Resenha do Texto: Autocomposição e processos construtivos: Uma breve análise de projetos-piloto de mediação forense E alguns de seus resultados

Resenha do Texto: Autocomposição e processos construtivos: Uma breve análise de projetos-piloto de mediação forense E alguns de seus resultados Inicialmente o autor define a autocomposição como “a forma de solução, resolução ou decisão do litígio por obra dos próprios litigantes sem intervenção vinculativa de terceiro” e a heterocomposição como “a justiça é definida a partir de valores impostos por um terceiro, juiz ou árbitro”. E termina a definição afirmando que, “se na heterocomposição a justiça é definida por valores impostos, na autocomposição esta é alcançada em razão de valores consensuados”. Definido o objeto de estudo, o autor assevera que o processo judicial, por tratar apenas de questões ligadas a bens juridicamente tutelados, deixa de contemplar aspectos possivelmente tão importantes quanto a relação jurídica, mas que não podem ser objeto de uma lide convencional. Nesse sentido, a autocomposição leva vantagem porque, como informa o autor, é uma “forma de reestruturar a relação entre as partes no intuito de melhor capacitá-las a tratar suas questões com base em suas necessidades e interesses, mesmo que estes não sejam juridicamente tutelados”. Diante disso, é apresentada uma classificação de Morton Deutsch, que distingue os processos entre construtivos e destrutivos, onde estes últimos são aqueles em que, pela sua própria natureza, as partes entram em uma competição com o objetivo de saber que será o vencedor, chegando a se distanciar do objetivo inicial

Resenha Crítica BONACIM, Carlos Alberto Grespan. et.al. Análise das Variações orçamentárias para a avaliação de desempenho e de resultado atendendo aos preceitos do Gecon: O caso de uma empresa Comercial, Facef pesquisa v.11 nº2, p. 145-159. 2008. Credenciais dos Autores Carlos Alberto Grespan BONACIM. Doutorando em Ciências Contábeis – FEA/USP Paula Carolina Ciampaglia NARDI. Mestranda em Controladoria e Contabilidade – FEARP/USP Ricardo Luiz Menezes da SILVA. Mestrando em…

Verifique nossa ampla seleção agora.‎ Preços baixos em muitos resenha crítica do livro teorias. Resultados da pesquisa [PDF]Download - PPGCom UFPa www.ppgcom-ufpa.com.br/.../Caderno_Resenhas_PPGCOM_UFPA.pdf Este Caderno de Resenhas representa um desafio lançado durante a dis- ... cício de reflexão e crítica sobre as Teorias da Comunicação de massa e traz as ... Mauro Wolf, em sua obra “Teorias da Comunicação”, nos diz que a crítica ... três partes, o livro traz discussões sobre a…

O QUE É E COMO FAZER UMA RESENHA Definição: O Que é Resenha Pelo dicionário, resenha é uma "apreciação breve de um livro ou de um escrito". A definição do dicionário pode ser dividida em três partes, que devem servir de orientação para que você possa entender o que é uma resenha. A primeira parte está representada pela palavra " apreciação"; a segunda parte é a que concerne ao adjetivo "breve"; e a terceira e última parte diz respeito ao termo "de um livro ou de um texto escrito" -…

RESENHA CRÍTICA MARÇO/2011 RESENHA CRÍTICA Este trabalho tem por finalidade apresentar o tema Resenha Critica da disciplina de Economia, ministrado pelo professor Cláudio Adriano Costa. I Semestre/2011 turno Noturno do curso de Direito. INDICIE 1 - O que é resenha critica............................................................... 4 Exigências do…

Produção de Texto Técnico RESENHA  Tipos de Resenha  Exigências de Conteúdo  Exigências de Forma Chamamos de "texto", ao resultado de práticas bastante diversas. A certidão de nascimento, um bilhete deixado, um editorial publicado em um jornal, o romance, as falas de uma personagem em uma telenovela, tudo é "texto". Percebe-se, então, o quanto é problemática a definição do que é "texto". Somos mesmo tentados a dizer que qualquer conjunto (ordenado) de palavras ou frases constitui um…

3 2.2 RESUMO EM LIÍNGUA ESTRANGEIRA......................................... 4 3 RESENHA............................................................................................... 5 3.1 TIPOS DE RESENHA............................................................................. 6 3.1.1 Resenha Descritiva, Científica e Técnica.............................................. 6 3.1.2 Resenha Crítica e Opinativa..................................................................…

O que é resenha? MARTINS, Ronaldo. Você já deve saber que o que nós chamamos "texto" corresponde a um conjunto de coisas bastante diversas. Sua certidão de nascimento, um bilhete deixado na porta da geladeira, um editorial publicado em um jornal, o romance à venda nas livrarias, as falas de uma personagem em uma telenovela, tudo é "texto". Percebe-se, então, o quanto é problemática a definição do que é "texto". Somos mesmo tentados a dizer que qualquer conjunto (ordenado) de…

RESENHA (Texto Complementar) CONCEITO E APLICAÇÕES Um conjunto ordenado de frases sobre determinado tema não garante ao editor um editorial: é preciso que esse conjunto ordenado de frases convença o leitor de alguma coisa, pois é exatamente para isso que servem os editoriais. Um bilhete na geladeira que diga apenas "Fui lá com ela e volto em dez minutos" somente se torna interpretável se o leitor compartilha com o autor os referentes de lá, ela, e do momento em que o bilhete foi…

DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA – GOIÁS CURSOS: AGRONOMIA/PSICOLOGIA PERÍODO: 1º DISCIPLINA: INSTRUMENTALIZAÇÃO CIENTÍFICA PROF: ZÉLIA CLAIR MARTINS DE LIMA zmartinsdelima@yahoo.com.br RESENHA “Compreender, eu diria, é saber que o sentido poderia ser outro” (Orlandi, 1993:116). “Compreender, na perspectiva discursiva, não é, pois, atribuir um sentido, mas conhecer os mecanismos pelos quais se põe em jogo um determinado processo de…