Resenha Critica Do Capitulo 02 Do Livro Economia Politica

de leitura skimming ........ 4. 4 Modelo de quadro sinótico em chaves:técnica de leitura analítica 4. 5 Resumo ......................................................... 4. 6 Modelo de resumo de um escrito ................................. 4. 7 Resenha crítica ................................................ 4. 8 Resumo crítico ................................................. 4. 9 Fichamento ..................................................... 4.10 Artigo científico…

Resenha Crítica : Carlota BOTO, A Escola do Homem Novo: Entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. por: Glauco Escórcio de Carvalho SP: Ed. UNESP, 1996, 207 páginas. O século XVIII é um período de extrema importância para a compreensão de nossos dias. Enquanto que na Inglaterra, a Revolução Industrial iniciava um processo que viria a influenciar todo o modelo econômico do século XIX, a França contribuía com a ideologia e a política, resultantes de sua revolução. No caso francês, a…

Direito Constitucional pela PUC Minas. Pesquisadora da Fundação Brasileira de Direito Econômico. É professora do Curso de Direito da Universidade Anhanguera-Uniderp. Gilvan Cordeiro de Araújo: Economista. Especialista em Economia pela Universidade Federal do Ceará. D.E.A de Economia pela Universidade d'Aix-Marseille III (França). Acadêmico do Curso de Direito da Universidade Anhanguera-Uniderp. 4 Heloisa Helena Gianotti Pereira: Mestre em Agronomia pela USP e Doutora em Agronomia pela…

Hermes Marcelo Huck 5. Paulo de Barros Carvalho PROFESSORES DOUTORES 1. Gerd Willi Rothmann 2. José Tadeu De Chiara 3. Paulo Celso Bergstron Bonilha 4. Estevão Horvath 5. Cristiane Derani 6. José Maurício Conti DISCIPLINAS: Ciclo Básico: Economia I Economia II EAE 640 - 1º semestre EAE 643 - 2º semestre Ciclo Institucional Direito Financeiro Direito Tributário I Direito Tributário II Direito Econômico I Legislação Tributária (FEASP) Legislação Tributária (FEARP) DEF 311 - 3º semestre DEF 413

INDIRETAS 19 3.2.1 Indicações da fontes citadas 19 3.2.2 Casos gerais de citações 23 3.3 NOTAS DE RODAPÉ ............ 24 4 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 25 4.1 ESTRUTURA DA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 25 4.2 REGRAS GERAIS 25 4.3 REFERÊNCIA DE LIVROS 26 4.4 REFERÊNCIAS DE ARTIGOS EM JORNAIS E REVISTAS (PERIÓDICOS) 27 4.5 REFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES 28 4.6 REFERÊNCIA DE CENSOS, ANUÁRIOS, ETC. 28 4.7 REFERÊNCIA DE TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, SIMPÓSIOS E…

....................................................................................................... 05 1.3 Alinhamento e espaçamento....................................................................................... 05 1.4 Divisão dos capítulos (títulos e subtítulos).................................................................. 05 1.5 Numeração.................................................................................................................. 05 1.6 Siglas..........

CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia NELSON WERNECK SODRÉ: UM HISTORIADOR MILITAR DE ESQUERDA NO LIMIAR DA 1 RENOVAÇÃO CRÍTICA DA GEOGRAFIA Marco Túlio Martins Graduando do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Bolsista FAPEMIG marcogeografia2008@yahoo.com.br Rita de Cássia Martins de Souza Anselmo Docente do Instituto de Geografia da…

e dar pistas ao receptor que lhe permitam construir o sentido desejado. (Koch, 1990: 79). Esse fator de textualidade diz respeito também às informações implícitas e explícitas. Quase sempre somos muito diretos em nossa intenção de dizer, até por economia. Contudo, em alguns casos, preferimos não deixar clara a nossa intenção. Ex: Fiz um curso de informática e aprendi algumas coisas interessantes (informação cuja intenção está explícita) / Fiz um curso de informática, mas aprendi algumas…

especializado, pois caracteriza os conhecimentos necessários para o exercício de uma profissão. A Didática tem a finalidade de compreender a realidade do ensino e orientá-la. Atualmente vai além dos limites dos métodos de ensino e recursos, uma Didática crítica que abrange escola, comunidade, sociedade, aspectos culturais e políticos, focalizando situações do cotidiano, a partir da sala de aula. Seu enfoque está voltado também para a pesquisa e formação de professores. Uma das coisas…

revolution; liberalism; conservadorism; marxism. Proj. História, São Paulo, (30), p. 127-136, jun. 2005 06-Artg-(Modesto).p65 127 127 9/6/2006, 12:02 Também da historiografia da Revolução Inglesa, pode-se dizer o que disse, com muita propriedade, o historiador François Furet da historiografia da Revolução Francesa, em um livro de 1986: “[seu] desenvolvimento é comparável ao desenvolvimento da própria Revolução: atravessada de contradições e de batalhas…