dimensão traumática e não simplesmente hedonista; de outro, penso que dos anos 70 para cá houve uma radicalização daquela dinâmica. O medo, a insegurança e o terror têm marcado nossa experiência na virada do milênio, muito mais que qualquer glorificação do prazer e da realização pessoal. O investimento sobre…

música for “Renegade”.) <<Jennifer para Beth>> Tudo bem. Eu me rendo. A política de internet da empresa que se d@ne: fiquei menstruada ontem à noite. <<Beth para Jennifer>> Fale alto, fale com orgulho. Parabéns. <<Jennifer para Beth>> É, então, sobre isso… <<Beth para Jennifer>> Isso o quê? <<Jennifer para Beth>> Quando começou, eu não senti meu furacão habitual de alívio e vontade de tomar Zima. Digo, eu fiquei aliviada –…

até que ao cair da tarde topamos com um Skoda estacionado bem a jeito, numa esquina em declive sem muita iluminação. Colo as palmas das mãos feito um par de ventosas na janela, faço pressão para baixo e o vidro cede uns dez centímetros. O suficiente para o Thelonious enfiar o arame ali dentro, enganchar e puxar o pino da porta, no que ele é craque. Peço para tomar o volante, destravo o freio de mão, deixo o Skoda rolar a ladeira e antes mesmo que eu encoste no meio-fio, o…

cego e não tem nome. * * * A presente edição de cartas escritas por Caio está longe de se pretender exaustiva. Como afirmei acima, nosso autor as escrevia freneticamente. Corresponder-se com amigos, com companheiros escritores e com gente de teatro, TV e música era para ele parte integrante do cotidiano, tanto quanto falar ao telefone, trabalhar, e cumprir as microtarefas caseiras do dia-a-dia. Nesse sentido, o que o leitor e a leitora têm aqui é provavelmente uma pequena amostra de um…

M.L. “A aula de línguas e as formas de silenciamento.” In O jogo discursivo na sala de leitura. Campinas: Pontes, 1995. 28 aprender a se expressar oralmente, espontaneamente, com criatividade. Ao contrário, a aula de língua inglesa tornou-se, na maioria dos casos, uma mera repetição, descontextualizada e monótona, de regras gramaticais, o que revela, por parte do professor, uma falta de familiaridade das discussões disponíveis nos fóruns especializados. Talvez a disciplina…

favoritas acabam sendo fontes de inspiração e identificação, refinam ou embrutecem nossa sensibilidade, nos ampliam ou cerceiam os horizontes, ajudam a penetrar na realidade ou a evitá-la, sendo, portanto, decisivas para o que nos tornamos. Capítulo 1_Um monstro no ninho O primeiro capítulo é um mergulho nos pesadelos sobre gravidez e bebês monstruosos, um trabalho sobre o mal-estar na maternidade e um mapa exaustivo das fantasias que acometem as mães durante a gestação. Não se trata…