Relatorio De Genetica Bacteriana

para o tubo 2, com auxílio de uma pipeta de 1 ou 2 ml A partir do tubo 2, transferir assepticamente 1ml, para o tubo 3, com auxílio de uma pipeta de 1 ou 2 ml. Incubar os 4 tubos em estufa 35-37ºC/24hs Fazer a leitura de turbidez e preencher o relatório Fazer a desinfecção da bancada de trabalho com álcool 70%; Lavar as mãos com água e sabão ( lavagem higiênica). Quadro 1- Resultados do teste de manipulação asséptica TUBOS LÍMPIDO TURVO A 1 2 3…

bucais causadas pelos agentes químicos e físicos. UNIDADE II – Tumores e tumurações benignas UNIDADE III – Lesões cancerizáveis. UNIDADE IV – Tumores malignos. UNIDADE V – Sialoadenopatias. UNIDADE VI – Infecções: virais, fúngicas e bacterianas. UNIDADE VII – Patologia intra-óssea. UNIDADE VIII – Lesões dermatológicas. UNIDADE IX – Dores orofaciais. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso multimídia. Aulas práticas…

Fe3+ + 3H2O → Fe(OH)3(s) + 3H+ (3) - Estágio 2 - pH 4,5 até pH 2,5 Como a oxidação abiótica diminui ao final do estágio (1), a oxidação bacteriana pelo Thiobacillus ferrooxidans (entre outras bactérias) se torna dominante, permitindo que as seguintes reações ocorram a alta velocidade: 8 4Fe2+ + O2(aq) + 4H+ → 4Fe3+ + 2H2O (predominantemente via bacteriana) (2) FeS2 + 14Fe3+ + 8H2O → 15Fe2+ + 2SO42- + 16H+ ......... Fe3+ + 3H2O → Fe(OH)3(s) + 3H+ (4) (3) A oxidação da pirita passa…

Anomalias de células epiteliais Outros Interpretação/Resultado Negativa para lesão intraepitelial ou malignidade Microorganismos presentes  Trichomonas vaginalis  Fungos morfologicamente compatíveis com Candida  Flora sugestiva de vaginose bacteriana  Bactérias morfologicamente compatíveis com Actinomyces  Alterações compatíveis com Vírus Herpes Simplex Alterações celulares reativas podem estar associadas a…  Inflamação  Atrofia  Paraqueratose  Radiação …

precariedade da água utilizada, do sistema de sanitização, das instalações sanitárias e etc, para que sejam prontamente reparadas. 4. Relacionar, para compra os componentes do equipamento do laboratório e material tipo gráfico ou similar (para relatórios, registros, anotações, fichas, estatísticas e etc) imprescindíveis aos trabalhos. A quantidade e qualidade do equipamento de laboratório e do material para o funcionamento não devem nunca ultrapassar os limites do necessário e sim serem…

Européia: resposta aos problemas criados pela industrialização; influenciou o nascimento da saúde pública no mundo europeu; Fim do século XIX - Revolução Pasteuriana (1ª revolução moderna na Saúde) : germes são causadores das doenças (Revolução Bacteriana); Teoria do germe" = final do sec XIX; modelo biologicista para a saúde pública e medicina (imunizações) ; Medicina social perde forças, devido a descoberta das bactérias e a "confiança" que elas causam muitas doenças ("mito" de que…

INTRODUÇÃO Neste relatório que consiste sobre a área de análises clínicas que é um importante setor da área da saúde, pois consiste no diagnóstico de várias doenças, causas de morte, gravidez, entre outros, possibilitando a escolha do tratamento adequado para cada indivíduo pelo médico de escolha. Na Biomedicina existem profissionais trabalhando em áreas diversas onde ocorrem a todo momento novas descobertas e nas análises clínicas não é diferente, com a automação que consiste na…

Na atualidade, o industrial deve ser capaz de produzir com qualidade alimentar durante longos ciclos de produção, podendo ultrapassar cinqüenta horas sem interrupção. Para Luquet (1985c, p. 59) “esta condição exige grande vigilância face à flora bacteriana do leite desnatado, cujas espécies termo-resistentes estão a aumentar perigosamente em certas regiões e em certas estações do ano”. Nesse sentido, é essencial conhecer a importância da gestão da qualidade total e sua aplicação no setor…

microbiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 8. Espectrometria de massa MALDI-TOF em laboratório de microbiologia clínica: parâmetros e conceitos pré e pós-analíticos úteis para a rotina . . . . . . . .159 9. Infecções bacterianas emergentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 10. Automação em microbiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 11. Verificação e…

........................19 3.1 Doenças inflamatórias..............................................................................................................................................................19 3.2 Infecções virais e bacterianas .................................................................................................................................................22 3.3 Alergia alimentar ......................................................................