Relatório Experimento Dureza

METAIS ALCALINOS-TERROSOS: REATIVIDADE E IDENTIFICAÇÃO ------------------------------ ------------------------------ ------------------------------ ------------------------------ ------------------------------ Relatório referente à prática dos metais alcalinos terrosos. Engenharia Química, Química Inorgânica, turma EQ-NR01A - 3º Semestre. Ministrado pelo professor(a): Maria Luiza. Salvador, Bahia, Brasil 2013.2 Sumário FUNDAMENTAÇÃO…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG – CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAMPINA GRANDE, NOVEMBRO DE 2012 RIVANILDO FRANCISCO DE OLIVEIRA VIEIRA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao coordenador de estágio do curso de Química Industrial da Universidade Federal do Pará como parte dos requisitos necessários para obtenção do título…

Alessandro A. da Silva RA 13.4623-8 Ederson Silva RA 13.8620-0 Evandro Inácio RA 13.2930-9 Gabriel Abhener M. Martins RA 13.6127-8 Janaina de A. Caldeira RA 13.0122-5 Professor: Erivelto Marino Relatório de Experimento apresentado para avaliação da Disciplina de Processos Produtivo I do 5º semestre, do Curso de Engenharia de Produção, da Universidade Metodista de Piracicaba sobre orientação do professor Erivelto. Data da realização: 27 / 02 / 2015

Ambiental Química Analítica e Instrumental Turma: 2013/2 Docente: Liérson Borges de Castro RELATÓRIO Nº 2 ANÁLISE QUANTITATIVA – DETERMINAÇÃO DO FATOR KPS DE SOLUÇÕES DE HIDRÓXIDO DE NÍQUEL Amanda Luíza De Grandi Hector Paulo Perdoncini Erechim/RS, 28 de outubro de 2014. Amanda Luíza De Grandi Hector Paulo Perdoncini RELATÓRIO Nº 2 ANÁLISE QUANTITATIVA – DETERMINAÇÃO DO FATOR KPS DE SOLUÇÕES DE HIDRÓXIDO DE NÍQUEL …

Relatório Procedimento metalográfico e análise quantitativa de metais NATAL 2013 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 1.1. METALOGRAFIA 1.2. PROCEDIMENTO METALOGRÁFICO 1.2.1. COLETA DAS AMOSTRAS 1.2.2. EMBUTIMENTO 1.2.2.1. A QUENTE 1.2.2.2. A FRIO 1.2.3. LIXAMENTO 1.2.4. POLIMENTO 1.2.5. ATAQUE QUIMICO 1.2.6. CAPTURA DA MICROSESTRUTURA EM MICROSCÓPIO METALOGRÁFICO 1.3. METODOS QUANTIVOS

ensaiado: Composição química: Zn – 0,2%, Mn – 0,8%, Mg – 0,8%, Si – 1.3%, Fe – 0,5%, Al o restante. Modulo de elasticidade: 70000MPa Limite resistência a tração : Min 290MPa Limite escoamento: Min 255MPa Alongamento mínimo em 50mm é 8% Dureza é 95(HB) Corpo de prova para o ensaio de tração: Para o ensaio de compressão foi utilizado um corpo de prova com diâmetro de 12,7mm e altura de 25mm. 3 - PROCEDIMENTO DE ENSAIO Após todas as apresentações, referente a…

QUE AFETAM A GERMINAÇÃO...................................... 10 5. RELATORIO DA EXPERIENCIA........................................................ 12 6. DESENVOLVIMENTO DO RELATORIO............................................ 13 7. TIPO DE GERMINAÇÃO.................................................................... 14 7.1. Germinação e hormônios vegetais................................................ 15 8. CONCLUSÃO DO…

escolar, deve ser contínua e contemplar todas as atividades desenvolvidas pelo aluno, desde sua participação oral até os registros formais. Ao longo das unidades, o professor deve acompanhar a produção individual de cada aluno, sejam desenhos, relatórios, elaboração de exercícios ou textos, e avaliar o grau de apropriação dos conteúdos e os avanços na compreensão das situações propostas. Para uma avaliação processual, deve-se ter em mente os objetivos a serem alcançados. Assim, a…

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Diogo Antônio de Sousa “Determinação de Tensões Residuais em Materiais Metálicos por meio de Ensaio de Dureza.” Orientador: Prof. Dr. Frederico Ozanan Neves. São João Del-Rei, 13 de abril de 2012 i Diogo Antônio de Sousa “Determinação de Tensões Residuais em Materiais Metálicos por meio de Ensaio de Dureza.” Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Universidade Federal de São João Del-Rei, como requisito para a…

Newton, podemos relacionar, para cada deslocamento x, o valor da aceleração. Tem-se que: 2.4 Austêmpera É uma forma de tratamento térmico de têmpera indicada para aços de alto teor de C (Carbono), obtendo-se ao final do processo um material com dureza mais baixa do que a da martensita, denominado bainita. O material é aquecido acima da zona crítica, assumindo a fase de austenita, e depois resfriado em duas etapas. A primeira etapa é um resfriamento rápido até uma temperatura ligeiramente acima