Religiosidade Em Eça De Queiros

efêmeras, diárias, anuais, bisonhas, e quando muito ao cabo de três ou quatro anos são excelências que degeneraram em sensaborias, elegâncias que cada transatlântico desfaz ou recompõe... São enfim roupagens enquanto o clássico é o nu daquela nudez que o Eça queria mal velada por um manto diáfano, e outros o querem... por um capote... ###### Falta-me responder ainda a duas questões. Sobeja o assunto, mas falta o papel (como vai longe aquele bom tempo das aparas!) É também preceito…

VESTIBULAR 2012 RASCUNHO VNSP1108/001-CG-ProvaObjetiva 2 ConhECImEnToS GERAIS Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um fragmento de uma crônica de Eça de Queirós (1845-1900) escrita em junho de 1871. Questão 01 Considere as frases com relação ao que se afirma na crônica de Eça de Queirós: I. Os que estão no poder não querem sair e os que não estão querem entrar. II. Quando um partido ético está no poder, tudo fica melhor. III. Os governantes são bons…

Mendes quem tomou a posição mais radical nessa manifestação literária aqui no Brasil: ele conciliou a “poesia religiosa com as contradições do eu, com a preocupação social e com o sobrenatural surrealista”. O poeta mostra uma visão particular de religiosidade, unindo senso prático de vida – democracia, erotismo e socialismo – à arte. Em sua visão religiosa de mundo, os opostos como finito/infinito, matéria/espírito, visível/invisível não se excluem, mas confundem-se no Corpo Místico –…

brasileiras, o Barroco teve grande presença na região de Minas Gerais, onde recebeu uma série de características que muito o particularizavam. Por se tratar de um tipo de arte que não rompeu radicalmente com o Renascimento, o Barroco expressou a religiosidade católica sem abandonar a exploração dos sentimentos e o emprego de curvas que demarcaram a arte renascentista. No Brasil, tais concepções foram expressas com o emprego de materiais como a pedra-sabão, o cedro e o barro cozido. …

capital2, onde colaboraram vários escritores lusófonos: o Barão do Rio Branco - com as célebres colunas Efemérides e Cartas de França -; o filósofo e escritor Rui Barbosa, que foi redator-chefe; o poeta e cronista Carlos Drummond de Andrade; e Eça de Queirós como correspondente estrangeiro. De início monarquista, o periódico aderiu à república e assumiu uma linha mais popular entre os anos 1940-1950, quando era apelidado “o jornal das cozinheiras”. Nessa época, inovou trazendo os…

de 1865 a 1867. Nota-se que a inserção de ideais realistas aconteceu 15 anos após o início do realismo na França e 40 anos depois do início do romantismo. Os maiores representantes do realismo em Portugal foram o próprio Antero, Cesário Verde e Eça de Queirós. Antero de Quental produziu basicamente poetas em forma de soneto onde o tema era filosófico concentrando-se no positivismo e no pessimismo. Na literatura portuguesa do séc. XIX. Por trás dessa palavra escondem-se e convivem…

sec. XII, desenvolveu-se na Europa até ao inicio so sec. XVI, principalmente em França e é identificado como a arte das catedrais. A arte gótica reflete o desenvolvimento das cidades, porém deve-se entender o desenvolvimento da época preso à religiosidade. È essencialmente urbana e citadina, girando em torno da vontade do bispo e da burguesia, mas também pode ser visto como uma espéciei de exposição entre a vida frenética da urbe e o silêncio do campo. A passagem do românico para o…

segundo a tradição oral. In: Vida e Cultura, Suplemento do Jornal de Angola, 26 de maio de 1985. SERRANO, Carlos Moreira Henriques. Angola: os homens e suas fronteiras. In: Para conhecer melhor Angola. São Paulo: Ed. Escola de Comunicações e Artes, ECA/USP, junho de 1991. SERRANO, Carlos Moreira Henriques. Ginga, A Rainha Quilombola de Matamba e Angola. In: Revista USP. Dossiê Povo Negro - 300 anos. São Paulo: Coordenadoria de Comunicação Social da USP, (28):136-141, dez/fev, 1995/6.…

feminino) - Ambientação rural - Linguagem e estrutura simples - Fala do amor da mulher pelo seu amigo - ESCÁRNIO E MALDIZER - Crítica aos membros da sociedade - Jogos de palavras e ironias - Abordavam temas como escândalos, sexo, falsa religiosidade OBS: Na cantiga de escárnio o nome da pessoa era ocultado, na de maldizer a crítica era direta e a vítima tinha seu nome revelado. Humanismo: Valorização do homem. - ERA CLÁSSICA (Classicismo, Barroco e Arcadismo) Classicismo: Teve…

e obras e, depois, com menos intensidade, Guerra Junqueiro Gomes Leal e Cesário Verde, sem referências a suas obras. A prosa apresenta com grande destaque o nome de Eça de Queirós, transparecendo ser a grande figura do Realismo português. O Realismo/Naturalismo brasileiro cita Aluísio Azevedo da mesma forma como se refere a Eça, enquanto os demais autores aparecem com a denominação de “menor importância literária”, Júlio Ribeiro e Adolfo Caminha. Em um texto intitulado “Entre o Naturalismo e